Por Andrea Shalal
(Reuters) – O Exército Brasileiro tem manifestado interesse em comprar um número pequeno de helicópteros Boeing CH-47 Chinook, disse a empresa nesta quarta-feira, dizendo que ela continua a ver o Brasil como um parceiro importante para projetos de defesa e comerciais.
“Tivemos algumas discussões iniciais sobre o Chinook com o Exército Brasileiro”, disse o porta-voz da Boeing Scott Day, quando perguntado sobre uma potencial venda do CH-47 para o Brasil. Day se recusou a dar detalhes, mas disse que a ordem potencial “não era um grande.”
Os laços entre os Estados Unidos e o Brasil estão começando a se recuperar a partir de profundas tensões causadas no ano passado após documentos vazados pelo ex-contratado da Agência de Segurança Nacional, quando Edward Snowden revelou que Washington havia espionado a presidente do Brasil, Dilma Rousseff e outros líderes mundiais.
Após o incidente, Roussef cancelou uma visita de Estado aos Estados Unidos e o Brasil descartou planos para comprar da Boeing os caças F/A-18, mas a líder brasileira, desde então, indicou que está pronta para seguir em frente.
O Departamento de Estado já aprovou várias outras possíveis vendas de armas dos EUA para o Brasil neste ano, chamando o país “uma força importante para a estabilidade política eo progresso econômico na América do Sul”.
Os negócios potenciais armas incluem um acordo de 169 milhões dolares para 16 mísseis AGM-84L Harpoon, também construído pela Boeing; 40 kits de atualização para M109A5 obuses autopropulsados, construídas pela unidade norte-americana da BAE Systems; e três helicópteros UH-60M Black Hawk construídos pela Sikorsky Aircraft, uma unidade da United Technologies Corp, em um negócio avaliado em cerca de US$ 145 milhões.
Day disse que enxerga as discussões da Boeing com o Brasil sobre o Chinook como “muito positivo” e disse que a empresa acredita que os helicópteros poderão fornecer o exército brasileiro um aumento grande de capacidade operacional.
“Nós ainda vemos o Brasil como um país muito importante para a Boeing”, disse ele.
Chris Raymond, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da divisão de defesa da Boeing, não quis comentar sobre a possível venda do Chinook para o Brasil depois de um evento em Washington na terça-feira à noite.
Ele ressaltou o compromisso contínuo da empresa para o mercado brasileiro, com destaque para um acordo de parceria ampla que a empresa assinou com a fabricante brasileira de aeronaves Embraer, e sua decisão de abrir um escritório em São Paulo.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Seriam bem vindos !
a logística do EB ia melhorar muito com esses helicópteros
“De modo geral pode-se dizer com segurança que o Chinock leva 9 t, o CH53K levará 20 t e o Mi26 24 t.”
Esse seriam os pesos usuais (mais frequentes) com eles ” carregados”, mas não no MTOW. Para se saber a carga útil “usual” ainda teria que ser abatido o peso dos tripulantes e combustível.
O CH53E tem uma diferença do peso vazio para o peso máximo de decolagem de 18 t.
No V-22 é de 12 t, semelhante a do Chinock.
No novo CH53K a diferença entre o peso vazio e o peso máximo de decolagem é de 23 t.
No Mi26 a diferença é de 28 t.
Claro, não é usual um helicóptero operar com o peso máximo de decolagem. Em geral ele opera no máximo com 70 a 80% dessa capacidade, o que compensa num excedente de potência, que permite que opere em altitudes maiores, etc.
E tem-se que levar em conta o peso dos tripulantes, do combustível, etc. Isso tudo reduz a carga útil usual a algo em torno de 50 a 60% do MTOW.
De modo geral pode-se dizer com segurança que o Chinock leva 9 t, o CH53K levará 20 t e o Mi26 24 t.
Basicamente o exército precisa de helicópteros leves (reconhecimento, vigilância, ligação, treinamento, utilitário, busca e salvamento), médios (transporte e busca e salvamento), pesados (transporte e busca e salvamento). Além de um helicóptero de ataque.
