Por DanielSantoro
Um Brigadeiro questionou e conseguiu parar a compra de caças Kfir para a FAA
O comandante das operações aéreas da Força Aérea Argentina- FAA e, terceiro na cadeia de comando, Major Brigadeiro Mario Roca, recusou-se a assinar o contrato para a compra de 14 caças Kfir com a empresa Israel Aerospace Industries (IAI), no valor de 360 milhões de dólares e, num ato de resistência pacífica, ele foi para a casa.
Roca explicou sua recusa ao chefe da FAA, General Brigadeiro Mario Callejo, que apoia a compra e em seguida deixou o prédio de escritórios Condor e nunca mais voltou, revelaram fontes militares ao Clarin. Ele disse que a compra “não inclui o sistema de armas” e “apenas 6 aeronaves estariam equipadas com radar.” A oferta é para 14 caças supersônicos Kfir reciclados. Isso inclui 12 caças monoplaces e dois biplaces para o treinamento. O fato se deu “há mais de um mês atrás”, mas só se tornou conhecido ontem.
No entanto, o Governo só informou que havia congelado a compra, com base em rigorosas questões técnicas, o que atrasou negócios .
Na terça-feira, o ministro da Defesa Agustín Rossi, deu uma outra versão dos motivos para o congelamento de compra. Ele explicou para a rádio Continental que “estamos trabalhando com a substituição do Mirage desde o início do meu mandato. Analisamos várias ofertas de caças F16 dos EUA, caças da China, passando pelo F1 espanhol e esta oferta dos israelenses, parece tecnicamente o mais próximo sob o ponto de vista técnico e econômico. São 360 milhões de dólares para uma frota de 14 aeronaves, com cinco anos de manutenção, com o compromisso de promover a venda do nosso Pampa em diferentes partes do mundo.” Mas “nós não vamos assinar o contrato. Vamos deixar tudo pronto para que o próximo presidente tome a decisão.”
Clarin consultou porta-vozes de Defesa e confirmou ontem o congelamento por ” desconhecemos questionamentos internos no projeto da Força Aérea. A força aérea analisou e aprovou, apoiada por questões técnicas e de preço a compra do Kfir “.
O jornal do governo Ambito Financiero deu outra versão. Ele disse que o freio foi a recusa de Israel de incluir no contrato o compromisso de vender 30 aviões Pampa III. Vice-presidente da Comissão de Defesa, o radical Julio Martinez, havia relatado que a fábrica de aviões em Córdoba, gerido por La Campora, ainda não entregou os Pampas prometidos para março à Força Aérea e que o Pampa III “é uma mentira tecnologic de Cristina”. Isso explica a resistência de Israel.
A decisão estratégica deste nível deve ser resolvida pelo próximo governo, embora os “K” tenham deixado o país sem caças supersônicos e um avião de transporte C-130 sem condições de voar.
Ambito Financiero havia informado que o contrato com a IAI iria ser assinado antes da votação, em 22 deste mês e até uma delegação israelense veio para isso a Buenos Aires. Também eles foram preparados contratos que em 11 de setembro a presidente Cristina Kirchner, através do Decreto 1775, tinha aprovado um adicional de $ 21.826.000 pesos. Faria um desembolso inicial de US$ 60 milhões após a assinatura do contrato e, em seguida, pagaria em parcelas. É uma despesa para vários anos, não só para o orçamento de 2016.
No entanto, na terça-feira o projeto Kfir parou antes de ser assinado. Nos meios militares circula em um documento não oficial, que o jornal teve acesso, com uma série de questionamentos técnicos de um setor da Força Aérea para a elaboração do contrato. Por exemplo, o motor de Kfir é um turbojato General Electric J79 e ele diz que é necessária a aprovação dos EUA à venda. Além disso, o “Inspeção de 800/1600 horas só pode ser realizada em Israel, que contradiz a transferência de tecnologia”.
“O programa é de 78 meses, mas as 6 primeiras aeronaves serão entregues no final dos primeiros 18 meses sem quaisquer armamento”.
Por fim, ele pergunta “quem apoia esta negociação de último momento e querem fazer do silêncio seu cúmplice?”.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Clarin
O problema todo aí é P A M P A… Quem quer essa bosta? Nem os judeu, nem os chinas nem os paquista querem essa trquizomba na troca. Que tipo de contrato é esse? Tá difícil de acreditar nessa.
O problema todo aí é P A M P A… Quem quer essa bosta? Nem os judeu, nem os chinas nem os paquista querem essa trquizomba na troca. Que tipo de contrato é esse? Tá difícil de acreditar nessa.
Off topic …acho que acabou de passar um mh 60 black hawk aqui sobre minha casa Araraquara vuava em direção a Embraer….será?
Padilha, vc que esta plenamente envolvido nos assuntos das forças, na sua opinião, qual seria o principal meio de força e dissuassão que a mb (uma marinha de um país de 3 mundo) deveria inveinvestir com prioridade?
Atualmente, o nosso submarino nuclear.
Em minha opinião o “Álvaro Alberto” deveria ser prioridade em termos de poder de dissuasão, já que somos um pais de 3º mundo.
Porém, eu não aceito e não concordo em ver o nosso “Capitânea” sem ser prioridade para o governo federal.
Entendo todos os problemas do Brasil, sociais e econômicos mas, DEFESA também existe e, a ela deve ser dada a devida atenção.
Os caças estão encaminhados, UFA!
Mas na área naval, nem os subs nem os escoltas e nem o nosso Capitânea recebem a devida atenção. É verdade que a construção do estaleiro e Base Naval consumiram muita verba, mas e dai? Um pais do nosso porte, com a nossa economia tem que gastar hoje em DEFESA, para termos amanhã um pais seguro para nossos filhos.
Tudo o que escrevi não vale de nada, infelizmente, mas pelo menos escrevi. Quem sabe um dia não teremos um GOVERNO que cuide da saúde, da economia, da educação e da DEFESA também.
Espero estar vivo para ver, e se não ver pelo menos vou continuar VOTANDO certo para que isso ocorra.
Caro Padilha, ok concordo contigo sobre o Sub Nuclear, mas discordo do NAE SP. se a MB fosse super bem equipada com navios de guerra, eu concordaria que poderiamos investir num NAE… , só como exemplo, se o NAE SP estivesse hoje operacional, teriamos navios de escolta para ele?…
Então ter e opererar um NAE e seus aviões é um luxo que a MB infelizmente não pode se darm..
OK. Eu respeito as opiniões contrárias, apesar de não concordar com elas.
Se teríamos escoltas para ele? No cenário em que nos encontramos? Nem com vela acesa e a culpa não é do NAe como muitos gostam de alardear. Coitado do navio. Nem verba recebe e ainda leva a culpa. Isso é uma piada, me desculpem os que são contrários ao NAe, mas é preciso mais embasamento para que suas criticas à ele sejam válidas.
