O ministro da Defesa da Argentina, Agustin Rossi, surpreendeu quase todo mundo quando ele anunciou, em 21 de outubro, que o seu governo tem a intenção de comprar 24 caças Saab Gripen E para re-equipar a Força Aérea Argentina.
Mas o pedido de Rossi parecia ignorar um obstáculo intransponível para a venda: A Grã-Bretanha. Inimigo de longa data, tem um veto quanto a exportação do jato de combate, como resultado do número substancial de sistemas do Reino Unido no jato. Mais de 30% da nova versão do Gripen que está sendo desenvolvida pela Saab é fornecido pela indústria britânica.
O radar AESA Selex ES, o trem de pouso, o assento ejetável, o sistema eletrônico e outros sub-sistemas seriam todos atingido por um bloco britânica sobre as exportações militares para a Argentina.
O Secretário de negócios britânico, Vince Cable, invocou a proibição da venda de toda a tecnologia militar e de dupla utilização para uso pela Argentina em 2012. Essa licença de exportação ainda está valendo e provavelmente permanecerá, dado ao impasse entre as duas nações sobre a resolução da soberania do Ilhas Falklands/Malvinas.
“Estamos determinados a garantir que nenhuma exportação ou comércio de produtos licensiados britânicos possam ter o potencial de ser usado pela Argentina para impor um bloqueio econômico sobre os Islanders ou inibir os seus legítimos direitos para desenvolver sua própria economia”, disse um porta-voz do Departamento de Negócios, Inovação e Habilidades do Reino Unido.
Para o ministro da Defesa argentino, a compra depende se seu país vai participar do programa Gripen E, assinado pela Saab e o governo brasileiro, para a Força Aérea Brasileira comprar pelo menos 36 caças.
O negócio envolve uma linha de montagem criada pela Embraer no Brasil, o desenvolvimento conjunto de uma versão biplace do Gripen e de uma unidade de exportação para outras forças aéreas da América do Sul.
Ironicamente, o governo do Reino Unido apoiou a venda do Gripen ao Brasil devido ao alto nível de material britânico na aeronave.
Doug Barrie, o analista sênior do International Institute for Strategic Studies, em Londres, disse que, apesar de ser possível a substituição dos sistemas britânicos no Gripen, na práticos é bem diferente. “A Argentina não está com dinheiro de sobra, e a realidade é que a substituição de tais sistemas-chaves viria acompanhada de custos significativamente elevados”, disse ele.
Fontes com conhecimento do mercado caças sul-americano disseram que a Saab foi procurada várias vezes ao longo dos últimos anos pelos argentinos, sobre um possível acordo sobre o Gripen, mas que foi silenciosamente rejeitada pela empresa sueca.
Um porta-voz da Saab disse que a empresa observou os relatos das discussões sobre Gripen entre Brasil e Argentina, mas não tinha qualquer informação adicional. “O Brasil vai se tornar um parceiro próximo no desenvolvimento do Gripen e do programa de produção. No entanto, todas as exportações do Gripen vão continuar a estar sujeitos às atuais rigorosas regulamentações de exportação”, disse ele. “Em termos de equipamentos do Reino Unido sobre a aeronave, não há nenhum pedido para mudar qualquer desses equipamentos e nenhum plano para fazê-lo”.
O anúncio de Rossi durante a cerimônia de roll-out da aeronave de transporte KC-390 da Embraer no Brasil, causou alarme na Grã-Bretanha, que está em uma longa disputa com a Argentina sobre a quem pertence as Ilhas Falklands, que a Argentina chama de Malivinas.
A questão surgiu no Parlamento do Reino Unido na semana passada e a comissão de defesa da Câmara dos Comuns tentou interrogar os chefes das forças armadas, em 05 de novembro, sobre as implicações para a defesa das ilhas de uma eventual venda de Gripen para a Argentina.