O EB tem como leves os helicópteros Pantera e Esquilo. Como médios os Cougar, o Caracal e o Black Hawk. Não tem pesado nem helicóptero de ataque.
Os com maior diferença em toneladas entre o peso vazio e o peso máximo de decolagem operando no EB é o Caracal e o Black Hawk, por volta de de 5,5 t. No Chinock essa diferença chega a 12 t.
Se for pensar nos ”custos” de um CH-53 … melhor opção seria o V-22 ”Osprey”.(a MB sonha com esses ) …. e bem mais capaz …. se eu n me engano.. esta na mesma ”faixa” de preço ….. quanto a comparação de EC-725 x CH-47 … n tem nem cabimento …. basta pensar q o CH-47 tem o dobro de capacidade de um EC-725 …… seria o mesmo q comparar uma ”kombi”x”Ônibus” …. =) …
“Os negócios potenciais armas incluem um acordo de 169 milhões dolares para 16 mísseis AGM-84L Harpoon, também construído pela Boeing; 40 kits de atualização para M109A5 obuses autopropulsados, construídas pela unidade norte-americana da BAE Systems; e três helicópteros UH-60M Black Hawk construídos pela Sikorsky Aircraft, uma unidade da United Technologies Corp, em um negócio avaliado em cerca de US$ 145 milhões.”
169 milhões de dólares já contanto os CH?
Se for para comprar usado, que comprem logo 20 dos 24. Deixa 4 pro Chile e fo@#@ os colombianos.
Felipe, 169 milhões é o preço apenas dos 16 mísseis Harpoon, sendo que desses 12 são armados com ogivas explosivas e 4 de treinamento ! 10,5 milhões cada míssil aproximadamente.
E quanto a comprar 20 CH-47 do lote ofertado Tio Sam não nos dá essa liberdade, o lote destinado para nós é de seis unidades, nove para Chile e nove para Colômbia. Caso contrário acarretaria num sério “desequilíbrio regional”.
Seria uma compra totalmente desnecessária, que encomendem mais EC 735 que está aqui dando empregos, que comprem aviões anfíbios que combatam incêndios florestais, gastar dinheiro público com a Boing como prêmio de consolação por ter perdido o FX-2 (?)… façam-me o favor.
O CH-47 é bem maior que o EC 735. O fato do EC-735 gerar empregos
não deve ser a principal motivação para ser empregado e sim as
necessidades do Exército.
Concordo , o exército , marinha e fab nunca querem tentar melhorar os produtos daqui de nacionalizar … Prefere so importar dos EUA ! Acho que a cabeça das forças armadas é muito americanizada ( nada contra , mas tinhamos que fazer igual aos EUA se querem vender pra nós que abram subsidiarias aqui e etc)
Marcelo,
Abrir uma subsidiaria aqui? Para que? Para vender meia dúzia de equipamentos e a doses homeopáticas?
Com relação as FA, elas fazem o possível, mas para a indústria nacional fazer altos investimentos para o Governo liberar a compra desta mesma meia dúzia, vão falir!
E aí, qual a opção que sobrou para MB, EB e FAB?
Caros RobertoCR e Topol,
Já que é para comprar um helicóptero pesado que seja o CH-53K King Stallion. Aí sim estaríamos bonitos. E sim história de transferência de tecnologia nem nada.
Ainda levará alguns anos até que o CH-53K seja produzido,
colocado em serviço e mesmo à venda.
Olá EMS
Apesar de ser compra de prateleira, e de considerar que estaríamos melhor com o CH-53 do que com CH-47, não creio que liberariam esta última versão para venda ao Brasil. Lembrando que, mesmo que a Sikorsky queira fornecer o equipamento, há necessidade do aval do Congresso dos EUA, baseado em parecer do Pentágono que, em se tratando de fornecimento de armas a América Latina, sempre vem com aqueles textos “… não oferece risco para o equilíbrio regional…” etc.
