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Home Geopolítica

Chile estuda a aquisição de um segundo navio de assalto

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/06/2013 - 23:06
em Geopolítica
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Frances-Navy-amphibious-assault-ship-LPD-Siroco

A Marinha do Chile pediu a autorização do governo e financiamento para comprar o navio de transporte e assalto anfíbio Sirocco de 12 mil toneladas, de acordo com fontes do setor, que confirmaram ao Infodefensa no Chile.

Segundo fontes, o comandante-em-chefe da Marinha chilena, almirante Edmundo González, confirmou o interesse do governo em incorporar navio oferecido pelas autoridades francesas. No entanto, conseguindo completar a venda devera se dar com o sucessor de González, o almirante Enrique Larrañaga, que toma posse no próximo 18 de junho.

O Sirocco será retirado de serviço pela Marine Nationale no final deste ano, como parte da implementação de cortes militares anunciadas no Livro Branco da Defesa, publicada pelo Governo francês em abril.

Como parte dos planos para aumentar a sua capacidade de projeção de força do mar, no final de 2011, o Chile adquiriu o irmão gêmeo do Sirocco, o Foudre. O navio foi rebatizado Sargento Aldea e se juntou à frota do país sul-americano no início de 2012.

Os planos da Marinha do Chile consideram ter dois navios de assalto anfíbio, de modo que um dos navios estará sempre em condição de trabalho, enquanto o outro estará em períodos regulares de manutenção ou reparos inesperados.

Os mesmos planos estabelecem uma preferência para os dois navios de assalto do mesmo modelo, para reduzir os custos operacionais e de logística.

De acordo com fontes em Santiago, o contrato de transferência assinado no final de 2011 do Foudre, possui uma  cláusula incluída que dá ao Chile a primeira opção para comprar o Sirocco.

Em 2012, a Marinha do Chile ativou a Brigada Anfíbia Expedicionária (BAE) com 1.400 efetivos. A força, descrita como de rápida implantação, consiste de dois batalhões de fuzileiros e outras unidades de apoio, além de uma bateria anti-aérea móvel da Força Aérea.

FONTE: Indodefensa

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Tags: FoudreMarinha ChilenaSirocco
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Comentários 5

  1. Leandro says:
    11 anos atrás

    Chile não conseguiria uma cadeira no conselho de segurança da AL,se existisse. O Brasil definiu suas metas e está seguindo e, ao contrário do que o resto da AS faz, estamos pensando no futuro e na capacidade de desenvolvimento nacional. Vai demorar mais? vai! vamos ter problemas com outros setores? vamos! mas a custo de conseguirmos o know-how. Criticar é mostrar que só se preocupa com o presente, sem avaliar o futuro. Viverá o Chile de importações dos países desenvolvidos.

    Responder
  2. Adriano says:
    11 anos atrás

    O Chile com certeza conseguiria uma cadeira permanente no conselho de segurança da ONU.

    Responder
  3. erichwolff says:
    12 anos atrás

    Juarez vc disse metade dessa quantia no Ndd Ceará…. tem certeza disso…. ?????
    rsrsrsrsrsrs
    Já passou do valor que o marujo disse acima e faz tempo… abçs.

    Responder
  4. Juarez says:
    12 anos atrás

    Meu caro, aqui no Brasil, o pessoal “dos entendido” prefere gastar metade desta quantia em um navio com mais 50 anos, o Ceará, e continuar a mesma porcaria., Prefere gastar bilhões de euros para renovar a frota moderna que temos a de Subs enquanto os escoltas apodrecem na “Guanabara bay”.
    Mas seguramente virão “us entendido” dizer que a Marinha do Chile é uma porcaria, só tem equipamento importado e que no “White book” do Brasil esta prevista a aquisição de dois PAs “turbonucleares” com trocentos milhões de caças a bordo.
    Siga em frente Armada Chilena, dando exemplos de prioridade, operacionalidade e principalmente racionalidade.

    Grande abraço

    Responder
  5. marujo says:
    12 anos atrás

    Como o Brasil, com sua força anfíbia inoperante, perde uma oportunidade dessas. O Foudre, atual Sargento Aldea, custou ao Chile US$ 80 milhões, uma bagatela em termo de navios semi novos. O Rio de Janeiro já foi para o desmanche, o Ceará e o Mattoso, inativos.

    Responder

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