Argentina invadiu as Falkands em 1982, o que provocou uma guerra com os britânicos. Isso resultou em uma presença militar permanente, e cara, do Reino Unido com aviões de combate, navios de guerra e tropas estacionadas nas ilhas desde a derrota da Argentina.
A disputa foi revivida nos últimos anos pela presidente Cristina Kirchener, que fez da recuperação das ilhas um elemento central de sua política.
Argentina vem tentando substituir a sua frota de aviões de combate há algum tempo. Mais recentemente, o Mirage F1 de segunda mão da Força Aérea espanhola estava sendo considerado, mas o negócio ainda não se concretizou. Não se chegou a lugar nenhum.
Algumas pessoas estão esperando uma discussão sobre o Gripen para chegar a algum lugar, seja dada a posição da Grã-Bretanha na exportação militar e os problemas econômicos da Argentina. Mas mesmo se isso não acontecer, a questão tem aumentado a consciência na Grã-Bretanha de como a sua posição militar poderia alterar, em partes do mundo, na medida em que a Argentina for se reequipando com caças mais modernos e mísseis.
Francis Tuser, editor de Defence Analysis, disse que a questão do Gripen destacou que, se um acordo desta natureza for em frente, seria “dramática e perigosa” a situação da Grã-Bretanha sobre as Ilhas Falklands. “Embora não haja, em um período de uma década sobre este evento, que tem a capacidade de mudar de uma só vez o equilíbrio de poder no Atlântico Sul, iria causar uma grande mudança na postura de defesa do Reino Unido lá”, disse ele. “Se não for tratada na revisão da Defesa Estratégica e de Segurança de 2015, vai ter que ser tratada como uma prioridade, mas que pode ser tarde demais ou, pelo menos, muito cara.”
FONTE: DefenseNews
TRADUÇÃO E ADAPATAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Se os argentinos não puderem comprar gripens vai ser pior para os ingleses, pois comprarão jatos mais sofisticados como chineses ,russsos ou israelenses. . Vão levar na cabeça de qq jeito!!
Se a Argentina pagar deve levar quantos Grippens quiser, com as respectivas modificações. E o Brasil deverá ficar atento a essas chantagens comerciais vindas da Inglaterra nos próximos contratos. A única coisa que segura os kelpers é a força bruta, pois a Argentina realmente tem direito sobre o arquipélago.
Considerando a questão soberania, deveria constar no contrato de fornecimento das partes restrição apenas para utilização da parte ou peça oriunda do país fornecedor, sem interferência no conjunto restante para fins comerciais. Isso viabilizaria a venda desse produto final para qualquer país. A parte ou peça poderia, posteriormente, ser objeto de consórcio de pesquisa e produção pelos países restringidos.
Nãooooooooooooooooo Nunca Meu Deus tira essa ideiakkkkk
A unica saida para a Argentina é bater na porta da Russia , já que até as intenções de comprar ‘sucatas’ de paises ocidentais serão vetadas pelo Reino Unido . e este é um bom momento para negociar a Russia já que eles estão em uma disputa com o ocidente e este seria um bom ponto para os Russos contrabalancearem .
Eu, particularmente acho que a Argentina está cutucando os ingleses com a vara que tem. É difícil para qualquer país, se equipar tecnológicamente, quando o mesmo está sofrendo sanções econômicas, como é o caso da Argentina. Agora, se a política argentina for a de preocupar os ingleses, ela deveria usar sua tecnologia nuclear, e fabricar e testar uma bomba atômica, assim como fêz a Coréia do Norte.
Aurélio esse “se equipar tecnologicamente” ela fez muito bem nos anos 70/80 com o SUE, Exocet, Destroyer Type42 e outras coisas, e ainda fez isso tudo funcionar a contento sem o “vendor”. Essa época moderna que vc tem TOT até para nacionalização de vassoura, então os mesmos “vendors” se associam com os “Amigos do Rei” em uma empresa “nacional” e todo mundo ganha dinheiro, o resto do blá, blá, blá é para “quem vai pagar a conta” dormir… Se eles comprarem dos Russos e conseguirem manter bem, terão boa TOT na nacionalização de alguns componentes vitais, irão aumentar tremendamente seu poder como outrora e vai sair barato para os que pagam a conta.. Diferente daqui! Quanto a bpmba realmente vale a pena! É só olhar os “anões” nucleares para ver o grande benefício que traz!!
