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Home Exército

Potência de fogo dos Carros de Combate Leopard 1A5 do Exército Brasileiro

Luiz Padilha por Luiz Padilha
22/08/2016 - 16:52
em Exército
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Belas imagens dos Carros de Combate Leopard 1A5 pertencentes ao 1º Regimento de Carros de Combate do Exército Brasileiro em ação.

1 RCC

Tags: 1º Regimento de Carros de CombateLeopard 1A5
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Comentários 22

  1. Luiz Padilha says:
    9 anos atrás

    Senhores perdoem meu erro. Me confundi. Muito trabalho, muito comentário para ler e aprovar dá nisso. Que continue assim.

    Responder
  2. Ernane Pereira says:
    9 anos atrás

    ___ Sr: Padilha, peço desculpas caso tenha se sentido ofendido com meu comentário; posso afirmar que meu sentimento, tal qual o seu, é de preocupação com os destinos do nosso País e sequer tive a intenção em estigmatizar, caso tenha entendido assim, as ações dos nossos militares a quem tenho profunda admiração e respeito. Já estive lá, embora esperasse mais, aprendi bastante com pessoas fantásticas ensinamentos que são para sempre. O foco mesmo é que estamos perdendo empregos que deveriam serem gerados aqui, ao desenvolvermos nossas capacidades militares que são muitas e nada devemos aos outros países! Fabricamos o Tamoio e o Osório, entre outros, e nossos militares deveriam se impor muito mais! A não sere que tenham sido mordidos pela mosca azul … terá sido uma pena, mas ainda acredito nos homens de bem desse País.

    Responder
  3. Leonardo Rodrigues says:
    9 anos atrás

    Caro padilha estes são os Leopard 1A5 uma família antiga dos leos alemães que já estão no 2A7 do 1RCC. Os m109 e um obuseiro altopropulsado. Acredito que o amigo se equivocou. Os alemães já estão projetando o leo 3 ou revolution. Se déssemos importância as nossas FFAAs entraríamos juntos nesta empreitada e seria fabricado em SM no RS. Como não acredito, mais uma vez utilizaremos a “reba” dos alemães considerando que este será nosso carro de combate pois estamos adquirindo expertise. As oportunidades passam, assim como o Osório, maguinifico nos anos 80, mas hoje são outros padrões. Não há espaço para opalas na produção em série.
    Seguimos em frente!

    Responder
  4. Mauricio Veiga says:
    9 anos atrás

    Padilha, o vídeo retrata as manobras com os Leo 1A5, Alemães …

    Abraço.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Esses são M109A3. O EB ainda vai receber os A5+BR

      Responder
  5. Ernane Pereira says:
    9 anos atrás

    ___ Sucatas vindas da Alemanha! Nossa indústria bélica já foi uma das maiores do mundo e deveria atender às nossas necessidades gerando emprego e aperfeiçoando nossas tecnologias! Quem construiu Tamóios e Osórios merece respeito! Parece que a corrupção não foi debelada das Forças Armadas; isso é acordo de comadres,onde a propina é o maior combustível! Não há do que se orgulhar e sim de se envergonhar de tudo isso!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Ernane, antes de mais nada, pare. Observe que no vídeo temos blindados “americanos” e não alemães. Quanto ao resto de seu comentário, infelizmente, um dia, há muito tempo atrás, nosso país teve a chance de ser independente nessa área, mas, como a falta de visão na época era grande, acabamos perdendo o bonde da história. Não podemos prescindir de ter equipamentos modernos e adequados ao nosso teatro operacional, porém, enquanto esses equipamentos não chegam, vamos treinando com o que temos. OK?

      Responder
  6. Mauricio Veiga says:
    9 anos atrás

    Para os que estão chegando agora ao cenário dos CC Brasileiros, todos os MBTs da atualidade exceto os asiáticos, são da mesma época ou anteriores ao Osório, politicamente e industrialmente falando, ele é mais viável hoje com a implantação da KMW em solo nacional, do que no seu lançamento na década de 80, embora fosse uma “sopa de pedras”, com um índice “minúsculo” de nacionalização para a época, qualquer projeto novo terá os mesmos fatores limitantes quanto a sua “nacionalização”, o Tamoio era excelente porém extremamente frágil, seria inferior aos Leo 1a5, já o Osório é superior na sua forma original ao Leo 1a5, lembrando aos menos avisados que o MBT da Engeesa foi desenhado utilizando-se do processo CAD, toda a “pinduricalha” que você vê adicionada nas torres e cascos dos MBTs atuais em termos de blindagem e eletrônica também podem ser incorporados ao Osório, assim como um motor mais poderoso, não custa exercitar a mente e pensar com mais objetividade e racionalidade, principalmente em momentos de crise …

    Abraço.

    Responder
  7. Celso says:
    9 anos atrás

    So para completar e constar…..o TAMOIO tbm nao era 100 % projeto nacional, era sim um baita retrofit do M 41-43…..a Bardini q fabricava cofres era a responsavel pela melhoria da blindagem. Eu mesmo cansei de ver o prototipo na rua agostinho gomes , no bairro Ipiranga ali bem no comecinho e onde ficava esta fabrica. Vi bem de perto e muitas vezes conversei c o pessoal q estava a frente deste projeto. So nao sei o pqe de nao ter ido a frente….c certeza por falta de grana ou interesse do EB. Seus remanescentes, ainda estao sendo retirados da forca (EB). Sds

    Responder
  8. Sandro Renan says:
    9 anos atrás

    Um t90 MS não seria uma boa opção também? Ou quem sabe um t14 armata?

