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Programa Estratégico do Exército Brasileiro ativa a 1ª Unidade de Artilharia Antiaérea na Região Amazônica

Luiz Padilha por Luiz Padilha
29/01/2018 - 17:46
em Exército
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Manaus (AM) – Nova etapa do Programa de Defesa Antiaérea, integrante do Portifólio Estratégico do Exército, é materializada no Norte do Brasil. Assim, a data de 24 de janeiro de 2018 marcou o início dos trabalhos da primeira Unidade de Artilharia Antiaérea na Região Amazônica, com a solenidade de ativação do 12º Grupo de Artilharia Antiaérea de Selva (12º GAAAe Sl), “Grupo Tenente Juventino da Fonseca”.



Dentro da concepção de racionalização da Força e de acordo com o Planejamento Estratégico do Exército, a nova organização militar deixou de ser núcleo e passou à subordinação da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe) por determinação do Comandante do Exército, publicada na Portaria nº 1.050, de 21 de agosto de 2017.

Dentre as principais missões do 12º GAAAe Sl, está a de realizar a defesa antiaérea de áreas e pontos sensíveis, bem como de instalações de infraestrutura estratégica do País e de tropas estacionadas ou em movimento. Essa defesa se dá contra todo e qualquer tipo de vetores aeroespaciais hostis, em qualquer ponto do território nacional, especialmente da Região Amazônica. Como única estrutura militar de guerra ativada desde o tempo de paz, a Unidade atuará em operações de guerra ou de não-guerra, em prol do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro, de um Comando Operacional Conjunto ou de uma Força Terrestre Componente, seja simultaneamente ou não.

Durante a mesma solenidade, ocorreu, ainda, a assunção do primeiro comandante nomeado da organização militar, o Tenente-Coronel de Artilharia Alexandre Barboza Rocha.

A cerimônia contou com a presença do Comandante Militar do Sudeste, General de Exército João Camilo Pires de Campos; do Comandante Militar da Amazônia, General de Exército Geraldo Antonio Miotto; do Chefe da Procuradoria de Justiça Militar em Manaus, Dr José Luis Pereira Gomes; além do Comandante da 1ª Bda AAAe, General de Brigada Maurilio Miranda Netto Ribeiro.

Fonte:12º GAAAe Sl
Tags: 12º GAAAe SL
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Comentários 19

  1. RAFAEL DAMASCENO says:
    7 anos atrás

    Só lembrando que defesa anti aérea baseada em uma fragata não seria viável por causa da seca dos rios,o exemplo seria mais ou menos assim vc passa pelo determinado trecho de Rio depois de 12 horas vc não consegue passar de volta por causa da vazante os barcos mais bem adaptados na região são os conhecidos como regional de calado baixo a Amazônia e limitante pra muitos meios.

    Responder
  2. josé carlos rs says:
    7 anos atrás

    S.m.j. Para Manaus a melhor defesa antiaérea de médio alcance seria fundear uma fragata, em via de de ser descomissionada, com esta única e exclusiva função.

    Responder
  3. josé carlos rs says:
    7 anos atrás

    Boa noite!!! S.m.j. para defesa de médio e longo alcance para Manaus seria melhor termos uma Fragata, em vias de baixa, fundeada aos arredores do porto com a única e exclusiva função de ser defesa antiaérea.

    Responder
  4. M. says:
    7 anos atrás

    Manaus é uma cidade estratégica na Amazônia, possui 2 milhões de habitantes, um pólo industrial próprio, morei 6 anos por lá.

    Não é atoa que estão concentrando meios nesta cidade, é tão importante para Amazônia como Santa Maria é para o Rio Grande do Sul, outra cidade que possui muitas organizações militares.

    Os armamentos são o IGLA e o RBS 70. Misseis de médio alcance, com essa crise que só agora ta começando a sair, nem em sonho. O importante é que o EB e a FAB já possuem uma unidade AAA na região, que no futuro poderá receber misseis de maior capacidade.

    Responder
  5. Junior says:
    7 anos atrás

    Não é a Primeira Unidade, já existe uma Unidade de Artilharia Antiaérea da FAB na Amazônia faz tempos…

    Responder
  6. Diego says:
    7 anos atrás

    A galera fala de sistemas de longo alcance como se fossem baratos de operar, como vamos manter um sistema cujo míssil é o preço de nossos caças em operação? No máximo AAA de médio alcance, como o que é exigido pela OTAN, não há necessidade de mais que isso. OBS, Manaus tem fibra óptica, coisa que muita cidade por aí não têm.