Caro Celso, não duvide! Com nossa graninha do BNDES eles conseguem! Nada melhor para ajudar a “Hermana” e dar um “Boost” ou seria um “Burst” nas exportações.
Não estamos muito distante desse quadro que falou, veja bem não temos grana para manter a segunda mais moderna unidade naval que temos a ultima Corveta Classe Inhaúma construída que deu baixa para a reserva recentemente, mas estamos Garganteando a “FULL” a nossa nova classe TAMANDARÉ!!! Tá vendo! Não esquecer que “depenando” uma Inhaúma “viabiliza” Bofors 40mm para dois Navios Patrulha 500 Tons!! Que troca hein!!!!!
Eu também tenho a intenção de comprar o Gripen, só que não foi noticiado, alias eu tenho a intenção de comprar um monte de coisas. Não consegue comprar Mirage F-1, depois o Kfir e agora tem a intenção de comprar o Gripen, dois países com governos sem a minima noção de diplomacia, falando qualquer coisa que vem na cabeça, e sempre a errada. A argentina só irá restabelecer seu poderio militar com “bons equipamentos” quando mudar o governo, como bem disse o Gilberto Rezende.
Olha pensando melhor os Israelenses “do Brasil” podem suprir, ou melhor montar aqui, qualquer coisa eletrônica que faltar até mesmo o radar AESA que não será igual, o risco é nós consumirmos também esse “GRIPEN INTERNACIONAL”. Deem uma olhada nas empresas criadas recentemente para aproveitar nossa tão custosa “Transferência de Tecnologia”,,,
Não tem viabilidade, nme técnica e muito menos financeiras, pois e o Ng com as customizações Br que estão sendo implementadas vai passar de 150 milhões dólares, imaginem uma customização com radar russo ou chinês, EW Chinês, armamento Russo, motor RS 33?? Quanto vai custar? Quem vai pagar? Os Hermanos, quebrados da silva, só pode ser piada de quem propõe isto, ou de quem não conhece a realidade de um projeto militar.
Grande abraço
Os Hermanos só fizeram isso para obrigar esse “Não Britânico” mais uma manobra ainda que patrocinada por nós para justificar outras ações, que ainda não vimos, da Madame Kirshner. Provavelmente vai sobrar algum contrato para os Israelenses, Russos ou Chineses…
não acho tão inviável assim substituir esses componentes britânicos dos caças,mais da metade tirando a parte de radar; turbina e o assento injetável nossas empresas tem know how de sobra para produzir…ainda mais trens de pouso,..o motor poderia ser substituído pelo o volvo,o assento por alyum outro país q não seja britânico é claro..e o radar poderia desenvolver o spc 1 da mectron para uma configuração mais avançada…desde q eles paguem o desenvolvimento é claro….ja que com certeza a fab não vai ficar só em 36 caças,não é um bicho de sete cabeças fazer tais substituições.pq do resto da estrutura será fabricado aqui e os códigos fontes teremos acesso o data link será nacional com o sbr2 …
Intenção e Selex-Galileo, ó Camões…
Tudo que os britânicos fornecem no Gripen PODE ser substituído por componentes de outro fornecedor EXCETO o Radar Silex-Galileo que é um elemento crucial do sistema.
A não ser que a Argentina consiga um radar alternativo para instalar no Gripen BR esta “intensão de compra” é mais um ato de estratégia política internacional de caracterizar o Reino Unido como um poder externo agressivo na América do Sul.
Só que a Argentina não será necessariamente pobre para o resto dos tempos e nem Cristina e o Kirchnerismo serão imortais. E em algum lugar do futuro as FFAAs argentinas voltarão a recuperar sua capacidade operacional.