O navio está quieto lá no cantinho dele e só recebe “porrada”. rsrsrsrsrsrs
Felizmente, o estudo está feito e pronto para ser executado. O nosso NAe pode ter o mesmo destino que o chinês e o indiano tiveram, e voltar a operar por muitos anos até que se construa outro, mas o problema é que não há verba nem para a pasta de dentes, logo, não culpem o NAe. O culpado tem outro NOME.
Também gostaria MUITO de ver o São Paulo modernizado e embarcando uns 20 Sea Gripens….mas acho que é mais provável ver o homem chegar em Marte que isso, tristeza
Padilha,
De acordo.
Eu concordo com você Mestre Padilha, mas tenho uma ressalva com relação aos refinamentos da prioridade.
Acho que o Subnuke seja realmente uma prioridade mas falta uma sintonia fina do “a partir de quando” ele o seria.
O projeto Subnuke guarda importancias e estratégias que superarm sua justificativa apenas do ponto de vista estrategico naval. é um projeto de tecnologia e matriz energetica com reais potenciais de emprego na geração eletrica civil. Tanto, que acho uma sacanagem todo o peso orçamentario estar na conta apenas da MB. Deveria ter a maior fatia vindo do proprio Min de Ciencias e Tecnologia e Min da Energia.
Mas do ponto estritamente estratégico militar, mesmo um Subnuke em nosso contexto de Atlantico Sul, sozinho e sem companheiros, não fará milagres e terá seu potencial subutilizado ou depreciado. Um sub é o mais temivel caçador, o crocodilo ou tubarão dos mares, mas se o adversário tiver a liberdade aerea de caça-lo a seu bell prazer, bem como o dominio da superficie sem oposição, não será um gerador atomico, velocidade e persistencia que serão definitivos. É preciso exercer pressão para que as forças de superficie e aereas adversarias tenham de diluir-se ou restringir-se ao menor numero de quadrantes possiveis.
Concluindo, é uma prioridade mas acho que devíamos ter uma frota de SSk´s com massa critica minima para facilitar a vida do Subnuke. Um projeto que deveria ocorrer a partir do momento em que vc perfila ao menos uns 9 a 12 SSk´s operacionais. Do contrário, ganha-se esta visão de que um altissimo percentual de seu orçamento ficar empenhado apenas em uma bala de prata salvadora.
Sobre Nae, tenho sempre postado nos diversos amigos de foruns a mesma coisa…
Temos de ter, mas o que tenho de ter não é aquilo que chamamos e conhecemos ortodoxamente de Nae de esquadra, no conceito americano e europeu, como um casco destinado a ser a capitanea e com capacidade de atuação de forma isolada e independente até do outro lado do planeta.
Temos de ter, mas um projeto de casco nosso que possa atuar em nosso cenario e TO. Que tipo de casco precisamos para operar somente no Atlantico Sul?? Em apoio as forças continentais e cobertura de frota. Perto de nossas proprias linhas de abastecimento a não mais que 3 mil km da costa? uma media de 1,5 mil km…
Eu defendo cascos multiuso, uns 3 genericos Stobar com doca, com especificação mercante, somente sistemas simples e essenciais deixando o resto para suas escoltas. Um tipo de casco que possa representar ao máximo possivel o mesmo desdobramento em mar do que existe em terra com a doutrina de dispersão de pistas.
Off topic …acho que acabou de passar um mh 60 black hawk aqui sobre minha casa Araraquara vuava em direção a Embraer….será?
Padilha, vc que esta plenamente envolvido nos assuntos das forças, na sua opinião, qual seria o principal meio de força e dissuassão que a mb (uma marinha de um país de 3 mundo) deveria inveinvestir com prioridade?
Atualmente, o nosso submarino nuclear.
Em minha opinião o “Álvaro Alberto” deveria ser prioridade em termos de poder de dissuasão, já que somos um pais de 3º mundo.
Porém, eu não aceito e não concordo em ver o nosso “Capitânea” sem ser prioridade para o governo federal.
Entendo todos os problemas do Brasil, sociais e econômicos mas, DEFESA também existe e, a ela deve ser dada a devida atenção.
Os caças estão encaminhados, UFA!
Mas na área naval, nem os subs nem os escoltas e nem o nosso Capitânea recebem a devida atenção. É verdade que a construção do estaleiro e Base Naval consumiram muita verba, mas e dai? Um pais do nosso porte, com a nossa economia tem que gastar hoje em DEFESA, para termos amanhã um pais seguro para nossos filhos.
Tudo o que escrevi não vale de nada, infelizmente, mas pelo menos escrevi. Quem sabe um dia não teremos um GOVERNO que cuide da saúde, da economia, da educação e da DEFESA também.
Espero estar vivo para ver, e se não ver pelo menos vou continuar VOTANDO certo para que isso ocorra.
Caro Padilha, ok concordo contigo sobre o Sub Nuclear, mas discordo do NAE SP. se a MB fosse super bem equipada com navios de guerra, eu concordaria que poderiamos investir num NAE… , só como exemplo, se o NAE SP estivesse hoje operacional, teriamos navios de escolta para ele?…
Então ter e opererar um NAE e seus aviões é um luxo que a MB infelizmente não pode se darm..
OK. Eu respeito as opiniões contrárias, apesar de não concordar com elas.
Se teríamos escoltas para ele? No cenário em que nos encontramos? Nem com vela acesa e a culpa não é do NAe como muitos gostam de alardear. Coitado do navio. Nem verba recebe e ainda leva a culpa. Isso é uma piada, me desculpem os que são contrários ao NAe, mas é preciso mais embasamento para que suas criticas à ele sejam válidas.
O navio está quieto lá no cantinho dele e só recebe “porrada”. rsrsrsrsrsrs
Felizmente, o estudo está feito e pronto para ser executado. O nosso NAe pode ter o mesmo destino que o chinês e o indiano tiveram, e voltar a operar por muitos anos até que se construa outro, mas o problema é que não há verba nem para a pasta de dentes, logo, não culpem o NAe. O culpado tem outro NOME.
Também gostaria MUITO de ver o São Paulo modernizado e embarcando uns 20 Sea Gripens….mas acho que é mais provável ver o homem chegar em Marte que isso, tristeza
Padilha,
De acordo.
Eu concordo com você Mestre Padilha, mas tenho uma ressalva com relação aos refinamentos da prioridade.
Acho que o Subnuke seja realmente uma prioridade mas falta uma sintonia fina do “a partir de quando” ele o seria.
O projeto Subnuke guarda importancias e estratégias que superarm sua justificativa apenas do ponto de vista estrategico naval. é um projeto de tecnologia e matriz energetica com reais potenciais de emprego na geração eletrica civil. Tanto, que acho uma sacanagem todo o peso orçamentario estar na conta apenas da MB. Deveria ter a maior fatia vindo do proprio Min de Ciencias e Tecnologia e Min da Energia.