Aliás, é por isso que acredito que o Brasil não deva realizar transações sobre compra de armas com os EUA de forma diferente da que vem adotando atualmente. A compra pode ser de prateleira, o número de unidades pode ser diminuto ou a conta gotas, mas não nos compromete além do necessário, evitando uma situação em que nossa solicitação poderia ser considerada um “risco por afetar o equilíbrio regional”.
Já estamos bastante comprometidos com a França neste ramo de fornecimento de armamentos e sistemas; mais um acordo de longo prazo será estabelecido com a Suécia; e ainda há a possibilidade de nosso sistema de defesa aérea sair de um namoro com a Rússia. São muitos vínculos de longo prazo com dois países pretensamente neutros (Suécia e França), e um possível acordo com um país que tem lado (o seu lado) no cenário internacional, no caso a Rússia. Acho que já é comprometimento suficiente pelos próximos 30 anos. E, ia esquecendo, Israel também anda muito faceiro por aqui na área de tecnologia militar.
Então, se entendi bem sua última frase, neste caso a transferência tecnológica é irrelevante e até desnecessária pois não há de fato vontade e ambiente por ambas as partes em realizar um aprofundamento deste nível, que é mais um movimento geopolítico do que uma transação comercial.
Que venha alguns Apaches também sonhar no Brasil ainda não paga.
Vai começar a pagar, já já . . . . .
Roberto CR
Pode ser que eu esteja me precipitando, mas quando li a manchete lembrei na hora dos 24 que estão sobrando nos EUA…
De qualquer forma seria interessante sim, precisamos desse instrumento principalmente para atuar na região de selva, de preferencia que façam o MLU lá mesmo nos Estados Unidos…
Eu não acho que você tenha se precipitado. Eu mesmo fiquei na dúvida ao escrever, tentando lembrar do caso noticiado anteriormente sobre a possibilidade de compra de material usado, coisa que eu espero que não ocorra nunca mais. Por mais interessante que seja a oferta do CH-47 ao Brasil, é necessário verificar em que bases isto está se realizando. E se pintar a conversa de MLU eu acho que é uma roubada.
Acredito que esta informação possa estar equivocada.
Existe desde a época de “instalação” do Sivam a previsão de que a FAB adquira helicópteros de grande porte, principalmente para a função de transporte dos radares móveis na amazônia. Está previsto no Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (PFCEAB) a compra de helicópteros de grande porte para apoio ao Sivam. Os únicos helicópteros com a capacidade requerida (transporte de cargas externas de até 20t e 88 soldados equipados) são o CH-47 e o Mi-26. Este programa de compra CH-X prevê a compra de 4 helicópteros do tipo.
Hoje o transporte destes radares é feito de forma terceirizada (até onde sei).
Portanto, ou esta informação está equivocada, ou a missão de apoio logistico ao Sivam vai ser transferida ao Exército. O CH-X apesar de ainda estar previsto, parece estar “congelado” já a algum tempo. Das compras e modernizações previstas no PFCEAB, somente o CH-X ainda não foi definido.
Na verdade acho mais correto que o Exército seja a força escolhida como principal operadora de asas rotativas. Mas até a atual data, oque vemos é a divisão desta tarefa e aquisições entre a FAB e o EB. E neste assunto cabe uma discussão. Qual de nossas forças deveria ter a prioridade no uso e aquisição de Helicópteros. A FAB, cuja principal missão é a defesa de nosso espaço aéreo, ou o EB que é o responsável principal pela defesa de nossas fronteiras no norte do país. Até o momento, oque tem havido é uma divisão das aquisições entre as 3 forças, vejam o caso do Caracal, independentemente da maior necessidade de Asas rotativas pelo EB em detrimento da FAB.
Este assunto vale uma discussão.
Discussão só depois do dia 26 . . . . . . .
Esqueceram de dizer que esses Chinook são usados:
“…Segundo informações da Boeing, durante a FIDAE, a empresa estaria oferecendo ao mercado sul-americano de helicópteros militares um lote de 24 unidades do CH-47 Chinook, divididos entre a Colômbia, Chile e o Brasil.
