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Home Geopolítica

Alerta para a “obsolescência” das forças aéreas latino-americanas

Luiz Padilha por Luiz Padilha
11/11/2013 - 20:59
em Geopolítica
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M2000C-GDA

destaqueEspecialistas de defesa dizem que a maioria dos países da região não investem o suficiente em aviões de combate

Historicamente, a América Latina é um dos continentes que menos se gasta em defesa. Enquanto na década de 70, 80 e 90, houve um investimento significativo para comprar materiais no estado da arte, nos últimos anos a realidade tem sido muito diferente . Segundo o slogan do ‘El Mercurio’, as forças aéreas na região estão em fase de obsolescência.

Países como Argentina e Equador já foram pioneiros na compra de aeronaves de primeira classe. No entanto, hoje eles são dois dos países que gastam menos e têm pouco aviões tecnologicamente avançados.

A Argentina contou com na Guerra das Malvinas, com o caça-bombardeiro francês Super Etendard, que teve um excelente desempenho nesse conflito. Ainda hoje, as forças daquele país têm Mirage III e agora adquiriram o Mirage F1-M, de segunda mão da década de 70.

Outro país que aloca poucos recursos para a força aérea é o Equador, que também tem aeronaves da década de 70..

Enquanto isso, outros países estão tentando dar mais peso a esta questão, como Chile, Brasil, Venezuela e Colômbia. No caso da Colômbia, a necessidade de investimento tem uma relação estreita com a questão dos grupos guerrilheiros narcotraficantes – Farc, que ainda hoje, depois de 50 anos, ainda não foi derrotada.

A-37-Colombia-no-pouso-3-

Precisamente esses países reuniram o que tem de melhor no exercício CRUZEX Flight 2013, que está ocorrendo em Natal, Brasil. O exercício envolve os Estados Unidos, Canadá. Brasil, Chile, Uruguai, Colômbia, Equador e Venezuela.

O programa reúne mais de 90 aeronaves e cerca de 2.000 homens de oito países e tem como principal objetivo, implantar as mais recentes estratégias de defesa e segurança na região.

“É um feira de aeronaves ultrapassadas e obsoletas” , disse Iñigo Vergara e Moyano, um especialista em segurança. E nesse sentido, ele acrescentou: “As nações estão se movendo em direção a compra de caças usados ​​que não necessitam grande desembolso de fundos . “

Enquanto isso, o especialista atribui o desinvestimento a questões políticas. De acordo com sua visão, muitos governos não querem ser vistos como as administrações que gastam dinheiro em sistemas avançados , que geram ressentimento no cidadão e acima de tudo, que podem afetá-los em futuras eleições.

O analista de defesa chileno Eduardo Santos no entanto, argumenta que as razões para a obsolescência das forças aéreas latino-americanas se deve ao mau planejamento que muitos países fizeram em décadas passadas.

“Eles descobriram que ter este equipamento não era apenas adquiri-los, mas mantê-los, o que é muito caro. E houve casos de corrupção, piorando as coisas”, disse Santos.

FONTE: INFOBAE

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: CRUZEX Flight 2013Fuerza Aérea ArgentinaFuerza Aérea de ChileFuerza Aérea del PeruFuerza Aérea Uruguaya
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Comentários 8

  1. pinaffi says:
    9 anos atrás

    apoio aereo aproximado tambem acho que ainda não da para ser feito por um drone, ou será que dá?

    Responder
  2. Nelson Lima says:
    9 anos atrás

    Concordo com o Berk. Politicamente os caças continuam sendo um bom neg´cio até porque existem tripulações e desfiles militares, mas, a única coisa que os drones ainda não fazem em uma guerra é interceptação.De resto fazem tudo: ataque naval, interdição, patrulha, guerra asw… e com uma discrição mortal!

    Responder
  3. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    Dos países sul americanos que tem as forças aéreas mais equipadas são Chile, Venezuela, Peru os outros são meros participantes. Brasil e Argentina que eram os principais países nesse quesito ficaram para trás no caso do Brasil se não for feito nada corre o risco da FAB ser transformada numa transportadora aérea.

    Responder
  4. RomauBR says:
    9 anos atrás

    Engraçado, sempre que vejo imagens do Dragonfly está sempre levando tanques de combustível. Ao menos serve pra REVO essa porquice?? Ou pra que outra coisa? 6 tanques sob as asas é muita gasola pra um avião só…

    Responder
  5. Berkut says:
    9 anos atrás

    A CRUZEX não é sobre aeronaves, mesmo sendo estas, a principal ferramenta. É sobre doutrina, treinamento e troca de experiências (integração)… Iñigo Vergara e Moyano tem uma visão curta do exercício… e visão curta para uma pessoa dita “especialista” não me parece um boa combinação.
    Sobre o cerne do artigo, não é um fenômeno isolado, as forças aéreas de todo o mundo ainda nåo assimilaram os novos conceitos da guerra moderna, por isso os atores se movem mais lentamente ( Quem carrega a USAF nas costas ainda eh o A-10 e o F-16) e pouco dinheiro é investido em projetos que não se julgam tão eficazes, não mais. Quem o fez abruptamente, deu com os burros n`agua. O F-22 e o F-35 são exemplos… as rainhas do hangar, como dizem por ai. Por outro lado, também foi os EUA quem deu o tiro na direção correta… os DRONES. E o futuro meus caros, como tenho dito… será pequeno, barato, produzido em uma escala muito superior e…. remotamente controlado.
    Sds.
    Berk

    Responder
  6. GB says:
    9 anos atrás

    Será que, ao invés do que sugere o texto, a obsolescência dos vetores de combate não se dá simplesmente pela falta de ameaças? Muito diferente do Brasil, por exemplo, o Equador não pode desenvolver esse tipo de tecnologia de um dia para o outro. Então, como justificar tal gasto frente a demandas históricas dá população? De que adianta caças modernos se não há ativos, se o povo não consegue viver com dignidade?

    Responder
  7. Fred says:
    9 anos atrás

    “É um feira de aeronaves ultrapassadas e obsoletas”

    Triste definição para a CRUZEX, pelo menos entre estas “aeronaves ultrapassadas e obsoletas” estão alguns F-16 do EUA…

    Responder
  8. Alexandre says:
    9 anos atrás

    Não precisa ser especialista em nada para saber o óbvio, qualquer frequentador desse site, que acompanha matérias militares sabe disso, incluindo a visão política.

    Responder

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