Mas do ponto estritamente estratégico militar, mesmo um Subnuke em nosso contexto de Atlantico Sul, sozinho e sem companheiros, não fará milagres e terá seu potencial subutilizado ou depreciado. Um sub é o mais temivel caçador, o crocodilo ou tubarão dos mares, mas se o adversário tiver a liberdade aerea de caça-lo a seu bell prazer, bem como o dominio da superficie sem oposição, não será um gerador atomico, velocidade e persistencia que serão definitivos. É preciso exercer pressão para que as forças de superficie e aereas adversarias tenham de diluir-se ou restringir-se ao menor numero de quadrantes possiveis.
Concluindo, é uma prioridade mas acho que devíamos ter uma frota de SSk´s com massa critica minima para facilitar a vida do Subnuke. Um projeto que deveria ocorrer a partir do momento em que vc perfila ao menos uns 9 a 12 SSk´s operacionais. Do contrário, ganha-se esta visão de que um altissimo percentual de seu orçamento ficar empenhado apenas em uma bala de prata salvadora.
Sobre Nae, tenho sempre postado nos diversos amigos de foruns a mesma coisa…
Temos de ter, mas o que tenho de ter não é aquilo que chamamos e conhecemos ortodoxamente de Nae de esquadra, no conceito americano e europeu, como um casco destinado a ser a capitanea e com capacidade de atuação de forma isolada e independente até do outro lado do planeta.
Temos de ter, mas um projeto de casco nosso que possa atuar em nosso cenario e TO. Que tipo de casco precisamos para operar somente no Atlantico Sul?? Em apoio as forças continentais e cobertura de frota. Perto de nossas proprias linhas de abastecimento a não mais que 3 mil km da costa? uma media de 1,5 mil km…
Eu defendo cascos multiuso, uns 3 genericos Stobar com doca, com especificação mercante, somente sistemas simples e essenciais deixando o resto para suas escoltas. Um tipo de casco que possa representar ao máximo possivel o mesmo desdobramento em mar do que existe em terra com a doutrina de dispersão de pistas.
Que dó deles minhas condolências rip faa .
Eu realmente não entendo a falta de sinergia de nosso MD perante esta crise toda.
Na minha opinião, deveríamos ter triangulado não so com a Argentina mas tambem com os Colombianos, a esticada de nosso parque de reforma dos Mike.
Diante de toda esta crise, os Mike seriam excelentes tampões aos argentinos e talvez até aos Colombianos.
Como isto seria possível?
Poderíamos triangular a compra dos F-5 dos EAU que foram disponibilizados que acrescentados aos nossos proprios jordanianos parados na fila, poderiam seguir uma atualização e repasse organizado de forma cronogramada com a chegada dos primeiros Gripens.
Se alguem tivesse pensado assim, mesmo com toda esta crise as esteiras de produção da Embraer estariam de vento em popa trabalhando que mesmo não sendo para atender diretamente a FAB, estaria agora redirecionada para aos argentinos.
Agora, como nunca pensam em coisas assim, o final das contas é que está tudo parado.
Mesmos os A-4M, poderiam ser ofertados junto com em um kit de atualização da frota argentina, eles não irão operar aqui de qualquer form mesmo.
Com a grana, o prototipo do Sea Gripen ja poderia estar voando e neste meio tempo, nossos aviadores da MB poderiam prosseguir seus voos num convenio com os argentinos e/ou FAB.
Sigo o Relator!
Esses Israelenses são uns MALANDROS, não transferem tecnologia coisa nenhuma ainda se intrometem em projetos em outros paises para absorver tecnologias!! abre o olho BRASIL, más parece que o sistema toma-lá-da-cá também esta em nossas forçar armadas.
U$ 360 milhões por 14 caças sendo todos sem sistemas de armas/desarmados e apenas meia duzia com radar!! é muita propina pra isso chegar aonde chegou!!!
Um abraço.
Padilha;
A SAAB teria condições de levar a cabo o projeto do SEA GRIPEN a partir do ano que vem e em paralelo com o 1º protótipo do GRIPEN?
Se houver interesse da MB, afirmativo.
O projeto tecnico do sea gripen foi finalizado nos idos de 2012.
O que falta agora é alguem bancar o prototipo fisico para teste operacional de voo.
O NG já guarda em sua genetica de airframe basico alguns dos requisitos de sua versão naval, pois o projeto deste vem desde 2008-2009 quanda da primeira oferta da versão naval aos indianos. A versão F biplace que será a utilizada como base, tambem possuira outras vertentes, tal como a Growler.
Não acho que a MB vá encomendar estas 12 unidades em 2016, mas o MD bem poderia procurar unir um pouco mais os desenvolvimentos de forma a alavancar esta 2a. versão.
Particularmente, acho que um esquadrão inteiro da FAB poderia ser na versão naval, para operar em natal como reserva da MB e numa base conjunta para conversão, treinamento e certificação de pilotos em Natal.
Padilha, alguma dessas emoções será positiva?
Espero que sim
Espero que você tenha razão Padilha, mas sinceramente não sei não a cada dia que passa parece que AQUELA lá cai no próximo ano e ai nem preciso dizer o caos que vai ser isso aqui tanto politicamente e economicamente falando, tenho para mim que as coisas só vão COMEÇAR a melhorar em 2017
Que dó deles minhas condolências rip faa .
se eu fosse presidente da argentina comprava uns 36 m346 italianos ,, aquele treinador avançado que segundo o fabricante pode muito bem desempenhar o papel de caçador , e complementava com uns 100 super tucanos , assim ficaria uma força aerea bem barata e mais eficiente do que o que eles teem agora = nada. e ainda comprava uns 60 helicopteros de ataque , poderia ser o tiger por exemplo, o pais nao e tao grande e neo precisa de tantos avioe supersonicos para se defender. no mais e so fazer que nem nois,,, nao procura desavensa com ninguem , fica quietinho , da tudo que os outros pedirem e faz copa do mundo e carnaval pro povo e ta tudo certo. kkk
Acho que os ingleses estão na maior gargalhada!
Sabe aquela situação em que eles nem dormiram quando surgiu o boato do Su24 para a Argentina? Pois é…
Mas falando sério: O Kfir é uma boa opção para os Argentinos o problema (me parece) é o contrato que consta caças sem muita utilidade operacional.
Eu realmente não entendo a falta de sinergia de nosso MD perante esta crise toda.
Na minha opinião, deveríamos ter triangulado não so com a Argentina mas tambem com os Colombianos, a esticada de nosso parque de reforma dos Mike.
Diante de toda esta crise, os Mike seriam excelentes tampões aos argentinos e talvez até aos Colombianos.
Como isto seria possível?
Poderíamos triangular a compra dos F-5 dos EAU que foram disponibilizados que acrescentados aos nossos proprios jordanianos parados na fila, poderiam seguir uma atualização e repasse organizado de forma cronogramada com a chegada dos primeiros Gripens.
Se alguem tivesse pensado assim, mesmo com toda esta crise as esteiras de produção da Embraer estariam de vento em popa trabalhando que mesmo não sendo para atender diretamente a FAB, estaria agora redirecionada para aos argentinos.
Agora, como nunca pensam em coisas assim, o final das contas é que está tudo parado.
