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Home Exército

Exército Brasileiro vai assinar o contrato de modernização do EE-9 Cascavel no próximo dia 07

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/06/2022 - 11:52
em Exército
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A Diretoria de Fabricação assinará o contrato de modernização da Viatura Blindada de Reconhecimento – VBR CASCAVEL, no dia 7 de julho, às 13:30 horas, em frente ao Quartel General do Exército Brasileiro, em BRASÍLIA-DF.

O objetivo da primeira fase do projeto é modernizar 98 (noventa e oito) VBR CASCAVEL, realizando a integração dos sistemas de plataforma veicular, de Comando e Controle (C²) e de armas, tais como, revitalização do canhão 90 mm, a instalação dos kits de visão do motorista, visão do comandante e visão do atirador, de equipamentos de comando e controle, da plataforma de lançamento de míssil, do computador de tiro e do giro e elevação assistidos.

FONTE: EB

Tags: AkaerDiretoria de Fabricação (DF)EE-9 CascavelExército Brasileiro (EB)Grupo AkaerProjeto de Modernização da VBR-MSR EE-9 CASCAVEL
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Comentários 25

  1. cipinha says:
    3 anos atrás

    É uma pena não ser viável uma modernização que envolvesse o armamento principal, pq existem munições de 90mm mais modernas que não podem ser disparadas pelo Cascavel.

    Responder
  2. Colombelli says:
    3 anos atrás

    Pra quem não não entendeu a dotação pros 170 pelotões de cavalaria é 340 veiculos. Metade sera 8×8 e metade cascaveis modernizados ate substituição por 8×8.
    Pra os civis que viajam na maionese e se metem falar sem conhecimento de causa o cascavel é um VBR. Sua função é reconhecimento. Todos VBR tem blindagem leve e armas ate 40mm. O cascavel não é um caça tanques. Um veiculo novo mesmo um simples VBR hoje não sai por menos de 3.5 ou 4 milhões de dolares. Ate paises ricos estão diminuindo os numeros por causa do preço. Se pessoas com 40 anos de cavalaria estão satisfeitas com a modernização não é a opinião de leigos, que nunca estiveram nem perto de um fuzil e não sabem como funciona um reconhecimento, que vai pautar decisões tecnicas de quem conhece a fundo as necessidades e possibilidades. Pensem um pouco antes de falar asneiras.

    Responder
    • Rafael Oliveira says:
      3 anos atrás

      Colombelli,
      Um veículo mais novo é mais caro, mas tem muitas vantagens (blindagem, proteção contra IEDs, conforto, etc) e, principalmente, tem maior “expectativa de vida operacional”.
      Sei que não são blindados da mesma categoria, mas um Guarani 6×6 com a torre que pretendem colocar no Cascavel (ou com a UT30BR) me parece muito melhor que este, ainda que seja mais caro.
      Fora que a encomenda de Guaranis é bem grande e deve estar sobrando Guarani com torre Platt e .50 por aí.
      Quanto a civis questionarem as decisões das Forças Armadas, não vejo nenhum problema, se for embasada. Temos vários exemplos de decisões péssimas das Forças Armadas, a despeito de terem sido tomadas por pessoas com mais de 40 anos de serviço. Aliás, é mesma lógica usada para criticar decisões dos demais Ministérios. Não precisa ser da área para notar que saúde e educação públicas são um fracasso.

      Responder
      • Ubiratan Rocha says:
        3 anos atrás

        Parabéns Rafael Oliveira pela postura, digna de respeito, ao responder ao Sr. Colombelli.
        Concordo com o senhor.
        Aliás, alguns excelentes generais, entre eles, Gal. Heleno, sofreram resistência quando discutiam a formação e sucessivas qualificações dos futuros oficiais. Queriam este grupo, que o Exército Brasileiro aproximasse e permitisse a participação do mundo acadêmico civil dada a capacidade deste de não só qualificar melhor o oficial mas garantir a capacidade deste para os desafios do futuro.
        Isto está gravado.

        Responder
        • cipinha says:
          3 anos atrás

          Não tem Guarani sobrando, a encomenda foi grande, mas as entregas estão lentas por causa do orçamento e também para garantir a linha de montagem funcionando por mais tempo

          Responder
    • Juarez Martinez de Castro says:
      3 anos atrás

      Boa tarde Colombeli. Via de regra, eu normalmente concordo com tuas ponderações, mas desta vez vou abrir uma divergência.
      Estás Vtrs eram para estar na siderúrgica sendi reciclados. Colocar dinheiro bom e escasso encima do Cascavel é jogar dinheiro na lata de lixo.
      Desde que entrou em operação, a única modernização que ele sofreu foi de motor e transmissão o resto ficou igual provando que o EB nuca conseguiu manter e operar adequadamente este “fusquinha” de reconhecimento o que nos impele a pensar como o EB vai manter e operar um VBC 8×8 com tecnologia de ponta e custos de operação muiiiiiito maiores.
      Prezado,antes de iniciar estes processos de aquisição, o EB deveria dar início a uma reestruturação norteado pelas seguintes premissas:

      1 Qual a missão?

      2 De que meios necessita para cumprir está missão?

      3 Quais os recursos necessários para comprar MANTER e OPERAR estes meios?

      E agora, o mais importante:

      4 De onde virao estes recursos?

      Observe que em todos estes planos de defesa, tipo Livro Branco, PAEMB e etc, os devaneios correram soltos, mas o mais importante não estava escrito, que é do onde virá o $$$$, portanto só servem para limpar a b…
      Colombeli, meu amigo:
      Ter, comprar ou até mesmo modernizar não significa poder manter e operar.