O Exército Brasileiro e sua Aviação receberiam seis unidades, todas com pelo menos 200 horas de célula disponíveis antes da realização de um overhaul (revisão geral) obrigatória.
É oferecida também uma modernização dos aparelhos antes da entrega, prevista para acontecer 18 meses após a assinatura do contrato de compra, avaliado entre US$ 70 e US$ 90 milhões, dependendo da configuração desejada pelos militares brasileiros…”
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=40428
Será Topol?
No meu comentário eu não citei isto diretamente porque em outras fontes há o destaque para equipamento novo.
Parece que o Brasil continua sendo visto, como um cliente que gosta de comprar produto usado, ou quando muito de 2ª ou 3ª categoria. Acorde Brasil ! Chega de caco velho ! Se valorize.
Será um salto pro EB…Porém o tão sonhado heli de ataque que é bom mesmo não vem,temos que contentar com Esquilos armados com SBAT-70 e .50
Ao meu ver o EB tema intenção de compra um lote de 4 a 8 (sendo otimista ..12 ) .. ótimo .. q se concretize logo … eu sinceramente n venho nada absurdo se o EB … por exemplo… compre 6 CH-47 novos + 6 ”usados” …. acho q seria uma ótima oportunidade …. e um ganho absurdo em termos de ”capacidades’….
A BOEING anda tão boazinha com o Brasil … acordo com a Embraer …(negócios.. ne ? ) ….. financiamento a perder de vista de novos aviões civis (principalmente o 737…)… etc etc .. e acredite .. nesse ”bloco de propostas” consta ate .. oferta de C-17 (4 a 6… )… e do AH-64 (8 a 24) …. bacana em .. e mais etc …. oferta é oferta .. pra ”tudo”….. 50% de chance … hehehhe 😉
Notícia pra lá de alvissareira, o Chinook é “O Helicóptero”, precisamos dele com urgência, compra de prateleira até o Japão e a Coréia do Sul fazem , e daí? Somos mais do que eles por acaso? Não somos nada, vejam os vídeos da forças armadas da CS e Japão, eles tomam o Brasil em 5 minutos, essa conversa de ToT é para alguém esperto ganhar dinheiro e depois tudo é esquecido, enferruja ou é jogado fora, não existe ToT sem o país que vai receber a tecnologia esteja preparado para absorvê-la, o resto é conversa fiada!
todo mundo feliz que legal….só que não…ja sabemos q se vier é uma pequenina e irrisória quantidade e a peso de ouro!!!!!! que nem o lance de pagar 150 milhões por apenas 3 black hawk mais o apoio…..mais como temos esperança …vamor ver como vai ser o desenrolar da coisa…
Quanto antes melhor essa aquisição se concretizar …
O eb prescisa de uma aeronave dessa categoria faz tempo
É bem verdade que o CH-47 tem qualidades exepcionais porém eu preferiria o MI-26 pois além da grande quantidade de carga, já é utilizados por algumas forças armadas Sul Americanas.
que venham.
Pessoalmente, e se é para manter compras de armamento dos EUA, eu daria preferência ao CH-53 como helicóptero pesado. Mas não tenho certeza se a linha de produção está fechada ou em vias dê. Alguém sabe?
E espero que esta negociação com a Boeing não envolva equipamento estocado nos EUA, como foi noticiado a poucos meses atrás.
Roberto CR
Continua aberta, está em produção para os Marines a versão chamada “CH-53K King Stallion”
“…O CH-53K vai triplicar a capaciadade de carga externa, em relação ao CH-53E, para mais de 27.000 libras com um raio de ação de 110 milhas náuticas…”
“…O USMC pretende encomendar 200 unidades do CH-53K, formando oito esquadrões operacionais e um esquadrão de treinamento, afim de dar suporte aos seus requisitos operacionais.”
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=41272
Obrigado Topol.
Perfeito para complementar as forças de vigilância e controle das fronteiras.
Com os Mi-35, Esquilos EC725 vão somar e muito.
Que venham logo.
