Em um vídeo que foi viral na Internet, um tanque Abrams do exército saudita é calcinado após explosão de sua munição.
Um dos resultados na esfera militar do ano que finda, foi o completo fracasso dos tanques Abrams americanos, algo que demonstrado por um desempenho decepcionante nos exércitos do Iraque e da Arábia Saudita.
Ambos os Abrams, M1A1M adquirido pelo exército iraquiano e o M1A2SA comprado pela Arábia Saudita, expuseram as fraquezas destes tanques mundialmente famosos, diz a ‘Rosiiskaya Gazeta’.
Parte desse fracasso se reflete na derrota dos tanques sauditas M1A2SA frente aos sistemas de mísseis 9K111 FAGO soviéticos, que aliás, foram produzidos 45 anos atrás. Um vídeo em que os tanques são calcinados foi publicado na Internet e tornou-se popular no YouTube.
No vídeo você pode ver como todas as munições explodem em um dos tanques, é que no Abrams a munição está localizada na torreta. Este projeto protege grande parte dos soldados, mas não exatamente uma boa ideia no que diz respeito à proteção da munição, o que foi demonstrado em várias ocasiões em confrontos nas zonas fronteiriças da Arábia Saudita e do Iraque.
Além disso, o Abrams têm grandes problemas quando disparam da metralhadora instalada na torre. Durante a guerra do Iraque as tripulações dos tanques americanos perderam um número significativo de comandantes que foram feridos ou mortos por estar acima da torre.
Cabe ressaltar que em versões mais recentes do Abrams, os construtores adicionaram uma cúpula de vidro à prova de balas especial, melhorando o nível de proteção do atirador, mas que faz com que a silhueta do tanque fique ainda maior, representando um impacto negativo na sua capacidade de camuflagem.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Topol, otima explicacao…muito facil de entender….eh por isso q nao fico dentro de nada q esteja blindado numa situacao de conflito…….rsrsrsrsr……..Sds
Existem basicamente 4 tipos de orientação para um míssil do tipo SACLOS, onde a tarefa do operador é manter apenas o alvo constantemente dentro do retículo de mira.
A Primeira é a guiagem por fio que tem a vantagem de ser imune a sistemas de contramedidas soft kill como o Shtora ou o MCD e a desvantagem de uma série de restrições em função do comprimento do cabo e de rompimento do mesmo durante o lançamento
A segunda é a guiagem por rádio que tem a vantagem de nenhuma ligação física entre o atirador e o míssil mas que pode ter sua orientação interferida por contra medidas eletrônicas
A terceira é a guiagem por LASER que tem a vantagem da precisão mas que tem a posição de lançamento denunciada antes mesmo do disparo ser efetuado devido aos sistemas de alerta de laser (LWS) presentes na maioria dos MBTs sendo passível de contra ataque
A guiagem por LASER é dividida em duas formas distintas, a primeira é a iluminação direta do alvo para que um seeker na cabeça do míssil reconheça e busque o alvo, pode ser bloqueado por fumígenos ou confundido por sistemas como o Shtora ou o MCD
A segunda consiste em um feixe de LASER emitido para um receptor na parte traseira do míssil que viaja dentro desse feixe em uma trajetória espiral. Também conhecida como Beam Rider este método é imune a contramedidas por parte do alvo
A quarta variante de orientação do tipo SACLOS é feita por radar de ondas milimétricas mas devido a seu custo elevado muito se discute sobre sua validade, pois nesse caso compensa mais investir em novos tipos de orientação ACLOS “dispare e fuja” como o Javelin
Topol, otima explicacao…muito facil de entender….eh por isso q nao fico dentro de nada q esteja blindado numa situacao de conflito…….rsrsrsrsr……..Sds
Existem basicamente 4 tipos de orientação para um míssil do tipo SACLOS, onde a tarefa do operador é manter apenas o alvo constantemente dentro do retículo de mira.