    Responder
  9. Eduardo Pereira says:
    9 anos atrás

    Gente eu tbm batia na tecla do Osório mas ele nao foi produzido para o EB . O Tamoio q foi feito conforme requisições e especificações do EB.

    Responder
  10. Marcelo HD says:
    9 anos atrás

    Deixarão fechar a empresa nacional estratégica e agora precisão de decisão política externa para comprar o mesmo …..na hora que tiver prisao perpetua para político esse problema sera resolvido no primeiro ano da lei…..vamos parar de ser trocado traídos por políticos por um picado de dolares !!!!! Empresa nacional estratégica nao tem preco $ !!!!!!!

    Responder
  11. Celso says:
    9 anos atrás

    Rogerio Rufini, as vezes fico espantado de ler q tantos nao conhecem ou nao leram mais a respeito deste projeto. Mas fica ai registrado o q voce escreveu …curto e grosso…..quem quiser acreditar fique a vontade , mas crendices , papai noel e retrofit de tamque osorio ainda tem muita gente q ainda acredita e da palpite….rsrsrsrsr

    Responder
  12. Bardini says:
    9 anos atrás

    Enterrem o insepulto Osório no passado.

    É um tanque da década de 80 que foi projetado para o campo de batalha da década de 80! Se fosse projetado hoje, seria um CC completamente diferente. Esqueçam o ressurgimento deste tanque. Já deu o que tinha que dar.

    Responder
  13. rogério rufini says:
    9 anos atrás

    Naõ aquento mais ver matéria de Tanques e os caras virem com o Osório, esquece, é obsoleto, é antigo, é ultrapassado, blindagem não tinha, tudo importado, o carro era uma montagem de sistemas e equipamentos estrangeiros

    Responder
  14. Déo Teixeira says:
    9 anos atrás

    Osório naquilo que for compatível aos dias atuais, sim. O que deve ser acrescentado em atualização, se for possível. Mas, nossos políticos atuais não veem com bons olhos gastos na área militar pois sustentam suas campanhas no social (demagogicamente ou não). Para alguns o setor militar é de difícil manipulação de interesses (escusos), daí a preferência pelos “pobres úteis” ( a eles). Não querem nem saber se a industria de defesa gera empregos no país.

    Responder
  15. Celso says:
    9 anos atrás

    O tqe Osorio hoje em dia estaria totalmente desfasado em quase todas as suas partes a comecar pela mecanica automotriz. Sua torre teria q ser advinda de algo ja em producao juntamente c o canhao e adaptada como o foi para o Osorio na epoca. Ate mesmo seus componentes de blindagem teriam q ser importados, visto q nem mesmo a empresa q poderia e tinha know how para faze-lo , nao existe mais (Eletrometal). Recordar eh viver, mas sonhar acordado nao rsrsrrsrsrs

    Responder
  16. Tomcat3.7 says:
    9 anos atrás

    Para mim também o caminho lógico é utilizar o projeto do Osório, modernizá lo aos padrões atuais e pronto, que se use a Kmw e sua expertise em conjunto ao EB, sairá mais barato e demorará menos . Há também o projeto do Tamoio que , a que tudo indica foi o MBT feito sob medida conforme requisitos do EB.

    Sds.

    Responder
  17. Marcelo Souza da Silva says:
    9 anos atrás

    Gostei do comentário do Maurício. Seria muito interessante ver o Osório atualizado e em pleno serviço. Não sei se haveria viabilidade técnica ou mesmo financeira para tal empreitada.

    Responder
  18. Leonardo Rodrigues says:
    9 anos atrás

    Não sei quais serão os substitutos do leo 1a5, só sei que sairão de Santa Maria especificamente da fábrica da KWM. Aposto em 2A5 modernizados em SM ou no máximo 2A7, mas somente entre 2030 e 2035. Não acredito em novos não.

    Responder
  19. Mauricio Veiga says:
    9 anos atrás

    Bruno, a solução já existe, chama-se Osório, nada mais lógico que a reativação do projeto da Engeesa, com um upgrade, são carros de combate da mesma classe, o Osório superou todos os testes a que foi submetido, desta forma não gastaríamos dinheiro em um novo projeto, partindo direto para os protótipos de pré serie e na sequência a produção em série.

    Abraço.

    Responder
  20. BrunoFN says:
    9 anos atrás

    E sem duvida um otimo ”tanque”… mais e fato q o EB precisa pensar e pra ”ja”num substituto… e isso pra 2019/20… um MBT ”zero”’ made in Brasil e utopico d+ com essa crise .. quem sabe um ”mix’ de Leo2A5 .. com esses Leo1A5 (modernizados se valer apena) .. tb seria favorável a MB . em especial o CFN pensar na substituição dos SK-105(acho q modernizar essas unidades um erro e perda de recursos) por Leo1A5 …quem sabe

    Responder

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