Mesmos os A-4M, poderiam ser ofertados junto com em um kit de atualização da frota argentina, eles não irão operar aqui de qualquer form mesmo.
Com a grana, o prototipo do Sea Gripen ja poderia estar voando e neste meio tempo, nossos aviadores da MB poderiam prosseguir seus voos num convenio com os argentinos e/ou FAB.
Sigo o Relator!
Esses Israelenses são uns MALANDROS, não transferem tecnologia coisa nenhuma ainda se intrometem em projetos em outros paises para absorver tecnologias!! abre o olho BRASIL, más parece que o sistema toma-lá-da-cá também esta em nossas forçar armadas.
U$ 360 milhões por 14 caças sendo todos sem sistemas de armas/desarmados e apenas meia duzia com radar!! é muita propina pra isso chegar aonde chegou!!!
Um abraço.
Padilha;
A SAAB teria condições de levar a cabo o projeto do SEA GRIPEN a partir do ano que vem e em paralelo com o 1º protótipo do GRIPEN?
Se houver interesse da MB, afirmativo.
O projeto tecnico do sea gripen foi finalizado nos idos de 2012.
O que falta agora é alguem bancar o prototipo fisico para teste operacional de voo.
O NG já guarda em sua genetica de airframe basico alguns dos requisitos de sua versão naval, pois o projeto deste vem desde 2008-2009 quanda da primeira oferta da versão naval aos indianos. A versão F biplace que será a utilizada como base, tambem possuira outras vertentes, tal como a Growler.
Não acho que a MB vá encomendar estas 12 unidades em 2016, mas o MD bem poderia procurar unir um pouco mais os desenvolvimentos de forma a alavancar esta 2a. versão.
Particularmente, acho que um esquadrão inteiro da FAB poderia ser na versão naval, para operar em natal como reserva da MB e numa base conjunta para conversão, treinamento e certificação de pilotos em Natal.
Padilha, alguma dessas emoções será positiva?
Espero que sim
Espero que você tenha razão Padilha, mas sinceramente não sei não a cada dia que passa parece que AQUELA lá cai no próximo ano e ai nem preciso dizer o caos que vai ser isso aqui tanto politicamente e economicamente falando, tenho para mim que as coisas só vão COMEÇAR a melhorar em 2017
Ok a novela dos caças na Argentina continua, o Kfir é uma ótima opção mas eles querem que por este valor as aeronaves ainda venham dotadas de armamento? Posso estar equivocado mas acredito que não dê para fazer lá muita coisa.
Outro ponto é a industria aeronáutica Argentina tentar empurrar o ultrapassado “Pampa” que até hoje com mais de 30 anos de sua concepção não conseguiu emplacar uma venda internacional, mas não adianta modernizar na verdade eles tem que aceitar que o projeto apesar de algumas de suas qualidades não se enquadra no cenário atual.
Para a FAA o que resta é da dependência do governo em abrir a mão mas isso vai ser um baita desafio para o próximo presidente que vai receber um país extremamente falido e começar e liderar um movimento de reconstrução social e política na Argentina como um todo.
como ja foi falado por colegas no debate, sim daria para adquirir algo superior, eu disse aqui quando anunciaram que os hermanos não comprariam os KFIR olha, vc dis que com esse dinheiro não da, mas não é somente pelos armamentos, se for real necessidade sabemos que isso facilmente adquirido no mercado negro, o problema maior são as celulas das aeronaves, desgastas no osso mesmo, e sem radar, acaba sendo uma compra burra, nao que a aeronave não seje boa, mas esta defasada, o mesmo que vc comprar um opala e querer que ande com motor de brasilia, eu ainda apoio o FC1 bock2 acredito que teriam um caça muito bom, novo, podendo operar por muito mais tempo que os Kfir, e armamento os chinas vendem mesmo que no cambio negro, nesses tempos de vacas magras temos que perder as manias e receios, e começarmos a olhar os asiaticos, o mesmo serve para nossa marinha.
se eu fosse presidente da argentina comprava uns 36 m346 italianos ,, aquele treinador avançado que segundo o fabricante pode muito bem desempenhar o papel de caçador , e complementava com uns 100 super tucanos , assim ficaria uma força aerea bem barata e mais eficiente do que o que eles teem agora = nada. e ainda comprava uns 60 helicopteros de ataque , poderia ser o tiger por exemplo, o pais nao e tao grande e neo precisa de tantos avioe supersonicos para se defender. no mais e so fazer que nem nois,,, nao procura desavensa com ninguem , fica quietinho , da tudo que os outros pedirem e faz copa do mundo e carnaval pro povo e ta tudo certo. kkk
Acho que os ingleses estão na maior gargalhada!
Sabe aquela situação em que eles nem dormiram quando surgiu o boato do Su24 para a Argentina? Pois é…
Mas falando sério: O Kfir é uma boa opção para os Argentinos o problema (me parece) é o contrato que consta caças sem muita utilidade operacional.
E cada comentario que vemos, o Brasil nao tem nada a ver com a Argentina, temos um contrato assinado de cacas gripen NG e mais outro contrato de um emprestimo num banco sueco tb assinado e que paga os 36 gripens adquiridos, pagamos tb por 250 milhoes dolares uma compra inicial de armas como o Iris-t e spice.
Mesmo nossos cacas F5 sao bem armados com pithon 4 e derby, todos tem avionica no conceito glass cockpit , capacete dash 4 e bons radares, nada a ver com essas tranqueras chamadas kfir que virao sem radares e sem armamento.
Na verdade a Argentina hoje e um caso especial, um ponto fora da curva , vejam bem, a argentina nunca usou um missil BVR, nao tem caca supersonico mais, nao usa missis antiradiacao, na verdade, a argentina tem hoje as mesmas capacidades da forca aerea da Bolivia, ou seja, avioes subsonicos desarmados para o combate ar-ar moderno.
O Brasil, ao contrario, usa armamento BVR desde 2003 quando recebemos os mirages 2000, e mais , somos os unicos que fabricamos a maior parte de nossas armas, que vao sede bombas burras, passando por kits de guiagem, misseis wvr de 3,4 e 5 geracao ate mesmo os misseis antiradiacao MAR1, hoje podemos dizer que nao dependemos de fornecedores externos para armamos nossos cacas.
Disse tudo…
Você está correto no seu pensamento.Porém a falta de confiança nas pessoas quê governa,e isso passa inclusive para os chefes militares,deixa as pessoas incrédulas,não quero ser pessimista,ou usar o espaço para falar mal do governo,pois os dois; governo e oposição para mim não valem nada.Contrato se desfaz.O George Washington quê está treinando com a gente aqui, se ele quiser ele passa o rodo no Brasil todo. Só ele Interdita tudo, não deveria ser tão fácil.Isso tudo quê você falou em termos de equipamento era para desativado em museu ou na nossa terceira linha de caças,tirando os Gripen quê era para ser nossa segunda linha,e era para ser mais de 36.Quanto os derby e pithon,nossos inimigos vão falar assim;podem ficar tranquilos quê os brasileiros só compraram 16 de cada,é só contar.
alexandre…
Não é bem por aí…
A rigor, a eletrônica embarcada do Kfir é virtualmente a mesma do F-5M… Se os argentinos não estão recebendo o pacote completo, então o boi tá em outra linha…
Os Mirage 2000 vieram entre 2006 e 2008 pra substituir os Mirage III, em três lotes, junto com o míssil Super 530. Se não me engano, o primeiro míssil para BVR operado pela FAB foi o Derby, adquirido num pequeno lote em 2004 ( desconheço se foram adquiridos mais ).