A Primeira é a guiagem por fio que tem a vantagem de ser imune a sistemas de contramedidas soft kill como o Shtora ou o MCD e a desvantagem de uma série de restrições em função do comprimento do cabo e de rompimento do mesmo durante o lançamento
A segunda é a guiagem por rádio que tem a vantagem de nenhuma ligação física entre o atirador e o míssil mas que pode ter sua orientação interferida por contra medidas eletrônicas
A terceira é a guiagem por LASER que tem a vantagem da precisão mas que tem a posição de lançamento denunciada antes mesmo do disparo ser efetuado devido aos sistemas de alerta de laser (LWS) presentes na maioria dos MBTs sendo passível de contra ataque
A guiagem por LASER é dividida em duas formas distintas, a primeira é a iluminação direta do alvo para que um seeker na cabeça do míssil reconheça e busque o alvo, pode ser bloqueado por fumígenos ou confundido por sistemas como o Shtora ou o MCD
A segunda consiste em um feixe de LASER emitido para um receptor na parte traseira do míssil que viaja dentro desse feixe em uma trajetória espiral. Também conhecida como Beam Rider este método é imune a contramedidas por parte do alvo
A quarta variante de orientação do tipo SACLOS é feita por radar de ondas milimétricas mas devido a seu custo elevado muito se discute sobre sua validade, pois nesse caso compensa mais investir em novos tipos de orientação ACLOS “dispare e fuja” como o Javelin
Não se pode esquecer que as versões de exportação de alguns equipamentos militares (inclusive russos) possuem um “down-grade”. não acredito que as versões utilizadas pelos USA possuam a mesma vulnerabilidade.
Downgrade na espessura da blindagem? nunca ouvi falar… pode ser que esse aí não tinha o MCD instalado, aí pode até ser… mas com certeza se um Abrams dos EUA for atingido na torre vai virar fogos de artifício também.
As versões de exportação do M-1 não possuem a blindagem composta de placas cerâmicas e urânio empobrecido.
Não existe um mundo seguro para os Carros de Combate com as armas atuais anti-carros.
No caso dos M-1, o problema aumenta devido o modo de atuação dos sauditas e aliados no Iêmen: isolando as formações, ou utilizando-os para proteção de acessos, sem cobertura da infantaria.
Houve quem dissesse, em uma confissão de fé, que a solução repousaria em sistemas de proteção ativa. Tal como o ARENA, ou o Trophy… Para superá-los, basta lançar ATGW em salvas, saturando o alvo. Perguntem-se: quanto custa um ATGW, quanto custa um CC?
É uma conta favorável a infantaria.
Por fim, fica a marca indelével que a armadura do Tio Sam não é invencível, recado que os Kornets já haviam dado em cima dos Merkavas de Israel… Mais uma vez, a história demonstra que couraça alguma supera a espada.
Falando em armadura, é sempre bom lembrar do que os BGM-71 TOW fazem com os T-72 sírios…
Cesar
Bem falado! Vê-se é muito marketing, mas na hora do combate vale-se muito são as táticas e estratégias com as ferramentas que se tem.
Um caríssimo M-1 ou Merkava queimar sob uma arma de 45 anos de uso é feio sim!
Feio mesmo é quando um EDITADO T-72, ao ser atingido por um míssil de quase 50 anos como é o caso do TOW, explode espetacularmente a ponto da torre voar longe..
Moderação: Caro Tireless, conforme a regra 2, não é permitido o uso de palavrões nos comentários. Desta vez foi editado, na próxima, será deletado. Contamos com a sua colaboração. Grato.
Os modelos dos carros de combate e de todo o material bélico Soviéticos para esportação, eram inferiores aos usados pelas suas forças armadas, não sei se os Americanos tem a mesma prática.