A questão é QUANDO isto irá acontecer…
Mas de maneira geral a partir do momento que junto aos seus submarinos nucleares o Reino Unido voltar a ter um NAe operacional e desta vez mobiliado com caças F-35 as Falklands estarão fora do alcance militar argentino pelos próximos 40/50 anos (pelo menos)…
Concordo com quase tudo, mas o alvo é o PA e não o F-35, o Sea Harrier era tão Stealth para os pilotos Argentinos em 82 quanto o F-35 hoje, pelo simples fato dos Hermanos não terem RWR nem Radar à bordo. Lembro tamém que um Heli EW tem muito menos alcance que um Tracker EW, e se quiser se defender tem que por os F-35 no ar direto com grandes tanques extras e emitir à vontade pela falta de persistência do Heli, lembro que o atacante tem a iniciativa e com certeza monitorará as emissões. com reabastecimento aéreo em Caças como o SU-34 o ataque a frota viria de Azimutes impensáveis com saraivadas de míssies supersônicos de longo alcance e posterior debandada dos atacantes.., Os Hermanos ainda devem saber que é lucro trocar algumas aeronaves por um navio não? Os Ingleses tem todos os dados da performance não divulgam e nunca vão deixar nada ocidental melhor que o Mirage V chegar lá!!
Discussão de nada sobre coisa nenhuma… O Brasil poderia ter escolhido os EUA ou os Franceses, mas optou pelos suecos. O resto é mimimi de Argentina e Inglaterra. A Inglaterra não pode falar nada que aqui tem um bando medrosos que se tremem todos !!! Sai prá lá …
Estou com o BrunoFN, poder substituir os itens embargados no caça é possível agora se a Argentina vai ter a grana para bancar as alterações são outros 500… E mesmo que tenha levará anos para integrar tudo… É, pelo jeito só resta J-10 e SU-30 MKII
Só um idiota. total para acreditar nas papagaiadas politicas de saias patetas das duas republiquetas.
Se os Argentinos não tiverem la plata, nem os Russos e muito menos os chineses vão lhes vender algo fiado. É toma lá da cá. Se vocês tem dúvidas é só se nortear pelo exemplo recente do Brasil, que só terá os os três Mi 35 restantes se pagar na frente incluindo o frete como a empresa Russa de logística.
Ninguém joga dinheiro fora, a não ser os políticos Brasileiros, porque ainda não dá nada por estas bandas;
Aproveitando o ensejo :
Está previsto para pousar na Base Aérea de Porto Velho (RO), no próximo dia 22 de novembro, um Antonov An-124 trazendo a bordo os três últimos exemplares do helicóptero de ataque Mil Mi-35M da Força Aérea Brasileira (FAB).
Encerra-se assim a encomenda de 12 exemplares cujas entregas foram iniciadas em 17 de abril de 2010 com o primeiro lote de três helicópteros.
Na Rússia, aguardando na fábrica da Rostvertol, estão os FAB 8960, 8961 e 8962.
Dessa forma, o 2º/8º GAV “Esquadrão Poti” estará ainda mais capacitado para desempenhar as missões de patrulha, escolta e ataque numa região estratégica como a Amazônia.
Já tenho uma solução pra Argentina. Eles compram 24 caças draken de 1960 fornecidos pela Suécia e modernizados pela Embraer. Aí os ingleses permitem…
Incrível a inabilidade ou tendência de nossos governantes em criar situações, senão constrangedoras, no mínimo ridículas, como esta abertura de acordo, nesta fase de negociações, com um país que sabidamente não mantém “boas” relações diplomáticas com um dos fornecedores do produto. Será que são tão ingênuos ou existe alguma explicação para este despautério? Que o bom senso e probidade inundem nossas FFAA’s, pois deste jeito amador, não tem força que resista…
FA
Que situação complicada. Ao meu ver a Argentina tinha que mudar seu modo de pensamento. Sabemos o quanto é dificil para qualquer nação esquecer que foi derrotada em uma guerra e o quanto perdeu, mas está história de querer as ilhas já passou do ponto. Eles têm que colocar na cabeça que já perderam e tocar a bola pra frente. O melhor meio de conseguir alguma coisa na situação em que está é reconhecer que precisa dos outros, a Argentina como nação não têm condições financeiras e nem militares de se conseguir alguma coisa com estas ilhas. É melhor reconhecer que foi uma perda de tempo, deixar logo esta ilha nas mãos dos ingleses e tentar recomeçar um novo diálogo com um país que apesar de pequeno sempre teve uma grande influência em nosso mundo. Os ingleses não brincam, não são emotivos e não levam desaforos, o melhor e carrega-los no banho maria.