No que diz respeito a munições convencionais, até se pode dizer que o País fabrica o necessário. Já sobre armamentos avançados, ha projetos interessantes sendo conduzidos, mas em status diverso. O MAR-1 está operacional e o MSS-1 aparentemente vai começar a ser produzido, assim como o A-Darter. A bomba guiada SMKB foi testada com sucesso, mas nunca mais se falou dela ( ao menos, eu nunca mais li nada a respeito ) e o míssil MAA-1B… Enfim, é ainda assim notável o que está sendo feito, de qualquer forma. E espero francamente que cheguem lá… Produzir as munições é mais importante até que produzir a aeronave…
O A4 AR está a anos luz do que qualquer coisa que os bolivianos detenham, e atualmente está em estudo uma arma guiada local para equipa-lo ( Dart II ). Há também os Etendard da aviação naval, que operam Exocet. Mas vou concordar que sua capacidade de defesa aérea é virtualmente nula por hoje…
disse tudo. acrescento que ainda falta o brasil fabricar os BVR (que não será tarefa fácil).
Os habitantes das Falklands podem dormir sossegados….
nem se a Argentina comprasse Su-35 Flanker algo iria mudar – toda a estrutura da FAA esta sucateada, nao sobrou nada. Mas que ficariam lindos nos hangares ficariam, pois nem dinheiro para operar nada eles tem, nem meia duzia de A-4 estao operacionais,
Os israelenses…querendo empurrar sucatas pra os argentinos.
Pelo preço .. 360mi de obamis .. 14 Kfir .tava bom d+ … nem oferta via FMS supera isso … a Argentina n tem condições de ,no momento, flertar com algo melhor q isso …mas cada um com seu problema .. querem algo melhor ? com isso em mãos .. ou vão de F-5 .. ou JF-17
Bruno
Mas só para dizer que tem? eles querem um caça operacional e que seja efetivo, não apenas um avião supersonico… dos 14 só 6 teriam radar, mísseis anti navio então nem pensar… realmente essas verdades que estavam ocultas acabaram com a viabilidade da compra.
O brigadeiro está de parabéns por protestar.
Problema e a verba disponível … prefiro ter os 14 em mãos .. do q nada … pode ser uma solução .. um ”tampão” … quanto ao numero de radares … mesmo q seja apenas 6( seriam EL-2052 AESA n ? ) .. nada impede q daki a 1 anos se compre /equipe as outras 8 unidades .. basta negociar o contrato … deixar ”engatilhado” desde a assinatura desse pra n ter uma surpresa … enfim .. n sei onde a FAA vai arrumar 14 caças com esse valor ….. alem dos q citei acima .. quem sabe uns Mirage .. uns SU-27 usados da China …vamos ver
Se os Argentinos desejam tanto assim um caça que comprem logo o JF-17. É o único caça novo que podem comprar nesse momento e para o teatro sul-americano está de bom tamanho, na verdade o JF-17 possui qualidades que o tornam superior ao nosso F-5M.
Carl, com base em qual premissa voce afirma isso……..pense bem hemmmm….. O F5E ainda permanece em sua forma original e somente seu conteudo em eletronica foram modificados para melhor…..o JF 17 eh derivado de um projeto se nao me falha o MIG 21 q foi muito modificado no todo pelos chineses e sua eletronica nao eh tao boa assim ou atual…enfim, acho q vc entendeu meu ponto de vista…..mas ainda prefiro o F5EM por inumeras razoes. Sds
Realmente, de que adianta comprar 14 caças recauchutados sem armamentos e ainda, somente 6 com radares…É o famoso “barato que sai caro” !
Louvável a atitude firme do Major Brigadeiro Mario Roca, provável elo fraco na corrente do lóbi israelense, que estava quase conseguindo empurrar 14 Kfir desdentados…Embora por 360 de doletas, não dê mesmo para comprar nada muito melhor do que isto.
Desdigo o que disse, creio que se poderia sim, comprar algo melhor com este 360 milhões de dólares, por exemplo: 10 JF-17 Block2 novos.
E talvez, vindo no pacote alguns mísseis ar-ar…
eu penso que e uma vergonha e falta de uniao aqui da america do sul.. explico ; deveriamos ter um caça supersonico projetado e construido aqui mesmo , num projeto entre brasil ,argentina,chile . venezuela, colombia ,etc e assim nao dependeriamos de paises mundo afora que so querem tomar nossa grana e nos ver de joellos pela ultrapassada tecnologia que eles ainda inssistem em nos vender a peso de ouro. acontece que nossa falta de uniao e vontade alem da nossa ignorancia administrativa e a corrupçao e interesses obscuros que nos colocam no fundo do poço tecnologico , nos tira do minimo de defesa e de respeito perante o resto do mundo. so nos resta comprar tecnologias ultrapassadas quando nao sucatas dos nossos chamados `amigos´ mundo afora. e consequentemente vivermos iludidos de uma defesa capenga e nosso povo cada vez mais atrasado e defasado em termos tecnologicos. da raiva de ver a ameriva do sul e sua ideologia mundial; o brasil se une ao brics , um tratado la do outro lado do mundo com paises praticamente comunistas , a argentina idem , o chile se une a europa e aos euas ,, a colombia e preticamente uma colonia americana e a venezuela e solitaria e menda caminhoes de grena pra rusia … e o mundo bate palmas pra este circo chamado america do sul.
Se as conversas para o Sea Gripen começarem em Janeiro é um PÉSSIMO sinal uma vez que indica uma vontade de de compra rápida que absolutamente não é necessária em vista do programa de atualização dos AF-1 e o longo e imprevisível tempo que o NAe permanecerá em PMM e o âmbito do serviço.
Sinalizaria para o ABANDONO da modernização do AF-1 (Skyhawks), adoção do modelo Gripen E como base do Sea Gripen e torna a possibilidade de adoção da nova variante F-414 Enhanced no projeto do Sea Gripen virtualmente Impossível.
Na minha opinião a MB poderia iniciar a conversa em janeiro UNICAMENTE para formalizar o pedido de 12 caças (que acho insuficiente pois é o número de uma ala aérea embarcada no porte do A-12, mas sem aeronaves reservas em terra) e entrar direto como integrante e no acompanhamento do projeto Gripen F que seria a plataforma do Sea Gripen pois como a plataforma já será desenvolvida pela Embraer abre-se maiores possibilidades de interferência naval no projeto da aeronave e prepará-la paro o uso como combatemte naval.
