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Home Exército

Exército Brasileiro recebe os primeiros M109 A5

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
09/03/2018 - 11:46
em Exército
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No dia 8 de março, o Exército Brasileiro recebeu os primeiros novos Obuseiros Autopropulsados M109 A5, que, gradualmente, irão substituir o material de artilharia similar atualmente em uso.



As quatro viaturas foram recebidas no Porto de Paranaguá e transportadas para o Parque Regional de Manutenção da 5ª Região Militar, em Curitiba.

O material faz parte de um lote 60 unidades adquiridas pela Diretoria de Material, junto ao Departamento de Defesa norte-americano por meio do programa Foreign Military Sales (FMS).

As viaturas serão revisadas e, posteriormente, distribuídas para os Grupos de Artilharia de Campanha Autopropulsados, possibilitando um incremento no poder de fogo da Força Terrestre.

FONTE: EB



Tags: Exército Brasileiro (EB)Foreign Military Sales (FMS)M109-A5Obuseiros Autopropulsados M109 A5
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Comentários 20

  1. Marujo says:
    7 anos atrás

    Agnelo, obrigado pela informação.

    Responder
  2. Agnelo says:
    7 anos atrás

    Marujo, boa tarde
    O q eu sei.
    Dos 40 primeiros modernizados:
    4 peças
    32 pros 2 GAC AP das Bda Bld
    4 Escolas.
    60 novos q modernizarão futuramente.
    36 nos GAC AP Divisionários.
    24 restantes + os A3:
    GAC das Bda CMec (4), escolas e peças.
    Não sei quantos pra cada.
    O mais interessante é q os AP atuais terão todos M-109A5.
    Sds

    Responder
  3. Marujo says:
    7 anos atrás

    Prezado MF: o número de 72 obuseiros AP é uma informação ou uma suposição? A turma do EB aqui no blog poderia ajudar a esclarecer essa questão.

    Responder
  4. Agnelo says:
    7 anos atrás

    Praticamente, os Grupos das Bda Bld e CMec, além dos AP das AD serão padronizados, com poucas diferenças.
    Falta agora os AR.
    Excelente nosso EB!

    Responder
  5. Mf says:
    7 anos atrás

    100 M-109A5 sendo 32 pacotes de modernização , e os 37 M-109A3 que já temos. Ativos aposto que serão 32 M-109A5+ modernizados e 40 M-109A5 apenas revitalizados distribuídos pelos 5 GAP existentes, sendo 4 utilizados em instrução, total 72 obuses autopropulsados , mesma quantidade atual. Os demais servirão como peças extras canibalizadas.

    Responder
  6. andré says:
    7 anos atrás

    kkk essas discussões infrutíferas, realmente o Brasil precisa de equipamentos no estado da arte?que custam bilhões de doláres que não temos, como exemplo os caças f-35 americanos, que quase 15 anos depois de lançados ainda não conseguem produzir tudo para que foram planejados e triplicaram os custos de produção em bilhões de dólares, ou a Fragata Alemã de preço bilionário que seria “a mais moderna do mundo” que mais de 6 anos de produção, teve de ser devolvida ao estaleiro construtor pra resolver as centenas de defeitos encontrados ou o Destróier americano sthealf que iam produzir 10 e só vai ter 3, pois descobriram que pra armá-lo depois de pronto, custa 600 milhões de dólares ou 2 bilhões reais e é inviável economicamente…se fosse para entrar em guerra com grandes potencias poderíamos até pensar como faz a Coréia do Norte, agora quem na América Latina tem interesse ou poder pra entrar em guerra com o Brasil e “gás” pra sustentar uma guerra prolongada, sim temos que ter equipamentos bons e utilizáveis, mas nem complexo de vira-lata ou querer ser o que não é.

    Responder
  7. Lucas Schmitt says:
    7 anos atrás

    Teremos 32 M109A3; 40 M109A5 do primeiro lote, sendo 32 atualizados para o padrão A5+ Plus, o outros servindo como fonte de peças; Mais 2 M109A5 que vieram junto na doação dos M113 e dos M577, estes 2 servirão como fonte de peça também; e por fim, esses 60, provenientes do segundo lote, que eu creio que cerca de 6 servirão como fonte de peças. Plenamente operacionais, teremos cerca de 32 M109A3, 32 m109A5+ plus e 54 M109A5. Melhor artilharia auto propulsada da América latina, parabéns ao EB.