Não dá para criticar o M1 Abrams só porque foi abatido por um missel anti tanque… se você pesquisar a fundo vai ver que o Abrams levou larga vantagem sobre analogos russos em todas as guerras que participou. como todo tanque ele também tem o seu ponto fraco e está sujeito a ser abatido sim, mas não é isto que vai faze-lo o pior tanque do mundo.
Só porque foi abatido por um míssil anti tanque ????? . . . . acha pouco ???? . . . . .
Foi abatido como qualquer MBT é vulnerável a esse tipo de arma. Sugiro ver os vídeos virais de T-72 sírios sendo postos fora de combate, com explosões espetaculares, após serem atingidos por mísseis BGM-71 TOW, uma arma cujo primeiro uso remonta à Guerra do Yom Kippur.
Não se pode esquecer que as versões de exportação de alguns equipamentos militares (inclusive russos) possuem um “down-grade”. não acredito que as versões utilizadas pelos USA possuam a mesma vulnerabilidade.
Downgrade na espessura da blindagem? nunca ouvi falar… pode ser que esse aí não tinha o MCD instalado, aí pode até ser… mas com certeza se um Abrams dos EUA for atingido na torre vai virar fogos de artifício também.
As versões de exportação do M-1 não possuem a blindagem composta de placas cerâmicas e urânio empobrecido.
Não existe um mundo seguro para os Carros de Combate com as armas atuais anti-carros.
No caso dos M-1, o problema aumenta devido o modo de atuação dos sauditas e aliados no Iêmen: isolando as formações, ou utilizando-os para proteção de acessos, sem cobertura da infantaria.
Houve quem dissesse, em uma confissão de fé, que a solução repousaria em sistemas de proteção ativa. Tal como o ARENA, ou o Trophy… Para superá-los, basta lançar ATGW em salvas, saturando o alvo. Perguntem-se: quanto custa um ATGW, quanto custa um CC?
É uma conta favorável a infantaria.
Por fim, fica a marca indelével que a armadura do Tio Sam não é invencível, recado que os Kornets já haviam dado em cima dos Merkavas de Israel… Mais uma vez, a história demonstra que couraça alguma supera a espada.
Falando em armadura, é sempre bom lembrar do que os BGM-71 TOW fazem com os T-72 sírios…
Cesar
Bem falado! Vê-se é muito marketing, mas na hora do combate vale-se muito são as táticas e estratégias com as ferramentas que se tem.
Um caríssimo M-1 ou Merkava queimar sob uma arma de 45 anos de uso é feio sim!
Feio mesmo é quando um EDITADO T-72, ao ser atingido por um míssil de quase 50 anos como é o caso do TOW, explode espetacularmente a ponto da torre voar longe..
Moderação: Caro Tireless, conforme a regra 2, não é permitido o uso de palavrões nos comentários. Desta vez foi editado, na próxima, será deletado. Contamos com a sua colaboração. Grato.
Eh como sempre escrevo qdo leio assuntos relacionados sobre veiculos como tamques e outros…….num enfrentamento prefiro mil vezes estar do lado de fora do do lado de dentro c a falsa sensacao de protecao…nao ha e tao cedo nao havera veiculo blindado q tenha protecao contra misseis e ate mesmo minas. Pra mim, sao verdadeiras armadilhas. Nao tem pra Russia, USA, Israel ou sei la quem for o pais. Os misseis anti veiculos blindados, municoes de canhoes, enfim…….continuam muito a frente de qualquer blindagem………corrida ingloria….rsrsrsrr….mas continuo a ficar do lado de fora…..hehehehehe
Os modelos dos carros de combate e de todo o material bélico Soviéticos para esportação, eram inferiores aos usados pelas suas forças armadas, não sei se os Americanos tem a mesma prática.
