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Home Geopolítica

Dinamarca perdeu no Afeganistão seis MBTs Leopard 2A5DK

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/07/2015 - 16:03
em Geopolítica
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leopard

O jornal dinamarquês “Berlingske” afirmou que o exército dinamarquês, no curso de sua participação em operações militares da força multinacional da ISAF no Afeganistão, perdeu seis tanques Leopard 2A5DK (completamente incapacitados), que agora, depois da retirada definitiva do contingente dinamarquês, deverão ser retirados do Afeganistão e devolvidos ao fabricante, a empresa alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW).

Embora os dinamarqueses prefiram deixar os tanques colocados fora de ação no Afeganistão, o contrato de utilizador final (End-User), assinado pelo lado dinamarquês quando da aquisição dos Leopard 2 da Alemanha em 1997, requer a devolução obrigatória de todos os carros desativados à KMW. Como resultado, a Dinamarca teria de gastar na extração do Afeganistão por transporte aéreo seis Leopard 2A5DK e um veículo blindado pessoal Piranha III também perdido, num total de 25 milhões de coroas dinamarquesas (cerca de 3,7 milhões de dólares).

Leopard 2A5DK

A Dinamarca adquiriu 51 MBTs Leopard 2A4 excedentes do Bundeswehr (Exército alemão), no âmbito do acordo assinado em dezembro de 1997, e em 2004 adquiriu 18 veículos adicionais Leopard 2A4 (dos quais 12 foram para uso como peças e partes). Entre 2002 e 2005, todos os 57 MBTs dinamarqueses em serviço ativo, foram atualizados para o nível de Leopard 2A5DK pela KMW.

A Dinamarca, desde setembro de 2007 até a retirada das suas tropas em maio de 2014, manteve cinco carros Leopard 2A5DK baseados em Camp Bastion, na província de Helmand, Afeganistão, para apoiar as forças da coalizão. Destes, três deles estavam em ordem de combate, um era considerado redundante e um estava em manutenção. Em vista do pequeno número de MBTs dinamarqueses no Afeganistão, a perda permanente em seis carros dos dinamarqueses para toda a missão parece bastante elevada.

Ao mesmo tempo, para toda a missão, somente um soldado dinamarquês morreu, num ataque que teve lugar em 25 de julho de 2008, quando o Leopard 2A5DK foi destruído por uma poderosa bomba improvisada de beira de estrada.

Como resultado, foi morto o mecânico-motorista do carro, overkonstabel (OKB) Guilbert Jesper Pedersen que servia no regimento dos Dragões da Jutlândia. Não há dados sobre nomes ou mesmo números de membros das tripulações dos MBTs dinamarqueses feridos nos combates no Afeganistão.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: BMPD

Tags: Exército da DinamarcaKrauss-Maffei Wegmann (KMW)Leopard 2A5DKMain Batlle Tank
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Comentários 13

  1. Terra Brasilis says:
    10 anos atrás

    Não entendi a relação entre a explosão deste MTB e em quais circunstâncias e a deterioração do pequeno número deles…A “perda” foi em combate ou desgaste natural dos componentes? Se manteve 05 MTB’s, como perdeu 6?
    abs

    Responder
  2. kemen says:
    10 anos atrás

    O emprego de MBT’s nos cenários bélicos da atualidade vem sendo bastante questionado, porque os meios de destruição são bem mais precisos e o poder dos explosivos destroi qualquer blindagem mesmo a reativa utilizada em alguns MBT’s rusos o que dizer dos miseis guiados utilizados a partir de helicópteros. No caso mencionado aqui até uma bomba de beira de estrada parou o Leopard 2A4 modernizado.

    Responder
  3. MalExGrimmjow says:
    10 anos atrás

    Falei! Elefante Branco…

    Responder
    • _RR_ says:
      10 anos atrás

      MalEx,

      Não entendi sua colocação…

      Qualquer carro de combate seria parado por um IED… Mesmo o Armata ou novas variantes dos carros europeus e americano não resistirão a um dispositivo bem dimensionado…

      Responder
      • Amaral dos Santos says:
        10 anos atrás

        É verdade. O que não se gosta de falar é que a tecnologia de perfuração de blindagem sempre esteve à frente da própria blindagem, a não ser que inventem um campo de força, igual aos filmes de sci-fi, não tem como qualquer material parar um jato ígneo de uma arma anti-tanque.

        Responder
      • MalExGrimmjow says:
        10 anos atrás

        Grande _RR_.