    Responder
  8. Marujo says:
    7 anos atrás

    Pelas minhas contas, com esta compra de 60 M-!09 A 5, o EB vai contar com mais de cem obuseiros de 155mm moto propulsados. Alguém saberia dizer quantos vão ser mantidos operacionais?

    Responder
  9. Renato says:
    7 anos atrás

    Chama minha atenção que em todos os artigos sobre aquisição de equipamentos tenhamos dúvidas a cerca das quantidades realmente envolvidas. Neste caso, por exemplo, qual será a dotação final do EB?

    Responder
  10. Eduardo says:
    7 anos atrás

    Até o que sei, estes equipamentos de artilharia não foram comprados pelo EB, mas sim doados a ele. Parece muito loucura alguém doar equipamentos militares, mas não neste caso. Pois não é de hoje que Brasil e EUA possuem uma forte aliança militar e também não seria hoje a primeira vez que o Brasil ganharia dos Americanos equipamentos militares. Para quem conhece um pouco de história, verá q nossa força aérea foi criada com a doação de aviões americanos na segunda guerra mundial. Mas em fim, está doação não é nada para os Americanos em termos de armamento e dinheiro, quem conhece o tamanho, qualidade e recursos financeiros das forças armadas americanas sabe que estes equipamentos são obsoletos são um peso para eles, que é mais fácil doar do que desmontar. Além do mais, uma doação reforça laços politicos/militares, fortalece um aliado importante (Brasil) em um momento onde um país hostil a política americana (Venezuela) se apresenta tão ativo. Em fim, pode colocar nesta conta também um interesse futuro de o Brasil gastar uma graninha com os Americanos visando modernizar estas artilharias. Só lucro a longo prazo com uma DOAÇÃO.

    Responder
  11. Marcondes says:
    7 anos atrás

    Os EUA foram os responsaveis diretos pela quebra e falencia da Engesa, a maior empresa de engenharia militar q o Br. ja teve. Vetou a nivel mundial nosso blindado Osório e hoje da esmola ao EB. Lamentavel nossa politica!!

    Responder
    • Welington Silva says:
      7 anos atrás

      Quando eu digo que, o que os Estados Unidos tem de bom, tem de ruim também, me chamam de louco…

      Responder
    • Fabio says:
      7 anos atrás

      Te aconselho a ler a reportagem do engenheiro responsável pelo projeto do Osorio, foi mais uma questao de gestão e falta de financiamento do que influencia de qualquer pais…

      Responder
    • Marcos Paulo says:
      7 anos atrás

      ENGESA faliu por estratégia comercial equivocada, mercado e corrupção. Além é claro de não ter cacife para disputar este mercado disputado de armas. Basta de culpar os outros pelos próprios erros.

      Responder
  12. João Gonzalez says:
    7 anos atrás

    Adquirir qq material bélico dos EUA é burrice. Vimos, no Iraque. Quando é para enfrentá-los, o equipamento não funciona. Inteligência deles, burrice de quem compra!

    Responder
    • Tomcat3.7 says:
      7 anos atrás

      O problema no Iraque foi a falta de treinamento de suas forças no emprego dos equipamentos.

      Responder
  13. Pablo says:
    7 anos atrás

    Acho muito boa essas aquisições e ótimos veículos principalmente após sua modernização, porém com o tanto de impostos que pagamos acho que não teria tanta necessidade de receber viaturas já usadas (pelo menos nesse caso), condições para comprar novo tem, o que falta é vergonha na cara dos nossos “digníssimos” representantes para pensar na DEFESA do país!!

    Responder
    • Tomcat3.7 says:
      7 anos atrás

      Se não me engano,por hora essas 60 viaturas não serão modernizadas ao padrão M109 A5+ não.

      Responder
      • Tomcat3.7 says:
        7 anos atrás

        Na verdade já tínhamos trinta e poucos M109 A3, compramos a modernização de 32 M109A5(os quais foram doados pelo titio Sam pro EB, o qual vai pagar a modernização para o padrão M109 A5 BR) e por fim compramos este lote de 60 M109 A5, o que nos deixará com mais de 120 M109.
        Li por ae que o EB pretende padronizar/elevar todos no padrão M109 A5 BR que é equivalente ao M109 A6 Paladin do US Army.

        Responder
  14. Roberto Silva says:
    7 anos atrás

    Pelo menos nossa comissão em Washington tem trabalhado nos últimos tempos…

    Responder

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