Devemos ter sempre em mente que o Abrams é um carro concebido no final dos anos 70, introduzido em serviço nos anos 80 e cuja produção cessou em meados dos anos 90. Desde então, o carro é usado até a sola, desmontado, revisado, modernizado e retrofitado, overhull completaço, e volta ao serviço ativo novinho e com tecnologia estado da arte, etc, tals e pals. Ou seja, não há NADA novo no mercado de MBT´s exceto pelo ARMATA russo, que promete mesmo ser um divisor de águas, um game changer, e o Merkava (talvez coloquemos aí o Leopard 2A7 por que gosto do carro, mas isso não é argumento). Está provado por A + B que programas de TV com muitos adjetivos vitaminados, seja do lado ianque ou do lado Ivan, não passam de propaganda paga com apoio dos fabricantes. O que é absolutamente normal, diga-se de passagem. Embarca quem quer……….
Triste foi o fim do projeto do nosso OSÓRIO………
Não dá para criticar o M1 Abrams só porque foi abatido por um missel anti tanque… se você pesquisar a fundo vai ver que o Abrams levou larga vantagem sobre analogos russos em todas as guerras que participou. como todo tanque ele também tem o seu ponto fraco e está sujeito a ser abatido sim, mas não é isto que vai faze-lo o pior tanque do mundo.
Só porque foi abatido por um míssil anti tanque ????? . . . . acha pouco ???? . . . . .
Foi abatido como qualquer MBT é vulnerável a esse tipo de arma. Sugiro ver os vídeos virais de T-72 sírios sendo postos fora de combate, com explosões espetaculares, após serem atingidos por mísseis BGM-71 TOW, uma arma cujo primeiro uso remonta à Guerra do Yom Kippur.
Acontece com qualquer tanque que é alvejado em ponto crítico.
Então é simples, é apenas não deixar atingir pontos críticos . . . . . . particularmente acho uma sacanagem atingir pontos críticos, com tantos outros pontos a escolher o cara escolhe logo um que é crítico . . . . é muita sacanagem, deveriam estipular multas . . . .
Não é questão de escolher ou não deixar atingir o ponto crítico….
Todos os tanques tem seu pontos fortes e fracos, quando tem a infelicidade de ser alvejado numa área que provoque a destruição imediata, não há o que fazer.
Apesar de toda defesa ou superioridade de um tanque, vai sempre ter uma arma para surprender e destruir.
Correção ” seus e surpreender”
Exato Carlos e é justamente na torre que é o ponto mais fraco da maioria dos MBTs… por essa razão que os ATGMs mais modernos como o Javelin e o RBS 56 Bill possuem a capacidade “top attack”, sobem a altitude de cerca de 100 metros e depois mergulham sobre a torre do tanque onde a blindagem é menos espessa.
Grato Topol pela explicação mais técnica!
Interessante. Não havia visto esse vídeo ainda. A munição na torre do Abrams começa a explodir quase que imediatamente após o impacto do míssil anti tanque. Achava realmente que fosse mais resistente, devido à toda propaganda à la History Channel e Discovery turbos da vida….e um míssil anti tanque que deve custar uma mixaria faz esse estrago todo. Nosso míssil anti tanque o MSS1.2 usa o mesmo tipo de guiagem SACLOS.
Eh como sempre escrevo qdo leio assuntos relacionados sobre veiculos como tamques e outros…….num enfrentamento prefiro mil vezes estar do lado de fora do do lado de dentro c a falsa sensacao de protecao…nao ha e tao cedo nao havera veiculo blindado q tenha protecao contra misseis e ate mesmo minas. Pra mim, sao verdadeiras armadilhas. Nao tem pra Russia, USA, Israel ou sei la quem for o pais. Os misseis anti veiculos blindados, municoes de canhoes, enfim…….continuam muito a frente de qualquer blindagem………corrida ingloria….rsrsrsrr….mas continuo a ficar do lado de fora…..hehehehehe
Para quem se proclama o MBT mais avançado e seguro do mundo (Discovery Turbo, Armas e Táticas, etc…) até que ele foi destruído com bastante facilidade… ainda causa maior espanto que um míssil AT-4 dos anos 60 com guiagem SACLOS, um projeto já antigo possa ter se mostrado tão eficaz frente a um projeto moderno como o Abrams. Ponto para os russos… Certamente o MCD (Missile Counter Meassure Defence) AN/VLQ-6 do Abrams não funcionou ou este MBT não possuía tal sistema.
