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Vídeo – Entrevista com o Diretor Presidente da Equitron sobre o Cascavel modernizado

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/09/2016 - 17:20
em Exército
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Entrevista com José Guilherme Sabe, diretor presidente da Equitron, que fala sobre o projeto e a tecnologia empregada na Viatura Blindada de Reconhecimento EE9U Cascavel, reprojetada para ter um alongamento no seu ciclo de vida, com operacionalidade e viabilidade econômica.

Tags: 4ª BID4ª Mostra BID BrasilABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança)Base Industrial de Defesa (BID)CascavelEE9 CascavelEE9U CascavelEQUITRONExército Brasileiro
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Comentários 9

  1. Katherina Falland says:
    4 anos atrás

    Bom dia a todos !!

    Esclarecendo a dúvida do anel da torre…ele é o ponto de blindagem mais resistente do veículo, trata-se de aço maciço com espessura superior a 5 cm.

    Responder
  2. Phillipe Falcão says:
    4 anos atrás

    Se fizer muito sofisticado, com mais recursos e armas, fica caro demais e difícil para o país adquirir. Lembrando que o Cascavel é uma viatura de reconhecimento, mas se adquirir agilidade e precisão com o armamento que já tem aliado à visão termal, prolongará a vida útil dessa viatura e sua duração na atividade-fim.

    Responder
  3. Gabriel01 says:
    4 anos atrás

    Torre REMAX é caríssima, só ela custa mais que o carro inteiro… não vale à pena para ser instalada com uma metralhadora MAG 7,62mm.. uma .50 talvez até valeria… só o canhão de 90mm com todo sistema de mira e uma torre computadorizado já vai pro 10 de uma forma que você não imagina… Pode acreditar!

    Responder
  4. Gilberto Rezende says:
    4 anos atrás

    Como falado na reportagem só se aproveitou o corpo do blindado e o canhão.
    este pescoço alongado da nova torre deve ser resultado da troca do antigo sistema de conteira da torre por um sistema de conteiramento eletro-eletrônico mais moderno que demanda mais espaço para os motores servo atuadores e elementos do sistema.
    Deve ser esta a razão deste “pescoço” da torre.

    Responder
  5. Pedro2964 says:
    4 anos atrás

    senti falta dum reparo automatizado de metralhadora sobre a torre, como a REMAX da ARES, mas pode vir a ser instalado

    Responder
  6. Celso says:
    4 anos atrás

    Prezado Poncci, existem 2 formas de ver a questao……qto mais alto a torre c seu tubo, melhores as chances de enxergar antes o adversario e expandir o alcance de tiro. A ruim, eh q a reciproca tbm eh verdadeira, fica-se mais exposto ao adversario. Entao temos q a premissa eh..quem enxergar primeiro , dispara e acerta o adversario. Para isso q existem alcas optronicas, miras laser, etc……..quem estiver melhor equipado nestes quesitos e c tripulacoes bem treinadas, c certeza vai levar vantagem no campo. Este veiculo tal qual esta proposto ao EB, sem duvida esta a altura de qualquer adversario compativel atualmente. Se vier realmente c este missil antitanque q nao sabemos ainda qual, ai esta perfeito. Para acompanhar a tropa e reconhecimento…….otimo custo e mais uns 20 anos de utilizacao. Minha opiniao. Sds.

    Responder
  7. Mauricio Veiga says:
    4 anos atrás

    Poncci; a principio você esta correto, porém devemos levar em consideração que este é um “protótipo” ou pré serie, muita coisa ainda pode mudar…

    Abraço.

    Responder
  8. Wellington Góes says:
    4 anos atrás

    Projeto interessante, só não sei se ainda sim seria viável a modernização do Cascavel para o EB, de repente, a outro exército que seja usuário do blindado e que não há motivos para se desfazer deles, possa ser um possível cliente.

    Responder
  9. Poncci says:
    4 anos atrás

    O projeto parece incrível, mas esse distanciamento que foi feito entre a torre e a “fuselagem” não torna ele a mais vulnerável nesse ponto?
    Pergunto sem ter qualquer conhecimento de engenharia e sem a pretensão de questionar a competência dos nossos engenheiros. Só por curiosidade mesmo.

    Responder

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