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Home Geopolítica

Bases militares e acordo com o Paraguai expõem disputa entre Obama e Lula

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
28/06/2013 - 12:23
em Geopolítica
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Os caras também brigam
Bases militares e acordo com o Paraguai expõem disputa entre Obama e Lula para influenciar a América Latina

Lula e Obama

Por Claudio Dantas Sequeira

A insatisfação brasileira com o plano dos Estados Unidos de instalar até sete bases militares na Colômbia é apenas a face mais visível de uma agenda bilateral repleta de temas que desafiam a “boa química” ocorrida, à primeira vista, entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega americano Barack Obama. Na segunda-feira 10, durante reunião da Unasul em Quito, no Equador, Lula resolveu pôr em pratos limpos a estratégia dos EUA para a região e sugeriu um encontro de Obama com os presidentes sul-americanos. “As pessoas vão ter que ouvir coisas que não gostam. Mas sabemos que é entre conquistar e ceder que nós vamos conseguir encontrar a tranquilidade que necessitamos”, disse. Além da questão colombiana, Lula quer que Obama ceda à tentação de assinar um acordo de combate ao narcotráfico com o Paraguai.

Com discussão avançada no Executivo americano, a negociação também corre no Congresso, por meio do projeto de lei que propõe a inclusão dos paraguaios no chamado Pacto Andino de Erradicação das Drogas e Promoção do Comércio. Esse tipo de acordo, que seria estendido à América Latina, pressupõe o apoio militar americano a ações de combate ao narcotráfico em troca de isenções tarifárias nas transações comerciais. “Parece-me que tais projetos são resquícios da administração de George W. Bush.

O presidente dos EUA mudou, mas os EUA de Obama não mudaram, como ele talvez desejasse”, avalia o historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, autor do livro “Formação do Império Americano”. No caso paraguaio, o incômodo do Itamaraty tem antecedentes: em 2005, o presidente Nicanor Duarte Frutos, antecessor de Fernando Lugo, autorizou a entrada no país de 400 soldados americanos, com imunidade, para ocuparem a base de Mariscal Estigarríbia. Localizada no Chaco paraguaio, perto da fronteira com Bolívia, Argentina e Brasil, a unidade tem capacidade para 16 mil soldados.

Duarte Frutos foi criticado ao tentar negociar com os EUA um tratado de livre comércio. Mas o que dizer de Lugo? Segundo o deputado democrata Eliot Engel, autor do projeto de lei, o ex-bispo “já é um bom amigo e um importante aliado”. Para o Itamaraty, ao mirar no Paraguai os EUA querem atingir a Tríplice Fronteira, onde alegam existir atividades de financiamento do terrorismo islâmico. Não há evidências, mas outro projeto que também tramita no Congresso americano prevê a criação de uma iniciativa regional antiterror. O plano prevê até a instalação de Centros de Coordenação Regional do Hemisfério Ocidental, como bases operacionais para “a coordenação de esforços e inteligência para conter as ameaças emergentes e prevenir a proliferação de armas nucleares, químicas e biológicas.”

O projeto pavimenta, do ponto de vista do Legislativo, ações do Executivo, como a instalação da base da Força Aérea em Palanquero e a ampliação de outras seis unidades militares em território colombiano. Para Moniz Bandeira, a medida visa a conter o avanço da influência brasileira no continente. “A restauração da IV Frota e a ampliação das bases militares na Colômbia visam contrapor-se ao Brasil, bloquear sua preeminência política e militar”. Quem lê a exposição de motivos para o plano antiterror se assusta. Além de críticas quanto à relação do Irã com países da região, sobram acusações contra o programa nuclear brasileiro.

Sobre as centrífugas de enriquecimento de urânio em Resende (RJ), alegam que podem ser “reconfiguradas para produzir urânio altamente enriquecido em quantidade suficiente para produzir uma série de armas nucleares anualmente”. “Se querem criar restrições à proliferação, que seja global. Ao fazer algo assim só para a América do Sul, está claro que o alvo é o Brasil”, avalia o Almirante Mario César Flores, ex-ministro da Marinha. No plano diplomático, a percepção é de que os problemas se acumulam, sem avanço prático em questões antigas, como as barreiras tarifárias à entrada do etanol brasileiro nos EUA e a resistência americana na Rodada Doha. Agora é esperar para ver com que cara Obama vai olhar para Lula no próximo encontro que tiverem.

Tags: Barack ObamaTríplice FronteiraUNASULUSAF
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Comentários 1

  1. Alex says:
    10 anos atrás

    Brasil, Argentina e Bolívia financiando o terrorismo internacional é tão ridículo quanto o que fizeram invadindo o Iraque, usando a estapafúrdia desculpa de que estariam produzindo armas de destruição em massa, e que nunca foi provado. Ou seja fizeram o que fizeram, matando milhares de inocentes por uma psicose do poder. Vendo coisas onde não existem e justificando seus atos com isso. Ninguém produz mais armas de destruição em massa, nenhuma outra nação, nem mesmo a Alemanha nazista, jogou tantas bombas sobre as cabeças de outros povos, como os EUA tem feito após o fim da 2ª grande guerra. Depois, quando os islâmicos o chamam de o grande satã, não gostam, mas não é a toa também. Deixem os gringos gastarem bastante dinheiro aqui na patética américa latina, quando russos e chineses, mais uma dúzia de asiáticos e médio orientais, se não somarmos a ìndia, resolverem encarar o tio sam. Não vai ser a velha e envelhecida europa que vai se mecher para defende-los. Todos os grandes impérios do passado, caíram justamento por causa das excessivas guerras. Parece que os americano não sabem disso.

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