Para mim as definições iniciais do Gripen F se seu desenvolvimento vai ser focado como um aeronave prioritariamente como conversor/treinamento operacional ou desde seu início um pleno e moderno combatente de dois tripulantes, isso sim será a fonte de muitas emoções em 2016.
Começa se o Gripen F terá dois assentos numa fuselagem apenas prolongada ou será uma nova fuselagem com o segundo piloto um pouco mais elevado como no Super Tucano uma melhor configuração de combate operacional na própria definição da FAB no projeto ALX que levou ao Super Tucano. Apesar da maior dificuldade de engenharia para reprojetar a estrutura do Gripen F para incluir esta solução , do ponto de vista de uma eficaz solução combatente para dois pilotos com divisão plena da carga de trabalho da missão de combate.
Sair da solução fácil de prolongar a fuselagem do Gripen E e incluir um segundo assento para a versão F (aliás como foi feito da passagem do Gripen C para a variante D) seria uma forma clara de o Brasil valorizar sua versão exclusiva (como uma aeronave de combate) e não ser visto de primeira vista como um mero Gripen E sueco estendido…
Gilberto, deixa os AF-1 para os argentinos….melhor repassar para eles com a oferta de nosso pacote de up grade. De um lado, a Embraer conseguiria ocupar o vacuo que deixamos na esteira de modernização que haviamos contratato. De outro, com a grana a MB poderia financiar o prototipo do Sea Gripen. Se o MD for mais sabio, poderia encomendar mesmo que para a FAB algumas unidades da versão naval afim de diluir custos.
…………que esse “rebú” nos sirva de lição….evitemos quaisquer erros exigindo sempre o que foi dito,analisado,incluído,contratado, formalizado e ASSINADO com a Saab e finalmente cumprido à risca com a entrega do caça em ordem pronto pra voar e combater….armamento é coisa séria e não para amadores e se casos como esses problemas argentinos surgirem conosco seremos motivo de chacota, descrédito e anedota perante todo o mundo…………deplorável!…………….
Os nossos armamentos já foram escolhidos e virão com os caças.
Também tem quê pagar,comprar e não pagar é coisa de caloteiro,vide sub nuclear,modernizações dos caças, A12,e por ai vai.Digo isto porquê sai uma coisa na imprensa como por exemplo;vamos modernizar 30 caças,dai passa um tempo e agente lê nova notícia;não e 30 e sim 15.Se agente tivesse vizinhos com índia, Paquistão, agente tava ferrado ou virava país sério.
País sério é deixar o povo morrer de sede e fome pra se armar? Aonde se deu calote nos programas que você citou? Por favor, menos! Arranjos financeiros, renegociações e elasticidade fazem parte do mercado econômico.
O bom q o Brasil leva vantagem perante kfir com o gripen… que parece q a marinha vai comprar 12 aeronaves sea gripen conversas começa em janeiro.
2016 teremos muitas emoções.
Valeu pelas dicas ai Padilha, que todos tenhamos um 2016 de muitas noticias boas !!!
Opa, será !?! ……..tomara.
Padilha, o seu ” 2016 teremos muitas emoções”, foi o meu presente de Natal.
Padilha, não esconde, vão começar a cortar as chapas do Álvaro Alberto, né? Seguindo o cronograma original rsrsrs…
Quem dera fosse $imple$
Se pudesse ler alguma mente agora, seria a do Padilha. Certo que tem coisa boa vindo aí.
E que comecem as apostas…
E a MB vai colocar esses sea gripen aonde? A MB deveria concentrar todos os seus esforços em adquirir escoltas novas ou usadas isso sim.As vezes a impressão que passa é que a MB quer ser marinha, exército e aeronáutica ao mesmo tempo
mas é isso que uma marinha de verdade deve ser,na minha o opiniao : marinha,exercito e aeronautica
Amigo a nossa marinha não esta conseguindo sequer ser marinha pela falta de investimento e vc tá querendo que ela seja um mix das três forças ao mesmo tempo? Digo e repito sea gripen na minha concepção só depois de adquirirmos escoltas decentes sejam novas de preferência ou usadas, navios caça minas, navios de desembarque, navios de apoio logístico, recebermos os submarinos, ou seja, quando a MB voltar a ser uma marinha de verdade. Depois ai sim a MB pode pensar em ser um pouco de exército e um pouco de força aérea
Jr
Amigo, as escoltas vão sair do papel, pode ter certeza.
Se a MB sinalizou que irá comprar o Sea Gripen, então quer dizer que a reforma do A-12 também está no gatilho… solta a verba Dilma !!!
Arma um financiamento com 10 anos de carência,,, depois o PSDB paga, rsrsrsrsrs
kkkkkkkkkkkkk os tucanos piram.
Lá como aqui não tem jeito,tudo é na base da safadeza,eu sou leigo,porém estudioso no assunto, e na primeira vez quê vi a foto do caça em outro site vi quê era roubada,principalmente pelos parceiros envolvidos.
Os mesmos parceiros da EMBRAER na modernizacao dos F-5M, A-1M, A-4M …
Ok a novela dos caças na Argentina continua, o Kfir é uma ótima opção mas eles querem que por este valor as aeronaves ainda venham dotadas de armamento? Posso estar equivocado mas acredito que não dê para fazer lá muita coisa.
Outro ponto é a industria aeronáutica Argentina tentar empurrar o ultrapassado “Pampa” que até hoje com mais de 30 anos de sua concepção não conseguiu emplacar uma venda internacional, mas não adianta modernizar na verdade eles tem que aceitar que o projeto apesar de algumas de suas qualidades não se enquadra no cenário atual.
Para a FAA o que resta é da dependência do governo em abrir a mão mas isso vai ser um baita desafio para o próximo presidente que vai receber um país extremamente falido e começar e liderar um movimento de reconstrução social e política na Argentina como um todo.
como ja foi falado por colegas no debate, sim daria para adquirir algo superior, eu disse aqui quando anunciaram que os hermanos não comprariam os KFIR olha, vc dis que com esse dinheiro não da, mas não é somente pelos armamentos, se for real necessidade sabemos que isso facilmente adquirido no mercado negro, o problema maior são as celulas das aeronaves, desgastas no osso mesmo, e sem radar, acaba sendo uma compra burra, nao que a aeronave não seje boa, mas esta defasada, o mesmo que vc comprar um opala e querer que ande com motor de brasilia, eu ainda apoio o FC1 bock2 acredito que teriam um caça muito bom, novo, podendo operar por muito mais tempo que os Kfir, e armamento os chinas vendem mesmo que no cambio negro, nesses tempos de vacas magras temos que perder as manias e receios, e começarmos a olhar os asiaticos, o mesmo serve para nossa marinha.
E cada comentario que vemos, o Brasil nao tem nada a ver com a Argentina, temos um contrato assinado de cacas gripen NG e mais outro contrato de um emprestimo num banco sueco tb assinado e que paga os 36 gripens adquiridos, pagamos tb por 250 milhoes dolares uma compra inicial de armas como o Iris-t e spice.