      G. Abraço do amigo conterrâneo

      Responder
  3. Marcelo says:
    3 anos atrás

    Acho valido no sentido custo beneficio, é so olhar ouros paises como a russia, os equipamentos tudo antigo, na hora que a guerra acontece não é um veiculo top que fara a diferença, mas sim com a manutenção em dia, da pra ver na guerra, russia/ucrania, o que define a guerra é outro tipo de equipamento, esses caça tanque ai ta de bom tamanho, o que define uma guerra ordienamente, são os drones, misseis de cruzeiro, armas anti tanque

    Responder
    • Caio says:
      3 anos atrás

      Não é a realidade. Há sistemas de armamentos, como o Trophy israelense, que são 100% eficazes contra mísseis e armas anti-carro. Deve ser lembrado que as VBR como o Cascavel e os carros de combate como o Leopard são apenas plataformas que permitem a instalação de diversos sistemas de armas e proporcionam mais segurança para os combatentes. Por isso, essas plataformas nunca serão obsoletas.

      Responder
  4. Felipe Nogueira says:
    3 anos atrás

    Que isso…no momento que estamos caminhando para uma compra de um equipamento moderno aparece esse tipo de coisa? Modernização de blindados de quase 40 anos e da mesma função dos novos, pra que?
    Não seria melhor investir esse dinheiro na aquisição de mais blindados modernos?

    Responder
  5. Manoel Ribeiro says:
    3 anos atrás

    Apenas 3 países latinos dispõem de arma blindada com canhões de 10mm ou mais operacionais.
    Chile com seus Leopard ll de 2′ mão. Peru com T54/55 modernizados mas com chassi bem cansados por 40 anos de uso,e Venezuela, que, ainda que operem os T72, não se sabe sua disponibilidade, que usualmente é baixa, bem como,tradicionalmente, os equipamentos exportados desde de o tempo Soviético, vem degradados em sua configuração.
    Sem dúvidas tem setores que urgem não apenas uma ampliação, mas, até, a IMPLEMENTAÇÃO como o anti- aéreo, que, sem dúvida, em nosso Exército é patético
    ainda assim, é interessante demais termos equipamento destinado a missões de reconhecimento com capacidade de choque de 90mm aprimorado por reforma,revitalização e incrementacao que os Cascaveis modernizados traram a força.

    Responder
    • Colombelli says:
      3 anos atrás

      Um civil que sabe pouco e nada. Pode deixar que generais com 40 anos de caserna vão te ouvir🤣🤣🤣😍

      Responder
  6. Gilberto Rezende says:
    3 anos atrás

    Acho que as pessoas estão um pouco fora da realidade comparando um Cascavel modernizado com blindados Top de linha da sua categoria na Eurosatory.
    A questão do Exército Brasileiro é porque fazer AGORA esta modernização (e só em 98 unidades das quase 400 unidades do inventário) quando está em curso a aquisição de um blindado 8 x 8 com torre na pauta militar.

    Em termos de veículos blindados o Brasil, no TO da América do Sul, possui de longe a maior frota.
    Estes 98 Cascavéis modernizados farão apenas a transição para a nova viatura de rodas com torre que virá OU mais Cascavéis serão modernizados???

    Pela tecnologia ATUAL, na minha opinião, reformar Cascavéis não pode se tratar de uma iniciativa de um real pauta MILITAR/OPERACIONAL e sim de prover a força de uma AMPLA FROTA para operações de GLO dentro do país.

    Dependendo de como se vê este OBJETIVO pode-se ficar preocupado ou não…

    Responder
    • Colombelli says:
      3 anos atrás

      GLO com misseis anti tanque sendo instalados em 1/3‽

      Responder
  7. Shiryu says:
    3 anos atrás

    Vão modernizar muitos alvos! Estamos tendo exemplos claros de onde devemos investir nisso dinheiro. Prioridade máxima em drone e míssil de cruzeiro.

    Responder
  8. JL says:
    3 anos atrás

    Desculpe se meu comentário estiver em desacordo, mas penso que com a defasagem que as forças armadas enfrentam no quantitativo do que seria necessário para a extensão do nosso território, tendo materiais que aguentem por mais tempo se revitalizados é claro, até que possamos paulatinamente substitui-los em quantidades suficientes para nossa real defesa o caminho é se povoar o território nacional com o que já se tem readequando o máximo possível a tecnologias atuais. É o caso do M113 que existe em diversos países em diferentes formas do que foi realmente elaborada na original. Em fim, temos necessidades demasiadas em outras áreas como defesa antí-aérea de médio e longo alcance, artilharia anti-mísseis e anti-drone , a marinha só conta de novo com os OPV e futuramente os sub classe Humaitá, não temos basicamente quase mais nada de anti-minas, e sem eles os portos ficam travados como está acontecendo na Ucrânia, e a fab, tá tentando atualizar a aviação de caça, sabendo que em número insuficiente para proteção de nosso vasto território.