Os americanos estavam desenvolvendo dois sistemas Hard Kill (APS) para seus CCs, um é o Iron Curtain, da Artis e o outro é o Quick Kill da Raytheon mas até agora não foram divulgados os resultados. Resultados esses que se mostram cada vez mais urgentes frente a letalidade dos ATGMs, mesmo os mais antigos…
Isso reafirma a posição de vantagem que a infantaria tem hoje sobre os carros de combate, desde que devidamente equipados, uma tropa de infantaria consegue barrar uma maciça ofensiva de tanques a uma fração do custo que será imposto ao agressor, tanto em dinheiro quanto em vidas.
Se um AT-4 dos anos 60 consegue segurar um Abrams com tamanha impunidade, que dirá então de uma tropa atuando como guerrilha fazendo emboscadas com mísseis portáteis modernos iguais ao Javelin, onde apenas um homem consegue portar e disparar a arma …
Por isso eu digo e volto a repetir, o Javelin e o Stinger/ Verba são hoje armas perfeitas para um país ou facção mais fraca possa enfrentar uma país ou mesmo uma coalizão imprimindo severas baixas a esses… situação essa encontrada na Síria hoje, território infestado de sistemas de mísseis portáteis, será inevitável uma compilação de explosões iguais a essa para quem quer que seja que invadir por terra.
Amigo Topol, eu desconfio da eficácia dos sistemas passivos desenvolvidos nos EUA. Particularmente eu prefiro a abordagem de russos e israelenses. Fosse os EUA adotaria de imediato o Trophy.
Mais uma piada pronta dos falaciosos estatais russos. Um incauto a ler esses textos pensa que os americanos são uns parvos incompetentes, incapazes de fazer algo que se contraponha à maravilhosa e sobrenatural tecnologia russa “plug and play”. Voltando ao mundo real, a verdade é que não existe MBT invulnerável. Em que pese ter vulnerabilidades como qualquer tanque, o M-1 Abrams ainda é o que garante maior proteção à tripulação, especialmente por ser dotado de um sistema que direciona para cima a força da explosão ao ser atingido. Por seu turno, o T-72 russo tem o péssimo hábito de ao ser atingido a explosão ter o condão de mandar a torre para longe, e em vídeos que igualmente se tornaram virais na internet, vemos T-72 sírios sendo calcinados ao serem atingidos pelos BGM-71 TOW, um míssil cujo projeto remonta ao final dos anos 60.
Em verdade o futuro da proteção dos tanques aponta para sistemas como o ARENA russo e o TROPHY israelense. Este último demonstrou um excepcional desempenho durante a operação Protective Edge com algo em torno de uma dúzia de interceptações bem sucedidas contra mísseis Kornet-E, Konkurs e também os RPG-29, resultando no fato de que nenhum Merkava IV foi perdido durante o conflito, em que pesem uns e outros escribas aqui e acolá falarem fantasiosamente em “dezenas de Merkavas incendiados”….
É notório a histórica inferioridade dos tanques americanos frente aos tanques europeus, principalmente alemães e soviéticos e agora russos. Essa é uma história que remete desde a Segunda Guerra, quando a única vantagem que os tanques americanos tinham era a sua enorme superioridade numérica.
Não existe “notória inferioridade” dos tanques dos EUA frente aos europeus e russos desde o fim da II GM. Os M-48/M-60 Patton, embora mais altos e com menos mobilidade que os Leo1, AMX-30 e T-54/55, possuíam melhor blindagem e levavam vantagem em relação aos tanques russos já citados no canhão. Aliás, nas mãos israelenses e iranianas os M-48/M-60 bateram não apenas os T-54/55 como também os T-62 e, no vale do Bekaa, mesmo os T-72 foram postos fora de combate.