Mesmo nossos cacas F5 sao bem armados com pithon 4 e derby, todos tem avionica no conceito glass cockpit , capacete dash 4 e bons radares, nada a ver com essas tranqueras chamadas kfir que virao sem radares e sem armamento.
Na verdade a Argentina hoje e um caso especial, um ponto fora da curva , vejam bem, a argentina nunca usou um missil BVR, nao tem caca supersonico mais, nao usa missis antiradiacao, na verdade, a argentina tem hoje as mesmas capacidades da forca aerea da Bolivia, ou seja, avioes subsonicos desarmados para o combate ar-ar moderno.
O Brasil, ao contrario, usa armamento BVR desde 2003 quando recebemos os mirages 2000, e mais , somos os unicos que fabricamos a maior parte de nossas armas, que vao sede bombas burras, passando por kits de guiagem, misseis wvr de 3,4 e 5 geracao ate mesmo os misseis antiradiacao MAR1, hoje podemos dizer que nao dependemos de fornecedores externos para armamos nossos cacas.
Disse tudo…
Você está correto no seu pensamento.Porém a falta de confiança nas pessoas quê governa,e isso passa inclusive para os chefes militares,deixa as pessoas incrédulas,não quero ser pessimista,ou usar o espaço para falar mal do governo,pois os dois; governo e oposição para mim não valem nada.Contrato se desfaz.O George Washington quê está treinando com a gente aqui, se ele quiser ele passa o rodo no Brasil todo. Só ele Interdita tudo, não deveria ser tão fácil.Isso tudo quê você falou em termos de equipamento era para desativado em museu ou na nossa terceira linha de caças,tirando os Gripen quê era para ser nossa segunda linha,e era para ser mais de 36.Quanto os derby e pithon,nossos inimigos vão falar assim;podem ficar tranquilos quê os brasileiros só compraram 16 de cada,é só contar.
alexandre…
Não é bem por aí…
A rigor, a eletrônica embarcada do Kfir é virtualmente a mesma do F-5M… Se os argentinos não estão recebendo o pacote completo, então o boi tá em outra linha…
Os Mirage 2000 vieram entre 2006 e 2008 pra substituir os Mirage III, em três lotes, junto com o míssil Super 530. Se não me engano, o primeiro míssil para BVR operado pela FAB foi o Derby, adquirido num pequeno lote em 2004 ( desconheço se foram adquiridos mais ).
No que diz respeito a munições convencionais, até se pode dizer que o País fabrica o necessário. Já sobre armamentos avançados, ha projetos interessantes sendo conduzidos, mas em status diverso. O MAR-1 está operacional e o MSS-1 aparentemente vai começar a ser produzido, assim como o A-Darter. A bomba guiada SMKB foi testada com sucesso, mas nunca mais se falou dela ( ao menos, eu nunca mais li nada a respeito ) e o míssil MAA-1B… Enfim, é ainda assim notável o que está sendo feito, de qualquer forma. E espero francamente que cheguem lá… Produzir as munições é mais importante até que produzir a aeronave…
O A4 AR está a anos luz do que qualquer coisa que os bolivianos detenham, e atualmente está em estudo uma arma guiada local para equipa-lo ( Dart II ). Há também os Etendard da aviação naval, que operam Exocet. Mas vou concordar que sua capacidade de defesa aérea é virtualmente nula por hoje…
disse tudo. acrescento que ainda falta o brasil fabricar os BVR (que não será tarefa fácil).
Os habitantes das Falklands podem dormir sossegados….
nem se a Argentina comprasse Su-35 Flanker algo iria mudar – toda a estrutura da FAA esta sucateada, nao sobrou nada. Mas que ficariam lindos nos hangares ficariam, pois nem dinheiro para operar nada eles tem, nem meia duzia de A-4 estao operacionais,
Os israelenses…querendo empurrar sucatas pra os argentinos.
Pelo preço .. 360mi de obamis .. 14 Kfir .tava bom d+ … nem oferta via FMS supera isso … a Argentina n tem condições de ,no momento, flertar com algo melhor q isso …mas cada um com seu problema .. querem algo melhor ? com isso em mãos .. ou vão de F-5 .. ou JF-17
Bruno
Mas só para dizer que tem? eles querem um caça operacional e que seja efetivo, não apenas um avião supersonico… dos 14 só 6 teriam radar, mísseis anti navio então nem pensar… realmente essas verdades que estavam ocultas acabaram com a viabilidade da compra.
O brigadeiro está de parabéns por protestar.
Problema e a verba disponível … prefiro ter os 14 em mãos .. do q nada … pode ser uma solução .. um ”tampão” … quanto ao numero de radares … mesmo q seja apenas 6( seriam EL-2052 AESA n ? ) .. nada impede q daki a 1 anos se compre /equipe as outras 8 unidades .. basta negociar o contrato … deixar ”engatilhado” desde a assinatura desse pra n ter uma surpresa … enfim .. n sei onde a FAA vai arrumar 14 caças com esse valor ….. alem dos q citei acima .. quem sabe uns Mirage .. uns SU-27 usados da China …vamos ver
Se os Argentinos desejam tanto assim um caça que comprem logo o JF-17. É o único caça novo que podem comprar nesse momento e para o teatro sul-americano está de bom tamanho, na verdade o JF-17 possui qualidades que o tornam superior ao nosso F-5M.
Carl, com base em qual premissa voce afirma isso……..pense bem hemmmm….. O F5E ainda permanece em sua forma original e somente seu conteudo em eletronica foram modificados para melhor…..o JF 17 eh derivado de um projeto se nao me falha o MIG 21 q foi muito modificado no todo pelos chineses e sua eletronica nao eh tao boa assim ou atual…enfim, acho q vc entendeu meu ponto de vista…..mas ainda prefiro o F5EM por inumeras razoes. Sds
Realmente, de que adianta comprar 14 caças recauchutados sem armamentos e ainda, somente 6 com radares…É o famoso “barato que sai caro” !
Louvável a atitude firme do Major Brigadeiro Mario Roca, provável elo fraco na corrente do lóbi israelense, que estava quase conseguindo empurrar 14 Kfir desdentados…Embora por 360 de doletas, não dê mesmo para comprar nada muito melhor do que isto.
Desdigo o que disse, creio que se poderia sim, comprar algo melhor com este 360 milhões de dólares, por exemplo: 10 JF-17 Block2 novos.