    Responder
  7. bravo Amazônida says:
    7 anos atrás

    Já fui numa formatura nesse quartel (pois meu filho concluiu o ensino médio no CMM). Lá eu vi que eles tem o RBS 70 e o sistema IGLA. Até tirei foto.

    Responder
  8. RAFAEL DAMASCENO says:
    7 anos atrás

    Não que a defesa anti aérea não seja importante mas na Amazônia creio que os sistemas mais eficiente são os que o exército já dispõe como o RBS e o igla digo isso baseado no terreno pq na Amazon as estradas são escassas , o que tem muito e rio , e creio eu que o solo não aguentei um sistema como S 300 etc, digo isso pq moro aqui em Manaus e conheço um pouco das peculiaridades da Amazônia.

    Responder
  9. GripenBR says:
    7 anos atrás

    Artilharia antiaérea do Brasil!? Sob o ponto de vista de um militar, Francês ?, Russo ?, Israelense ?, Americano ?, até venezuelano ?. De um militar brasileiro ???.

    Responder
  10. Cleber says:
    7 anos atrás

    Vamos de ” estilingue” mesmo . Credo !

    Responder
  11. Bernardo says:
    7 anos atrás

    É engraçado a cara dos oficiais na cerimônia: tudo machão. Vamo defender o Brasil. Respeitem a patente inimigos, quem fala é o general comandante da ( aí uma sigla bem esquisita) Será que eles fingem que acreditam? Ou acreditam mesmo

    Responder
  12. Régis says:
    7 anos atrás

    Se tivéssemos um governo honesto e com visão da importância que tem a Amazônia , já tínhamos sistema de médio e longo alcance como pantsir e S400 mas não , vamos na contra mão com uma defesa aérea de baichixima altura e qualidade. ” Abrir grupos de AAA e não ter sistemas de médio e longo alcance ,EA mesma coisa de abrir um açougue e não ter carne pra vender”.

    Responder
  13. Larri Gonçalves says:
    7 anos atrás

    Não basta ter uma OM de defesa antiaérea é preciso ter meios eficazes, e isto não há no momento, Igla S e RBS 70 é pouco, apenas combate a baixa altura, precisamos de meios para media e longa distância, digo altura, é preciso recursos para desenvolver a médio prazo os meios e comprar a curto prazo no mercado, caso contrário é só blá, blá…

    Responder
  14. Adriano Corrêa says:
    7 anos atrás

    Talvez mais importante que este atoe (evidente que isto tem grande importância). Seria a artilharia de media distancia estar ja na ativa.

    E a anti-aérea proposta pela AVIBRAS, o Astro anti-aéreo, como está o andamento do projeto??? A meu ver seria ótima proposta.

    Responder
  15. Leonardo Rodrigues says:
    7 anos atrás

    Simples RBS-70 e Igla-S. Gepard nem pensar como defesa de ponto e de média…

    Responder
  16. Esteves says:
    7 anos atrás

    Nesse momento importa mais a presença. A Amazonia e a fronteira mais vulnerável do Brasil.

    Se vamos artilhar com estilingues ou com mísseis, urge estar la.

    Durante décadas aprendemos nas escolas que existia a Planície Amazônica. Mario Andreaza lançou o Brasil na aventura da Transamazonica. Bastava cortar a floresta do Atlântico aos Andes. Foi nos anos 1970.

    A floresta venceu. A região amazônica e composta por vales, rios extensos, depressoes e cânions profundos. Não dá pra aterrar. Não dá pra fazer viadutos nem pontes.

    Tráfico, contrabando, crime, terrorismo, abandono. Manaus não tem tratamento de esgoto. Caos.

    Responder
    • bravo Amazônida says:
      7 anos atrás

      Manaus não é um caos. Só quem nunca veio à essa cidade é que fala do que não sabe. Pois aqui tem tratamento de esgoto igual ao do Rio de Janeiro (se você considerar que está falido). Tem bons serviços públicos nas áreas nobres, onde vivem pessoas ricas (igual a qualquer capital brasileira, até mesmo São Paulo). E também completo abandono das áreas periféricas, onde vivem os pobres (igual a qualquer capital brasileira). É claro que não é um grande polo de desenvolvimento, mas não chega a ser um caos. Vivo aqui, sei do que falo.

      Responder
  17. ECosta says:
    7 anos atrás

    Me parece o questionamento mínimo. A principal informação. Qual é o equipamento que será empregado ?

    Responder
  18. Pablo says:
    7 anos atrás

    E qual armamento vai ser empregado?

    Responder

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