Concordo que o Sherman era bem inferior ao T-34 e ao Tiger… mas nesse caso é uma qualidade do míssil e não um defeito do tanque, ou seja, o míssil foi construído exatamente para isso, e provou que cumpre seu papel… talvez se houvesse uma blindagem reativa instalada o Abrams pudesse sobreviver mas no mano a mano direto contra a couraça é caixão e vela preta !
Devemos ter sempre em mente que o Abrams é um carro concebido no final dos anos 70, introduzido em serviço nos anos 80 e cuja produção cessou em meados dos anos 90. Desde então, o carro é usado até a sola, desmontado, revisado, modernizado e retrofitado, overhull completaço, e volta ao serviço ativo novinho e com tecnologia estado da arte, etc, tals e pals. Ou seja, não há NADA novo no mercado de MBT´s exceto pelo ARMATA russo, que promete mesmo ser um divisor de águas, um game changer, e o Merkava (talvez coloquemos aí o Leopard 2A7 por que gosto do carro, mas isso não é argumento). Está provado por A + B que programas de TV com muitos adjetivos vitaminados, seja do lado ianque ou do lado Ivan, não passam de propaganda paga com apoio dos fabricantes. O que é absolutamente normal, diga-se de passagem. Embarca quem quer……….
Triste foi o fim do projeto do nosso OSÓRIO………
Acontece com qualquer tanque que é alvejado em ponto crítico.
Então é simples, é apenas não deixar atingir pontos críticos . . . . . . particularmente acho uma sacanagem atingir pontos críticos, com tantos outros pontos a escolher o cara escolhe logo um que é crítico . . . . é muita sacanagem, deveriam estipular multas . . . .
Não é questão de escolher ou não deixar atingir o ponto crítico….
Todos os tanques tem seu pontos fortes e fracos, quando tem a infelicidade de ser alvejado numa área que provoque a destruição imediata, não há o que fazer.
Apesar de toda defesa ou superioridade de um tanque, vai sempre ter uma arma para surprender e destruir.
Correção ” seus e surpreender”
Exato Carlos e é justamente na torre que é o ponto mais fraco da maioria dos MBTs… por essa razão que os ATGMs mais modernos como o Javelin e o RBS 56 Bill possuem a capacidade “top attack”, sobem a altitude de cerca de 100 metros e depois mergulham sobre a torre do tanque onde a blindagem é menos espessa.
Grato Topol pela explicação mais técnica!
Interessante. Não havia visto esse vídeo ainda. A munição na torre do Abrams começa a explodir quase que imediatamente após o impacto do míssil anti tanque. Achava realmente que fosse mais resistente, devido à toda propaganda à la History Channel e Discovery turbos da vida….e um míssil anti tanque que deve custar uma mixaria faz esse estrago todo. Nosso míssil anti tanque o MSS1.2 usa o mesmo tipo de guiagem SACLOS.
Para quem se proclama o MBT mais avançado e seguro do mundo (Discovery Turbo, Armas e Táticas, etc…) até que ele foi destruído com bastante facilidade… ainda causa maior espanto que um míssil AT-4 dos anos 60 com guiagem SACLOS, um projeto já antigo possa ter se mostrado tão eficaz frente a um projeto moderno como o Abrams. Ponto para os russos… Certamente o MCD (Missile Counter Meassure Defence) AN/VLQ-6 do Abrams não funcionou ou este MBT não possuía tal sistema.
