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Home Exército

VBC OAP 155mm: Exército Brasileiro anuncia o resultado da Fase 1A

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
23/02/2024 - 20:17
em Exército
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Por Guilherme Wiltgen

O Exército Brasileiro, através da Chefia de Material do Comando Logístico, divulgou hoje (23) o resultado da Fase 1A do processo de aquisição da Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155mm Sobre Rodas (VBC OAP 155mm SR).

As ofertas que foram reprovadas na Fase 1A são:

  • Empresa Componentes & Sistemas de Defesa S/A (T5-52 Mk2 8×8)
  •  Empresa Excalibur Internacional (EVA 6×6 BIA)
  • Makine ve Kymia Endüstrisi (Yavuz 6×6)
  • Jugoimport-SDPR-JP (Nora B52 M21 8×8)

A Fase 1B será realizada de 26/02 a 01/03/24 e será completada a análise, avaliação e a classificação inicial das ofertas das empresas que continuam participando da oferta:

  • Nexter Group (CAESAR)
  • Elbit Systems (Atmos)
  • Konštrukta Defence (Zuzana 2)
  • Norinco (SH-15)

Segundo o Exército Brasileiro, a shortlist será anunciada até o dia 08/03/24.

IMAGEM ILUSTRATIVA

Tags: Comando Logístico (COLOG)Elbit SystemsExército Brasileiro (EB)Konštrukta DefenceNexter GroupNORINCOVBC OAP 155mm SRViatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155mm Sobre Rodas (VBC OAP 155mm SR)
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Comentários 18

  1. Nelson Junior says:
    1 ano atrás

    Fabricar o tubo aqui no Brasil, não é jogar dinheiro fora. Autonomia é como um seguro, vai que…

    Responder
  2. FERNANDO VIDAL says:
    1 ano atrás

    Sobraram duas propostas com chances reais a francesa com o Caesar e a Chinesa com o SH-15. O Zuzana 2 corre por fora sendo o azarão do páreo. O Atmos por princípio diplomático não pode ser adquirido, pois o Brasil não compra equipamento militar de países envolvidos diretamente em conflitos. Acredito que os chineses só perdem essa disputa se quiserem. Têm preço e muito a oferecer em termos de cooperação tecnológica, parcerias e compensações. Enquanto a França as voltas com o seu protecionismo ficam com pouca margem de negociação… A não ser que estejam dispostos a oferecer um pacote tecnológico adicional ao Prosub.

    Responder
    • Omg says:
      1 ano atrás

      O Brasil é tradicional comprador de armas dos Estados Unidos e França, sendo que são dois países envolvidos em conflitos militares de maneira continua desde sempre.
      O que existe de tradição na diplomacia brasileira é não vender armas para um país envolvido em um conflito se houver indicação que essa arma será destinada a esse conflito específico. Ou seja, o Brasil não envia armas diretamente para uma guerra específica, pois isso poderia ser entendido como o país tomando posição na guerra.
      E em relação à França, é bom lembrar que o governo francês tá querendo barrar a finalização do acordo Mercosul-União Europeia. Então o palacio do Planalto não deve estar muito feliz com eles agora.
      Mas em termos realistas, eu vejo que os militares só aceitariam o Caesar ou o Atmos. Qualquer outro produto da lista seria aposta. Essas empresas do leste europeu ninguem sabe se conseguiriam entregar os produtos realmente (ainda mais com a guerra na Ucrania consumindo tudo). Produto chinês tem fama péssima por aqui (justa ou injusta).
      Em relação aos franceses e israelenses, ninguem tem dúvida que conseguirão entregar o prometido caso sejam selecionados. Sendo dois produtos amplamente consolidados e usados por vários países.

      Responder
      • Rafael Oliveira says:
        1 ano atrás

        Povo adora inventar regras e tradições que não existem no Brasil, que compra e vende armas de e para países em guerra.

        Brasil compra armas dos EUA que vive em guera e a Avibrás vendeu foguetes para a Arábia Saudita usar no Iemêm, recentemente, por exemplo.

        Responder
  3. marco antonio says:
    1 ano atrás

    fase 1 A, entendi, mas temos o chassi do astro , sera que não podemos fabricar ou montar um obus de 155mm nesse chassi , capacidade tecnica e industrial nos temos.

    Responder
    • Maurício says:
      1 ano atrás

      Desenvolvimento demora anos e necessita de muito mais recursos. A Qts é considerada baixa para este mês esforço.
      OBs: o tatra não é brasileiro.

      Responder
  4. André says:
    1 ano atrás

    Estou torcendo pelo Suzana, embora ele não ganhará ainda que tenha avançado essa fase.

    Responder
  5. Carlos says:
    1 ano atrás

    Gryc
    Como você fala asneira , qual projeto é similar a esse ?
    Sai de fininho….. Zé Ruela

    Responder
  6. Koprowski says:
    1 ano atrás

    Apenas espero que o impasse diplomático que um ex-presidiário, defensor de terroristas, causou, não influencie neste processo.

    Responder
    • BR Paraná says:
      1 ano atrás

      ???. O antigo Presidente foi chamado de anão diplomático por Israel.

      Responder
      • Koprowski says:
        1 ano atrás

        …. o Brasil foi chamado de anão diplomático, seu petista defensor de ignorante que defende Hamas e outras escórias do mundo.

        Responder
      • Koprowski says:
        1 ano atrás

        O antigo presidente, aquele que deixou o Brasil com as contas positivas, era aliado de Israel…

        Responder
      • Kornet says:
        1 ano atrás

        Adolf Çula da Silva é Persona non grata em Israel.
        O fim desse desgoverno vai ser interessante.
        No mais graças ao pinguço as chances do ATMOS é muito baixa.

        Responder
    • Gus says:
      1 ano atrás

      Mais um desinformado! Deturpa e não presta a atenção nas palavras e histórico de posicionamento. Ele deixou bem claro nas palavras dele que é contra o terrorismo, logo os próprios terroristas e citou plenamente ser a favor do povo palestino. Esse sim o verdadeiro e mais impactado numa desproporção descomunal. Não tenho político de estimação (nenhum dos dois inaptos) e muito menos atitude raivosa e míope da realidade clara.

      Responder
  7. Gryc says:
    1 ano atrás

    Erro compra de armas estrangeiras subestimando projetos nacionais ou transferência de tecnologia..
    A menos que seja para engenharia reversa..!

    Responder
    • rui mendes says:
      1 ano atrás

      Qual projeto nacional??

      Responder
      • Raphael says:
        1 ano atrás

        Empresa Componentes & Sistemas de Defesa S/A. A Denel faria a transferência de tecnologia e seriam fabricados na CSD Componentes & Sistemas de Defesa.

        Responder
        • Rafael Oliveira says:
          1 ano atrás

          Isso não significa que o projeto é nacional e, é economicamente inviável fabricar os tubos dos canhões no Brasil. Vai comprar maquinário para 36 tubos? Mesmo que façam mais 72 reservas, não justifica o investimento.

          Qualquer um dos vencedores, no máximo, montará algumas partes no Brasil e farão ToT das munições.

          E insisto: a encomenda é pequena demais para se exigir mais do que isso.

          Responder

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