E talvez, vindo no pacote alguns mísseis ar-ar…
eu penso que e uma vergonha e falta de uniao aqui da america do sul.. explico ; deveriamos ter um caça supersonico projetado e construido aqui mesmo , num projeto entre brasil ,argentina,chile . venezuela, colombia ,etc e assim nao dependeriamos de paises mundo afora que so querem tomar nossa grana e nos ver de joellos pela ultrapassada tecnologia que eles ainda inssistem em nos vender a peso de ouro. acontece que nossa falta de uniao e vontade alem da nossa ignorancia administrativa e a corrupçao e interesses obscuros que nos colocam no fundo do poço tecnologico , nos tira do minimo de defesa e de respeito perante o resto do mundo. so nos resta comprar tecnologias ultrapassadas quando nao sucatas dos nossos chamados `amigos´ mundo afora. e consequentemente vivermos iludidos de uma defesa capenga e nosso povo cada vez mais atrasado e defasado em termos tecnologicos. da raiva de ver a ameriva do sul e sua ideologia mundial; o brasil se une ao brics , um tratado la do outro lado do mundo com paises praticamente comunistas , a argentina idem , o chile se une a europa e aos euas ,, a colombia e preticamente uma colonia americana e a venezuela e solitaria e menda caminhoes de grena pra rusia … e o mundo bate palmas pra este circo chamado america do sul.
Se as conversas para o Sea Gripen começarem em Janeiro é um PÉSSIMO sinal uma vez que indica uma vontade de de compra rápida que absolutamente não é necessária em vista do programa de atualização dos AF-1 e o longo e imprevisível tempo que o NAe permanecerá em PMM e o âmbito do serviço.
Sinalizaria para o ABANDONO da modernização do AF-1 (Skyhawks), adoção do modelo Gripen E como base do Sea Gripen e torna a possibilidade de adoção da nova variante F-414 Enhanced no projeto do Sea Gripen virtualmente Impossível.
Na minha opinião a MB poderia iniciar a conversa em janeiro UNICAMENTE para formalizar o pedido de 12 caças (que acho insuficiente pois é o número de uma ala aérea embarcada no porte do A-12, mas sem aeronaves reservas em terra) e entrar direto como integrante e no acompanhamento do projeto Gripen F que seria a plataforma do Sea Gripen pois como a plataforma já será desenvolvida pela Embraer abre-se maiores possibilidades de interferência naval no projeto da aeronave e prepará-la paro o uso como combatemte naval.
Para mim as definições iniciais do Gripen F se seu desenvolvimento vai ser focado como um aeronave prioritariamente como conversor/treinamento operacional ou desde seu início um pleno e moderno combatente de dois tripulantes, isso sim será a fonte de muitas emoções em 2016.
Começa se o Gripen F terá dois assentos numa fuselagem apenas prolongada ou será uma nova fuselagem com o segundo piloto um pouco mais elevado como no Super Tucano uma melhor configuração de combate operacional na própria definição da FAB no projeto ALX que levou ao Super Tucano. Apesar da maior dificuldade de engenharia para reprojetar a estrutura do Gripen F para incluir esta solução , do ponto de vista de uma eficaz solução combatente para dois pilotos com divisão plena da carga de trabalho da missão de combate.
Sair da solução fácil de prolongar a fuselagem do Gripen E e incluir um segundo assento para a versão F (aliás como foi feito da passagem do Gripen C para a variante D) seria uma forma clara de o Brasil valorizar sua versão exclusiva (como uma aeronave de combate) e não ser visto de primeira vista como um mero Gripen E sueco estendido…
Gilberto, deixa os AF-1 para os argentinos….melhor repassar para eles com a oferta de nosso pacote de up grade. De um lado, a Embraer conseguiria ocupar o vacuo que deixamos na esteira de modernização que haviamos contratato. De outro, com a grana a MB poderia financiar o prototipo do Sea Gripen. Se o MD for mais sabio, poderia encomendar mesmo que para a FAB algumas unidades da versão naval afim de diluir custos.
…………que esse “rebú” nos sirva de lição….evitemos quaisquer erros exigindo sempre o que foi dito,analisado,incluído,contratado, formalizado e ASSINADO com a Saab e finalmente cumprido à risca com a entrega do caça em ordem pronto pra voar e combater….armamento é coisa séria e não para amadores e se casos como esses problemas argentinos surgirem conosco seremos motivo de chacota, descrédito e anedota perante todo o mundo…………deplorável!…………….
Os nossos armamentos já foram escolhidos e virão com os caças.
Também tem quê pagar,comprar e não pagar é coisa de caloteiro,vide sub nuclear,modernizações dos caças, A12,e por ai vai.Digo isto porquê sai uma coisa na imprensa como por exemplo;vamos modernizar 30 caças,dai passa um tempo e agente lê nova notícia;não e 30 e sim 15.Se agente tivesse vizinhos com índia, Paquistão, agente tava ferrado ou virava país sério.
País sério é deixar o povo morrer de sede e fome pra se armar? Aonde se deu calote nos programas que você citou? Por favor, menos! Arranjos financeiros, renegociações e elasticidade fazem parte do mercado econômico.
O bom q o Brasil leva vantagem perante kfir com o gripen… que parece q a marinha vai comprar 12 aeronaves sea gripen conversas começa em janeiro.
2016 teremos muitas emoções.
Valeu pelas dicas ai Padilha, que todos tenhamos um 2016 de muitas noticias boas !!!
Opa, será !?! ……..tomara.
Padilha, o seu ” 2016 teremos muitas emoções”, foi o meu presente de Natal.
Padilha, não esconde, vão começar a cortar as chapas do Álvaro Alberto, né? Seguindo o cronograma original rsrsrs…
Quem dera fosse $imple$
Se pudesse ler alguma mente agora, seria a do Padilha. Certo que tem coisa boa vindo aí.
E que comecem as apostas…
E a MB vai colocar esses sea gripen aonde? A MB deveria concentrar todos os seus esforços em adquirir escoltas novas ou usadas isso sim.As vezes a impressão que passa é que a MB quer ser marinha, exército e aeronáutica ao mesmo tempo
mas é isso que uma marinha de verdade deve ser,na minha o opiniao : marinha,exercito e aeronautica
Amigo a nossa marinha não esta conseguindo sequer ser marinha pela falta de investimento e vc tá querendo que ela seja um mix das três forças ao mesmo tempo? Digo e repito sea gripen na minha concepção só depois de adquirirmos escoltas decentes sejam novas de preferência ou usadas, navios caça minas, navios de desembarque, navios de apoio logístico, recebermos os submarinos, ou seja, quando a MB voltar a ser uma marinha de verdade. Depois ai sim a MB pode pensar em ser um pouco de exército e um pouco de força aérea
Jr
Amigo, as escoltas vão sair do papel, pode ter certeza.
Se a MB sinalizou que irá comprar o Sea Gripen, então quer dizer que a reforma do A-12 também está no gatilho… solta a verba Dilma !!!
Arma um financiamento com 10 anos de carência,,, depois o PSDB paga, rsrsrsrsrs
kkkkkkkkkkkkk os tucanos piram.
Lá como aqui não tem jeito,tudo é na base da safadeza,eu sou leigo,porém estudioso no assunto, e na primeira vez quê vi a foto do caça em outro site vi quê era roubada,principalmente pelos parceiros envolvidos.
Os mesmos parceiros da EMBRAER na modernizacao dos F-5M, A-1M, A-4M …