Se for da vontade do gov Argentino ….. todos os componentes fabricados pelos Britânicos podem mt bem serem substituídos …a questão é…… a Argentina estaria disposta a pagar essa conta ?? se for um ”n” ….. vejo a Argentina como potencial operador de caças J-10, j-17 ou ate MIG-35 .e olhe la
Ou vão de equipamentos chineses ou russos. Sem dinheiro, vão dar riquezas como vaca morta para pagar. Filho problemático. :/
O problema é que não se sabe se Cuba vai pagar pelo porto, pois não se sabe as bases do contrato. Ademais Cuba não é pobre por causa do embargo americano, mas sim pelo sistema socialista que lá impera. E o fato de um país ser pobre não justifica que ele possa pegar patrimonio de um país mais rico.
Essa historia do Brasil oferecer Gripen para Argentina vai acabar melando a venda para próprio
Brasil. Os Ingleses e Argentinos se consideram inimigos e já travaram uma guerra, o Brasil tinha que cuidar da “própria vida” e esquecer essa historinha de ajuda aos hermanos, pura bravataria.
O Gov. brasileiro cuidando da “própria vida”… você quer dizer cuidando dos problemas e interesses do Brasil e deixar que os vizinhos resolvam seu próprios problemas… bem nós já demos inteiramente de graça uma refinaria para Bolivia, porto para Cuba … agora Kc-390 e Gripen para os Argens. Se existir mais algum pais bolivariano querendo algo “free” não precisa nem pedir nós nos entrometemos e fornecemos de graça. Um abraço !
Rafa, isso é uma injustiça.
A refinaria nos foi tomada pelos simpatizantes de Evo Morales, que acima de tudo é um Índio, ou seja, como negociar com um índio bravo? Só se for a força, teríamos que invadir a Bolívia e tomar aquela parte do território e continuar a operação da planta, ou talvez explodir tudo e colher espólios de guerra na Bolívia até tenha sido pago o valor dispendido por nós naquela terra? O Brasil podia ter feito isso se quisesse em pouco tempo, mas seria a mesma coisa que bater um bêbado, o Itamaraty resolveu deixar para lá e não sujar nossas mãos naquele sangue…Aquele país é muito pobre e aquele gás é tudo que eles possuem.
Quanto ao porto em Cuba, todos estão carecas de saber que é um financiamento, um empréstimo e deverá ser pago / devolvido. Cuba sofre embargos terríveis, não consegue apoio em parte alguma e veio nos solicitar ajuda…Eu não tenho nada contra Cuba, e se vão pagar o empréstimo, qual o problema?
Os 6 KC-390 que o BNDS está financiando para a FAA também não sairá de graça, de presente para os hermanos, existem contratos, garantias de pagamento, etc… e duvido que a Argentina venha a simplesmente quebrar o contrato e “se sujar” com o Brasil a troco de tão pouca coisa…
Los hermanos tendrán que llevar a cabo la compra de los FJ-17 Chino-Paquinan. És lo mejor que pueden hacer en ese momento critico en que viven….jajajajaja
Longe de tirar onda com os caras, mas a arrogância e inércia portenha tem que pagar o preço.