        Olha… eu tenho artigos pra colocar como este CC é um baita “elefante branco”, primeiro que já vi fatos e relatos de situações bem equivalentes. Um vídeo vale mais do que mil palavras.

        https://youtu.be/2-8YyMmGGPM
        https://youtu.be/tBbyVRg7eAY
        https://youtu.be/8-dwKoNb8E0
        https://youtu.be/U5qu-WG97pc

        Responder
        • _RR_ says:
          10 anos atrás

          Olá MalEx,

          Vídeos interessantes. De pronto, agradeço o trabalho em posta-los.

          Receio que a questão não é se o veículo será ou não destruído. Algum dano ele de fato terá… A questão será se a tripulação sobreviverá ao impacto. No caso particular dos dinamarqueses, foram 6 MBTs perdidos e uma fatalidade durante 8 anos de operação… Ocorre que, estatisticamente falando e fazendo um calculo rápido, essas perdas aparentemente não diferem das de outros carros de combate da mesma geração que entraram em combate… O Abrams na mão dos iraquianos, por exemplo, teve perdas de 28 carros desde quando foi implantado, segundo matéria da Jane´s. No mesmo Iraque, os americanos, segundo matéria do USA Today, teriam tido desabilitados cerca de 80 carros de combate desde o inicio das operações, em 2003, com cinco fatalidades…

          As perdas de MBTs de geração anterior e tripulações em situação similar é aparentemente muito mais elevada, como parece que ficou demonstrado nas guerras da Chechênia e da Síria. Em outras palavras, quero dizer que se fosse um MBT de geração anterior, as perdas em vidas humanas seriam certamente maiores… Logo, não creio que essa situação desabone o Leopard 2, posto que ele ainda é minimamente melhor que um M-60 ou T-72 ( tipos ainda amplamente em uso )…

          Também não podemos simplesmente pegar essas experiências apontadas pelos vídeos e torna-las regra, posto não haver dados completos acerca do que exatamente esses MBT dinamarqueses enfrentaram; isto é, os tipos e dimensões específicas de IEDs que tiveram que encarar, e o que eles efetivamente aguentam… Evidente que sempre há um limite para o que o veículo irá aguentar e o quanto ele protegerá a tripulação do impacto/concussão subsequente, mas sem esses dados, não creio haver muita base para uma comparação…

          Saudações.

          Responder
          • MalExGrimmjow says:
            10 anos atrás

            Grande _RR_.

            Creio que a melhor comparação seja a técnica, pois comparar os talibãs mesmo com treinamento simples de montagem de IED’s com as guerrilhas iraquianas na invasão, até mesmo a Chechena é muito distante. Primeiro vem o material usado na fabricação, explosivo têm data de validade é sabido, então como equipamentos de espolio da invasão soviética mal acondicionados, muitas vezes enterrados por década e explosivos artesanais vão desabilitar um CC construído com base em técnicas modernas e estando em suas ultimas versões não que CC’s sejam indestrutíveis, mas é um tanto ridículo porque até MRAP’s que literalmente saem voando nas explosões conseguem na maioria das vezes salvar sua tripulação.
            Pra mim o “Melhor do mundo” é o Chalanger 2 e Merkava Mk4 este sim, demonstra a garra dos MBT’s modernos desta 3ª geração.
            Um Abraço.

            Responder
  4. tassios says:
    10 anos atrás

    Uma “bomba improvisada” matou o mecanico motorista (Deus esteja) e colocou fora de combate o “melhor MBT atual”. Nada supera a “criatividade”. Nem a tecnologia.

    Responder
  5. Fernando Falcom says:
    10 anos atrás

    Isso prova a ineficiência dos leopard contra a batalha moderna de guerra irregular

    Responder
    • silvio says:
      10 anos atrás

      e olha que era bomba improvisada kkkkk

      Responder
      • _RR_ says:
        10 anos atrás

        silvio,

        Qualquer IED bem posicionado e corretamente dimensionado pode parar qualquer carro de combate…

        Responder
    • _RR_ says:
      10 anos atrás

      Fernando,

      MBT não é, em essência, uma arma para guerra irregular… Ele não nasceu para essa finalidade… São meios concebidos em origem para combates convencionais…

      Tudo o que se faz hoje são adaptações para tornar seu uso viável em cenários assimétricos… E mesmo com toda a tecnologia a disposição, não se pode deter tudo…

      Responder

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