Os americanos estavam desenvolvendo dois sistemas Hard Kill (APS) para seus CCs, um é o Iron Curtain, da Artis e o outro é o Quick Kill da Raytheon mas até agora não foram divulgados os resultados. Resultados esses que se mostram cada vez mais urgentes frente a letalidade dos ATGMs, mesmo os mais antigos…
Isso reafirma a posição de vantagem que a infantaria tem hoje sobre os carros de combate, desde que devidamente equipados, uma tropa de infantaria consegue barrar uma maciça ofensiva de tanques a uma fração do custo que será imposto ao agressor, tanto em dinheiro quanto em vidas.
Se um AT-4 dos anos 60 consegue segurar um Abrams com tamanha impunidade, que dirá então de uma tropa atuando como guerrilha fazendo emboscadas com mísseis portáteis modernos iguais ao Javelin, onde apenas um homem consegue portar e disparar a arma …
Por isso eu digo e volto a repetir, o Javelin e o Stinger/ Verba são hoje armas perfeitas para um país ou facção mais fraca possa enfrentar uma país ou mesmo uma coalizão imprimindo severas baixas a esses… situação essa encontrada na Síria hoje, território infestado de sistemas de mísseis portáteis, será inevitável uma compilação de explosões iguais a essa para quem quer que seja que invadir por terra.
Amigo Topol, eu desconfio da eficácia dos sistemas passivos desenvolvidos nos EUA. Particularmente eu prefiro a abordagem de russos e israelenses. Fosse os EUA adotaria de imediato o Trophy.
Mais uma piada pronta dos falaciosos estatais russos. Um incauto a ler esses textos pensa que os americanos são uns parvos incompetentes, incapazes de fazer algo que se contraponha à maravilhosa e sobrenatural tecnologia russa “plug and play”. Voltando ao mundo real, a verdade é que não existe MBT invulnerável. Em que pese ter vulnerabilidades como qualquer tanque, o M-1 Abrams ainda é o que garante maior proteção à tripulação, especialmente por ser dotado de um sistema que direciona para cima a força da explosão ao ser atingido. Por seu turno, o T-72 russo tem o péssimo hábito de ao ser atingido a explosão ter o condão de mandar a torre para longe, e em vídeos que igualmente se tornaram virais na internet, vemos T-72 sírios sendo calcinados ao serem atingidos pelos BGM-71 TOW, um míssil cujo projeto remonta ao final dos anos 60.
Em verdade o futuro da proteção dos tanques aponta para sistemas como o ARENA russo e o TROPHY israelense. Este último demonstrou um excepcional desempenho durante a operação Protective Edge com algo em torno de uma dúzia de interceptações bem sucedidas contra mísseis Kornet-E, Konkurs e também os RPG-29, resultando no fato de que nenhum Merkava IV foi perdido durante o conflito, em que pesem uns e outros escribas aqui e acolá falarem fantasiosamente em “dezenas de Merkavas incendiados”….
É notório a histórica inferioridade dos tanques americanos frente aos tanques europeus, principalmente alemães e soviéticos e agora russos. Essa é uma história que remete desde a Segunda Guerra, quando a única vantagem que os tanques americanos tinham era a sua enorme superioridade numérica.
Não existe “notória inferioridade” dos tanques dos EUA frente aos europeus e russos desde o fim da II GM. Os M-48/M-60 Patton, embora mais altos e com menos mobilidade que os Leo1, AMX-30 e T-54/55, possuíam melhor blindagem e levavam vantagem em relação aos tanques russos já citados no canhão. Aliás, nas mãos israelenses e iranianas os M-48/M-60 bateram não apenas os T-54/55 como também os T-62 e, no vale do Bekaa, mesmo os T-72 foram postos fora de combate.
Concordo que o Sherman era bem inferior ao T-34 e ao Tiger… mas nesse caso é uma qualidade do míssil e não um defeito do tanque, ou seja, o míssil foi construído exatamente para isso, e provou que cumpre seu papel… talvez se houvesse uma blindagem reativa instalada o Abrams pudesse sobreviver mas no mano a mano direto contra a couraça é caixão e vela preta !