Particularmente não vejo com bons olhos a Argentina fraca militarmente, já que em caso de conflito com outras potências fora de nosso hemisfério eles poderiam ser um apoio!
Pena que não são confiáveis em quase nada.
CM
Quando o ministro da defesa argentino anunciou essa compra vale lembrar que o papel aceita tudo essa declaração foi feita mais com o objetivo de manter as aparências perante ao Brasil eles sabem que não tem condições financeiras e nem o brasil vai poder vender essa caça para qualquer um . Se o F18 tivesse se escolhido os americanos deixaram bem claro o brasil pode produzir o f18 somente para FAB vai ser a mesma coisa com o GRIPEN só podem vender com a autorização dos ingleses e americanos.
ora, mas o Typhoon não é o bam bam bam, o tal caça rei da cocada preta. Então porque os ingleses estão com medo?
Os ingleses estão vendendo radares e misseis as novas corvetas, estão concoerrendo no PROSUPER e no novo porta avião. Então é melhor eles pararem de criar caso se não quiserem perder em todos esses programas.
“””Os ingleses estão vendendo radares e misseis as novas corvetas, estão concoerrendo no PROSUPER e no novo porta avião. Então é melhor eles pararem de criar caso se não quiserem perder em todos esses programas.””””
Muito bom Oséias.
Se já começou a trairagem inglesa com o NG nem um mês depois de assinar o contrato, é melhor pular fora dos outros programas ….ôôôô medinha dos argentinos .
Ao contrario do que o brasileiro normalmente pensa e tem como cultura, os ingleses não negociam soberania, mesmo que o Brasil compre $1 Trilhão em armamento Inglês eles nunca vão recuar 1 cm no que consideram sua soberania.
É o que a Argentina pensa.
Aliás é o tema da matéria …
Argentina comprar Gripen? Britânicos dizem: ‘No Way’
Pardon … não de pardal.
É 50% de soberania da Argentina adquirir caças e os outros 50 % é nosso de vender os caças , os quais estão ficando muuuuuito caro e já estão embargados… como nóis disse … como sumo malandro.
Não sou “expert” no assunto,mas,o aumento que teve no preço do (pacote)Gripen,não seria uma eventual troca de componentes?Visando assim evitar possíveis bloqueios a exportações?
E no caso das Malvinas os Britânicos devem ficar espertos,pois “cedo ou tarde” os hermanos vão conseguir comprar os caças,mesmo que em pouca quantidade.
E se não for Gripens made in Brazil,com certeza serão Chineses ou Russos.
E se for caças Russos,a venda pode ser “facilitada”,devido a pressão Britânica sobre a Russia, seria assim um tipo de retaliação por parte do Putin.
Uma coisa é certa:Os Argentinos terão os seus caças,e quando assim for,com certeza atacarão as Malvinas novamente.
“Brasil acima de tudo”
Oi Vasconcelos
Concordo que os argentinos terão algum tipo de caça – aposto no J-17 thunder. Mas, atacar as malvinas não acredito; entendo que a opinião interna dos que pagam a conta, não estão a fim. Imaginemos a reação dos kelpers caso os argentinos conseguissem realmente ficar os pés; eles não são nós: eles tem espinha cervical …. As “islas malvinas são argentinas” é lema para manter o peronismo no poder, só isso! Mas, respeito demais tuas opiniões !
Vasconcelos,
Na própria matéria lê-se: “Em termos de equipamentos do Reino Unido sobre a aeronave, não há nenhum pedido para mudar qualquer desses equipamentos e nenhum plano para fazê-lo”. São as palavras de um porta-voz da SAAB…
Provavelmente a Argentina será um operador de J-10 já que a china faz negócio com todo mundo. Poderia ser um Flanker Russo só que sem a garantia da grana eles não vendem nem a pintura!
Sds.
A embraer não irá arriscar vender para quem não pode pagar, ou não pagará e , não arriscará um veto sobre todo o programa. idem a SAAB.
A saida argentina para caças, se existe devido a situação financeira, são caças chineses e russos!