Será mais um avanço e tanto para o meio militar, agora é acompanhar o andar da negociações pra ver se vai se confirmar!
Talvez transferência de tecnologia, já que após o Super Cougar, já há boatos de a partir desse conhecimento que está sendo transferido daqui a uns anos se desenvolva no Brasil o 1º helicópetero com tecnologia nacional. Se essa informação é vero ou não NÃO SEI. O CH é compra de prateleira, o que de nenhuma forma obscurece a importância desse equipamento ( em questão ).
O CH é fantástico! Não sei onde estavam com a cabeça de comprar aqueles Super Cougar a peso de ouro, existem Helis no mercado muito mais baratos e com rampa, exemplo o MI-17.
É importante com esse Heli pesado poder infiltrar forças com elevada capacidade de locomoção, inclusive com veículos leves 4X4 tipo Razzor da Bombardier, que poder se deslocar com até 6 combatentes levando munição e outro apetrechos é muito importante. http://www.youtube.com/watch?v=TZDyvJiHcdQ
A própria matéria destaca que existe a questão politica nessas negociações. As pessoas ainda continuam vendo a importância do produto internacional e não os interesses do Brasil nessas compras (transferência de tecnologia).
Essa conversa fiada de transferência de tecnologia está atrasando o Brasil e fazendo com que sejam assinados contratos de lésa-pátria. Primeiro o país que vai receber tecnologia tem que estar preparado, mas nós não estamos, só dispomos de um punhados de empresas, quase todas de militares e políticos, e a educação é pífia. Segundo, nem o Japão comprar dos EUA exigindo ToT, isso é uma falácia, podemos comprar tranquilamente equipamentos internacionais, contanto que aqui estejamos investindo maciçamente em EDUCAÇÃO, senão é dar tiro na água. Lembro da parceria do AMX que “traria a tecologia para que o Brasil pudesse construir um caça nacional”, tudo mentira, todo o conhecimento se perdeu, inclusive o ferramental. A Embraer, que todos elogiam, só decolou depois que foi privatizada e graças aos conhecimentos doados pela Boeing, é bom que se diga, os americanos co-fundaram a Embraer, isso sim é transferência de tecnologia, o resto é bazófia.
Nada haver comparar Chinook com Caracal…
O Chinook é o EC-725 são helis de categorias diferentes, não competem entre sí…Porque cada é mais adequado à missões que o outro não não consegue cumprir ou o faz de forma inadequada e ineficiente..
O sujeito da questão aí é a rampa traseira, o MI-17 é mais ou menos na mesma categoria é mais barato tem rampa traseira e bem adaptado para operação desdobrada com mínimo apoio.
A TOT às vezes pode encarecer demais em um tipo de aeronave que não se pretende comprar mais que os lotes atuais. Se pensar na indústria offshore usamos mais Helis médios para 10-12 Pax, notadamente Dolphin e S-76C++ e S-76D. Na bacia de Santos as distâncias são maiores mas existem competidores à altura, veremos como será a “proteção” de mercado para essa TOT, pensando um pouco mais, no fim, o produto sairá mais caro e como sempre adivinha quem paga? Pergunto a Helibras deu um grande salto na produção de Helis?
Para supostamente ter uma nova linha de Helis especifica com 50 pedidos e que não acredito em mais 50 pedidos civis, quanto deixamos de grana? Quantos empregos a mais? Quanto custará a versão civil contra seus principais concorrentes? Veja como é artificial a coisa, o ideal era mostrar o mercado civil, incentivar o investimento com menos imposto e decidida a produção pela empresa colocar o pedido militar. Não tem problema, no fim bota uns centavinhos a mais na Gasosa que paga tudo!
Em caso de compra, um lote inicial de 05 aparelhos está ótimo para implantação de doutrina de uso deste modelo. Região amazônica e pantanal agradecem…
Lembrando que será mais um modelo a ser usado pela FAB/Embraer na propagando do emprego do KC390
Não vejo a hora de ver esse CH aqui no brasil, ele deve ser enorme e vai tampar uma lacuna que temos devido ao seu potencial…