    Responder
  9. André says:
    3 anos atrás

    Leigo que sou, achei um tanto “estranha” essa escolha do EB.
    Alguém especializado no assunto poderia emitir uma opinião mais assertiva por favor?
    Essa foi a melhor escolha? Claro que temos um problema gigante nas forças chamado dinheiro. Mas mesmo assim, faz sentido gastarmos em algo tão obsoleto?

    Responder
    • Carlos says:
      3 anos atrás

      Procure no Youtube por EUROSATORY 2022 e veja o que é Tecnologia de Vanguarda .
      Hoje já estão utilizando canhões de 105 ,120 e 130Mm de Fogo Rápido e com Blindagens Densas além de proteção Ativa, totalmente automatizado,
      Mas o Brasil vai de 9OMm , a Blindagem tipo Gillette
      Gambiarra Arcaica

      Responder
      • Diego Tarses Cardoso says:
        3 anos atrás

        Desculpe mas você está confundindo um carro de combate como o leopard 2 com o cascavel, eles têm funções diferentes.
        O cascavel é um blindado leve, resistente a tiros de fuzil e metralhadora calibre 7.62mm, não a tiros de outros carros de combate.
        Dito isso, não há como exigir que o cascavel use um canhão de 130mm semelhante a um leopard da vida, visto que ele não foi feito para a linha de frente, apenas apoiar a infantaria, fazer reconhecimento e enfrentar ameaças leves.

        Responder
        • Carlos says:
          3 anos atrás

          Diego tudo Bem ?
          Não não, esse exemplo de calibres foi no sentido de mostrar o que está na Vanguarda de canhões .
          Logicamente que 130Mm está fora de cogitação no cascavel , séria cômico se não fosse trágico .

          Responder
      • Flávio Henrique says:
        3 anos atrás

        Se fosse um canhão novo de 90mm seria interessante…o canhão de 90mm como suporte para a infantaria tá de bom tamanho creio que o 105mm seja o máximo utilizado nessa função

        Responder
    • Jefferson says:
      3 anos atrás

      Se tem um problema que não existe no Ministério da defesa se chama DINHEIRO.
      Qualquer aluno do ensino médio que acompanha orçamento público sabe disso.

      Responder
      • Flanker says:
        3 anos atrás

        Jefferson, o orçamento do MD é enorme porque ele contém todos o dinheiro para pagamento de pessoal, incluindo inativos e pensionistas. Você poderia dizer que bastaria transferir os inativos e pensionistas para um fundo de pensão ou outro ministério ou mesmo para o INSS. Só que, no momento em que inativos e pensionistas saíssem do orçamento do MD, todo o dinheiro destinado ao pagamento deles sairia junto! Não imagine que o dinheiro gasto hoje com eles, permaneceria no MD para aquisição de equipamentos…isso nunca aconteceria!! O mesmo aconteceria com diminuição de efetivos. Diminui efetivo, diminui verba para gasto com pessoal ativo. A mudança que tu, eu e outros queremos, com verbas maiores e adequadas para compra , manutenção e operação de meios modernos e em quantidades consideráveis, só acontecerá quando houver uma mudança na estrutura do orçamento, com menor percentual para gastos com pessoal e maior percentual para aquisições e custeio. Sem isso, pode fazer o que quiser com o orçamento que a coisa vai continuar como está.

        Responder
        • Rafael Oliveira says:
          3 anos atrás

          Flanker,
          Talvez ele esteja dizendo que o dinheiro gasto com a modernização do Cascavel poderia ser melhor gasto com equipamentos modernos, ainda que em menor quantidade.
          Eu mesmo acho que esses equipamentos deveriam ser adquiridos para os Guaranis equipados com torre Platt e metralhadora .50.
          Fora a parte que eu não duvido que coloquem uma torre lança mísseis no Cascavel e depois não comprem os mísseis.

          Responder
    • Tiago da Silva says:
      3 anos atrás

      Caro André o problema não é dinheiro e sim o destino que este tem, hoje já era para os EE-9/11 estarem dando baixa de forma acelerada mas infelizmente não é o que esta acontecendo.

      Vamos modernizar um equipamento que nos dias atuais já não representa nenhum tipo de ameaça pegando obviamente o contexto global, mas é o que tem e ainda tem quem apoie tal iniciativa. Temos o Guarani mas a família que este em teoria deveria originar ainda não se concretizou e ai ficamos como nação investindo em sistemas obsoletos através de modenizações.

      O “orçamento pode estar apertado mas a vontade de realmente mudar para um equipamento mais apropriado esta faltando e muito.

      Responder
  10. Jefferson says:
    3 anos atrás

    Minha resposta: Jesus!

    Responder

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