Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Geopolítica

Coreia do Norte volta a lançar míssil balístico

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
29/11/2017 - 10:47
em Geopolítica
0
0
compartilhamentos
137
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

A Coreia do Norte lançou um míssil balístico na madrugada desta quarta-feira (horário local, tarde de terça no Brasil), o primeiro em dois meses, em uma nova provocação à comunidade internacional, que havia reforçado as sanções contra Pyongyang.

O novo disparo levou Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul a solicitarem uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU. A reunião será celebrada na quarta-feira às 16h30 locais (19h30 de Brasília).
Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o regime do Norte anunciou que fará um “anúncio importante” nesta quarta-feira.

A emissora de rádio estatal de Pyongyang anunciou que o anúncio será feito às 03h30 GMT (01h30 de Brasília), sem dar maiores detalhes.

A polêmica Coreia do Norte efetuou na terça-feira um teste com um míssil continental que poderia colocar toda a área continental dos Estados Unidos ao seu alcance, segundo os governos sul-coreano e americano.
De acordo com o Pentágono, o artefato seria um míssil balístico intercontinental (ICBM) e teria voado 1.000 quilômetros antes de cair no Mar do Japão.

Já a agência de notícias sul-coreana Yonhap noticiou que o míssil foi lançado para o leste a partir da província de Pyongan Sul.

“Às 13h30 (16h30 de Brasília) detectamos um provável disparo de míssil proveniente da Coreia do Norte”, confirmou em Washington o porta-voz do Pentágono, o coronel Rob Manning.

Ao menos um especialista indicou que a trajetória sugere que Pyongyang poderia ter a tecnologia para lançar um projétil a mais de 13.000 quilômetros, o que colocaria todas as cidades americanas ao seu alcance.
Reações internacionais não tardaram a aparecer.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu homólogo sul-coreano, Moon Jae-In, avaliaram que o novo míssil norte-coreano representa uma ameaça “para o mundo inteiro”.

“Os dois dirigentes destacaram a grave ameaça que a última provocação da Coreia do Norte deixa cair não apenas sobre os Estados Unidos e a Coreia do Sul, mas também sobre o mundo inteiro”, declarou a Casa Branca em referência a conversa telefônica entre os dois líderes.

Mais cedo, o secretário americano de Defesa e chefe do Pentágono, general James Mattis, declarou que o teste realizado representava uma ameaça para o mundo inteiro.

Este míssil alcançou a maior altura já registrada nos testes norte-coreanos e representa “uma ameaça para todo o mundo, francamente”, declarou Mattis na Casa Branca.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, declarou que os Estados Unidos avaliam “as opções diplomáticas” para resolver a crise e que elas seguem “sobre a mesa por enquanto”.

Em declaração lida por seu porta-voz em Washington, Tillerson pediu à comunidade internacional para “tomar novas medidas” à margem das sanções já aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU, “incluindo o direito a proibir o tráfego marítimo de bens de e para a Coreia do Norte”.

Após ser informado da situação na Coreia do Norte, enquanto o míssil ainda estava no ar”, o presidente Trump discursou na Casa Branca, enviando uma dura mensagem à Coreia do Norte: “nós vamos cuidar disso”, afirmou.

Trata-se do primeiro teste com um míssil em dois meses, e oito dias depois de Washington voltar a colocar a Coreia do Norte na lista de países patrocinadores do terrorismo, um gesto que Pyongyang qualificou de grave provocação.
Horas antes, o ministro sul-coreano de Unificação informou sobre a detecção de uma atividade incomum na Coreia do Norte. Um radar de rastreamento de mísseis foi instalado na segunda-feira em uma base norte-coreana não identificada e o tráfego de telecomunicações aumentou, segundo uma fonte do governo citada pela Yonhap.

– ‘Disparo de precisão’ –

“Como resposta ao lançamento, a Coreia do Sul efetuou “um disparo de precisão” de um míssil, informou a Yonhap, citando o Estado-Maior sul-coreano.

O governo japonês também estava em estado de alerta após detectar sinais de rádio que pressagiavam um possível disparo de míssil, segundo a agência japonesa Kyodo. O temor de um novo lançamento gerou preocupação nos mercados e fez a Bolsa de Tóquio cair.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, se manifestou qualificando o disparo do míssil de “ato violento” que “não pode ser tolerado”, e pediu reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.
“Nunca cederemos ante nenhum ato de provocação. Reforçaremos nossa pressão” sobre Pyongyang, declarou Shinzo Abe à imprensa.

Mais tarde, Trump e Abe advertiram que a Coreia do Norte está colocando sua própria segurança em risco com o novo teste, segundo um relato da Casa Branca sobre uma conversa telefônica.

“Os dois líderes concordaram que as ações provocadoras do regime norte-coreano estão prejudicando sua segurança e isolando-o da comunidade internacional”, informou um comunicado da Casa Branca.

“Os líderes reafirmaram seu compromisso de combater a ameaça norte-coreana”, acrescentou.

O disparo desta terça-feira representou uma escalada nas tensas relações entre o regime de Kim Jon-Un e o Ocidente.
Em 3 de setembro, a Coreia do Norte fez seu sexto teste nuclear, o mais potente até a data. Segundo Pyongyang, se tratava de uma bomba de hidrogênio capaz de ser colocada em seus mísseis de longo alcance.

Em 15 de setembro, menos de uma semana depois que o Conselho de Segurança da ONU adotou novas sanções contra o regime norte-coreano, Pyongyang disparou um míssil balístico que sobrevoou o Japão, a 3.700 quilômetros a leste de seu ponto de partida, segundo Seul.

Desde então, a ausência de lançamentos criou a expectativa de que o endurecimento das sanções da ONU dava frutos.
Além de levar em conta o fato dos Estados Unidos terem incitado o resto da comunidade internacional a tomar medidas unilaterais.

Washington pede especialmente à China, principal apoio econômico de Pyongyang, que pare de apoiar seu vizinho. Trump se mostrou confiante sobre este aspecto após sua recente visita a Pequim, apesar do ceticismo de muitos observadores.

Os Estados Unidos esperam que quando Kim Jong-Un estiver totalmente isolado e submetido a um importante bloqueio econômico e sob as constantes ameaças militares do presidente americano, o líder norte-coreano acabará aceitando negociar seu programa nuclear.

FONTE: AFP

Tags: ChinaCoréia do NorteJapãoMíssil balísticoONUUN
Notícia Anterior

Vídeo - Gripen C operando de uma rodovia durante o exercício Aurora 17

Próxima Notícia

Airbus Foundation apoia III Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Rafale BS 001 da IAF abatido dentro da Índia
Análise

Como a China ajudou o Paquistão a abater caças indianos

14/05/2025 - 10:24
Naval

Coreia do Norte lança o destróier ‘Choe Hyon’

26/04/2025 - 13:04
Aviação

China revela nova aeronave de combate

26/12/2024 - 10:15
Carregar mais
Próxima Notícia

Airbus Foundation apoia III Curso de Salvamento, Resgate e Transporte Aeromédico no Rio de Janeiro

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.


Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval