Ministério da Defesa decidiu pelo Sukhoi Su-35 para substituir o F-5 Tiger.
TEMPO.CO, Jacarta – O Ministério da Defesa decidiu substituir 16 unidades de caças F-5 Tiger da Força Aérea que serão desativados, por caças Sukhoi SU-35 da Rússia.
“Nós (Comandante das Forças Armadas Comandante e Chefe da Força Aérea) concordamos em comprar um esquadrão de Sukhoi SU-35 da Rússia para substituir os caças F-5 Tiger”, disse o ministro Ryamizard Ryacudu depois de uma inspeção surpresa em três unidades, ou seja, Kopassus, Yonkav 1/1 Kostrad e Batalhão de Infantaria 201 Yudha Jaya, em Jacarta, na quarta feira, 2 de setembro.
O Ministério da Defesa considerou o Su-35 como um substituto para o F-5 Tiger, porque os pilotos da Força Aérea estão acostumados a voar Sukhoi. “Agora temos caças americanos (F-16), chinês e russo. We do not take blocks (sides)“, ele disse.
Os caças serão comprados em etapas, de acordo com a capacidade financeira do Estado. “Nós queríamos comprar um esquadrão, mas vamos ajustando conforme a capacidade [financeira] do governo”, disse Ryamizard.
O ex-chefe do Exército, disse que em setembro de 2015, haverá a assinatura de compra do Sukhoi com a parte russa.
No mesmo local, o Diretor Geral do Planeamento de Defesa Aérea, vice-marechal M. Syaugi disse que a compra de novos Su-35, será com transferência de tecnologia (ToT).
“Isto está de acordo com as regras vigentes que, se queremos comprar equipamentos de defesa deve haver ToT. Tudo será adaptado ao nosso orçamento/capacidade”, disse Syaugi.
Ele disse: “Os caças virão equipados com armas.”
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
COLABOROU: BOLOVO via Fórum Defesa Brasileira
FONTE: TEMPO.CO
ola senhores eu acredito que o su35 russo e o f15americano seriam de grande utilidade dentro da fab com uma doutrina bem realista de poder dissuasorio com o gripen tanto acho que me atravo a dizer que o caça russo seria ate mais barato de operar que o f15 americano .qunto a logistica qd se tem enpenho profissional e tbm claro dinheiro dentro dos custos planejados de operaçao anual td disscorre dentro do abitual sucesso da missao planejada acredito que seria de grande proveito grande sucesso o su 35 e o gripen na FAB com essa dupla .e questao de planejar a doutrina nao mudaria tanto nao pois quem deseja sua defesa ben estruturada nao fica pensando se este caça e ocidentalm ou nao e questao de planejar e operar dentro da realidade que se programou . Nao aceitar o su35 na fab pelo fato de ser [oriental ] entao que tal o seu analogo f15 [ ocidental ] , a FAB seria sim uma força que imporia respeito aqui na america do sul e tbm do mundo , desde agradeço a oportunidade sdçs a tds.
Ótimos debates e informações técnicas, mas ainda acho que o histórico do pós venda de caças SU russos deixa a desejar, o que implica em qualquer operacionalização do que foi afirmado sobre o caça SU. Excelente colocação Topol! Concordo plenamente´, quem dera o almirantado perceba isto a tempo.
Abraços!
Bardini conforme você afirmou a comparação raio de combate x carga paga não pode se resumir a simples analises numéricas, posto que, envolve diversas nuances, porém, há de ser feito uma ressalva, tomando-se por base os dados divulgados pela denominada imprensa especializada ou mesmo os dados dos fabricantes.
Nesse sentido, a autonomia do Gripen NG divulgada em 1300 km, consiste na aeronave voando em perfil HI-Lo-Hi, armado com 2 misseis BVR e 2 misseis WVR, além de POD ECM, flares e chaffs e do canhão Mauser de 27 mm, bem como de um tanque externo de 450 galões.
Adotando-se o mesmo perfil de missão HI-LO-HI para o SU-35, teríamos que este não precisaria levar combustível externo, levaria dois PODS de ECM nas pontas das asas, uma canhão de 30 mm e ainda possuiria a capacidade para levar 12 misseis AR-AR, podendo ser uma configuração 4 BVR e 8 WVR ou até 6×6, assim teoricamente um SU-35 em missão PAC equivaleria a 3 Gripen NG.
Cabe ressaltar que o peso vazio do Gripen NG é de 8.000 kg, enquanto sua carga máxima é de 16.500 kg, ou seja somente podemos acrescentar ao Gripen 8.500 kg e ai subtrair o peso do piloto, de seu equipamento, do combustível e das armas, sendo que somente o peso do combustível interno do Gripen NG é de 3.400 kh, sobrando 5.100 kg para piloto, equipamentos e armas.
Assim comparar o SU-35 com o Gripen é o mesmo que comparar uma pick Strada ou Saveiro com uma Amarok ou ou Ranger, mabas são pick ups, ambas te levam aonde vc deseja chegar, mas há diferenças brutais na capacidade de uma ou de outra.
eu pessoalmente acho que o Gripen Ng foi uma excelente escolha, principalmente levando-se em consideração seu baixo custo de operação, sua capacidade de guerra em rede, sua capacidade multi propósito, bem como sua capacidade de supercruzeiro de 1,2 mach, sendo um vetor capaz de cumprir com todas as exigência de um TO latino americano com maestria.
Quanto aos SU-34 na MB estes seriam muito mais proveitosos e econômicos do que o opalão 6 cilindros que temos ancorado no AM no Rio de Janeiro, sangrando o minguado orçamento da MB a mais de 20 anos.
concordo com o senhor.
O único problema de se pensar no SU-34 na MB, a meu ver… é que essa decisão coloca em cheque a necessidade da marinha operar futuros porta aviões… Não que eu seja a favor de uma MB com porta aviões, ainda mais dois de 50000t como se comenta por ai, mas não vejo como a coisa vá tender para este lado com esse almirantado ai, sendo que até os P3 foram para a FAB…
Sds ao colega.
Bardini, isto que o colega falou é uma grande verdade… a MB equipada com o SU-34 eliminaria a necessidade de operação com porta aviões… isso se a intenção da marinha for voltada apenas para o quesito de defesa da costa.
Se a intenção da MB for se transformar em uma marinha de projeção de força aí os NAes continuam sendo necessários pois são a arma que mais proporciona esse poder;
Na verdade eu acho que a MB tem que decidir o que ela quer se transformar… em uma marinha de projeção de força, em uma força de auto defesa, em uma guarda costeira, em uma kriegsmarine, em um armário que você vai colocando tudo que é coisa lá dentro, nenhuma destas alternativas… enfim, há dúvidas quanto a isso.
Concordo.
O 1º GDA em Anápolis poderia ser equipado com o Su-35 e os demais esquadrões da FAB com o Gripen E/F
Agora que vi esses créditos para mim hahaha. De nada, DAN!
Esse caça é muito bom sua gigantesca autonomia somada a superlativa capacidade de carga, manobra e velocidade coloca qualquer aeronave do mundo na defensiva, com o missil de longo alcance anti-AWACS ele coloca todos em desvantagem, se quiser vê-lo terá que emitir aí ele vai te enxergar, com modernos mísseis de longo alcance Ar-ar e ar-sup ele pode entrar e sair rapidamente do Kill Zone ou contra uma frota simplesmente “sair do mar” para disparar uma saraivada de misseis ar-mar supersônicos e escaparem em grande velocidade, deveriam ter aquele decalque na fuselagem “2 Fast 4 You!”…
SU 34 ou SU 35 estes seriam operados não pela MB e sim pela FAB, vejam os P3 Orion. Abçs
Para mim seria interessante a FAB ficar só com o Gripen e adquirir mais dois lotes chegando a 108 caças e que a Marinha montasse dois esquadrões de interdição naval com o SU-34 …
Topol sempre fui a favor do SU-34 “fechando o Atlantico”
É o melhor indicado para essa tarefa…. nunca se sabe o que esperar do futuro… quem vir, terá de vir por ali.
Fazendo algumas estimativas “meia-boca”, quero demonstrar porque penso que não há necessidade e espaço para outro vetor “mais pesado” que o Gripen na FAB:
Primeiramente, como estamos na matéria do SU-35, e este é aclamado por muitos por ser o caça ideal para o Brasil, o escolhi analisar para a possível opção de complemento ao “Hi-Low”.
Ok, muitos alegam o SU-35 como perfeito por conta de seu alcance… Entretanto: Range/ Combat Range/ Combat Radius/ Ferry Range… Tudo isso é “complicado” e “maçante” de se mensurar… haja visto que envolve vários fatores, muitas possibilidades, hipotéticos deslocamentos, derivadas, integrais, etc… Coisas que tomariam muito de meu tempo no momento… Resumindo, o que quero esclarecer é que o fator “alcance” nunca é 100% verdadeiro e tabelado como demonstram, ele é uma “aproximação”, ele é uma variável na operação do vetor que depende de várias outras variáveis para que se chegue a um numero X de km… O SU-35 tem maior alcance que o Gripen? Depende… Depende da missão… Do TO… Certamente terá se comparado em grande parte dos possíveis envelopes e cenários. Mas é preciso pensar no quanto isso pode influenciar no quadro geral de missões, orçamento e manutenção da operabilidade da FAB para que se adote o SU-35…
Seguindo adiante e estipulando as seguintes “aproximações” para o Gripen (SAAB/ estimativa):
– Combate Radius: 1300 km + 30 min sobre a região (com um tanque, plena carga);
– Combate Range: 1800 km (com dois tanques sub-alares tanques, plena carga);
– Range: 1500 km (somente ida, com combustível interno, configuração limpa);
– Ferry Range: 4000 km (somente ida, com tanques);
SU-35 (Carlo Kopp/ estimativa):
– Combat Radius: 1800-2500 km (estimativa entre range e range ao nível do mar levando em conta acelerações e outros fatores…)
– Range: 3600 km (combustível interno e com condições de altitude, carga e acelerações ideais…);
– Range: 1580 km (combustível interno e ao nível do mar, Mach 0.7)
– Ferry Range: 4500 km (combustível interno, só ida, configuração limpa);
São dados reais e corretos? não… são aproximações “meia-boca”… e mesmo que o Gripen aparente ter perna curta se comparado ao SU-35… serve para o Brasil e não vejo nenhuma desvantagem nele neste quesito… Aliás, vejo o poder da eficiência do modelo sueco se comparado ao gigante Russo no tocante desempenho e o que este vetor pode entregar…
Se levarmos em conta essas aproximações e o fato de que o Gripen precisa de pistas de 16 x 800 m para operar a plena carga (SU-35 só pousa em pista mais larga e mais curta limpo e com freio aerodinâmico “paraquedas”), podemos atacar/ defender todos os países da américa do sul, sem REVO. Basta que se criem pelotões de apoio logístico e a manutenção de várias pistas de rodagem que podem ser estratégicas em momentos de necessidade ou usar as bases e aeroportos próximo das fronteiras.
A quem sugira o SU-35 por conta da interdição naval. Tarefa esta que penso ser da MB e não da FAB. Por conta disso, flerta-se com Sea Gripen e os benditos PA´s.
Mas tudo bem. Na minha visão, o fator determinante em uma destas operações pode ser limitado pelo fato de onde se encontra o alvo a ser batido e qual distância segura em que poderia ficar um hipotético KC deste alvo… Haja visto que se tornaria muito dificultoso para o alvo identificar o KC a ~ 800 km e voando baixo. Acredito que não há muita limitação em se empregar o Gripen na função. “Poderia-se” atingir Georgetown com um REVO pouco depois de Fernando de Noronha se os Gripen partirem de Natal, na mesma linha de pensamento, pode-se chegar as Falklands partindo de canoas, ou sta Helena partindo de Sta Cruz (mas o que faremos nestes dois lugares? e contra a rainha? ), pode-se atingir qualquer alvo que passe pelo “gargalo” do atlântico com REVO dentro de 1000 km da costa como pode-se atingir qualquer alvo a 1800 km mar a dentro se somado o alcance de ~200 km de um RBS 15…
Preço? Um SU-35 pode-se ser mais barato de comprar. Mas será que é mais barato de manter do que um Gripen? com sua hora de voo estimada em menos de 5 mil dólares, uma turbina, manutenção e equipamentos “nacionais”, bem como armamento em parte nacionalizados?
Carga bélica pode ser um fator interessante… Mas, a julgar pelo futuro do emprego de armamento inteligente, como o pacote Spice 250 /1000, e a pouca quantidade de alvos terrestres importantes a serem destruídas não vejo motivo para algo maior que um Gripen na FAB para o cenário da America Latina. Já pensei e repensei a FAB com um esquadrão de caça-bombardeiro pesado como um SU-34. Mas penso que manter 12 SU-34 seria tão caro e dispendioso quanto manter 24 Gripens… Se você levar em conta toda a cadeia logística necessária para manter o hipotético esquadrão operacional.
capacidade Stealth, suíte eletrônica e Data-Link, disponibilidade? Gripen… sem falar que teremos acesso ao código fonte destes… Com um SU-35 imaginem como seria dificultosa a integração e padronização dos armamentos que temos em termos de integração entre Hi-Low? Sem falar que teriam que comprar mais variedades de armamento Russo, teriam que criar mais espaço para armazenagem e manutenção destes, assim como teriam que capacitar mais gente para mexer/empregar nestes, e no SU-35, que possuiriam mecânica e manutenção desconhecidas como a de suas turbinas… Teria que se ser feita mais uma ToT, e de um avião de 4ª geração…
Não vejo motivos para um SU-35 na FAB, pois o Gripen “atende todas as necessidades da FAB” momentaneamente e em um período de curto – médio prazo em nosso TO. Outro ponto, que muitos não percebem é que mesmo que o Brasil inove em uma versão Hi-Low (SU-35 – Gripen), aqueles que sugerem o SU-35 necessitam olhar para as potências econômicas que tem suas versões Hi-Low e identificar que estes vetores conversam e muito entre si, no tocante a armamento, manutenção e demais fatores… Se não, ai sim estaria se cultivando um a jabuticabeira…
Concluindo meu ponto de vista… Uma FAB com 108 aeronaves, como se sonha e uma marinha com outras 48 e já estariamos bem servidos, e assim embarcamos em um projeto de 5ª geração para ai sim… diminuirmos o GAP entre grandes nações no tocante a defesa e investirmos em um Hi-Low com algo da próxima geração com uma visão de longo prazo… Ficamos na 4ª geração somente com o Gripen e já será o suficiente…
Sds.
Concordo em termos com esta sua avaliação, mas temos que avaliar as coisas de um modo um pouco diferente.
O SU 35 e mesmo o Su 27 foram avaliados como melhores quando comparados em combate contra os seus concorrentes.
outro fator seria a desvantagem em relação aos motores e manutenção, isso realmente ocorreu e pode ocorrer novamente sim, mas temos que avalia que esta fato ocorreu devido as dificuldades da Russia se adaptar depois da queda da URSS com a recuperação da Russia e sua aliança com a China provavelmente estes problemas serão sanados.
Devemos avaliar geopoliticamente as aquisições militares e não somente em termos técnicos,
comprar armamento somente do ocidente não é uma boa ideia, se ocorrer uma situação onde vc teria que usar seus recursos, é provável que dependendo de seu inimigo os seus sistemas ficarão comprometidos. (lembrando que o ocidente esta próximo do Brasil ex: Malvinas e Guiana Francesa) o Brasil teve um arranca rabo com a França na década de 60 e por ai vai.
Geopoliticamente e militarmente o ideal seria ter uma industria nacional capaz de produzir tudo
como a Suécia com sua amarga experiencia na segunda guerra.
Mas na falta de uma capacidade vc deve buscar outra, no caso a melhor opção seria ter um caça ocidental e um outro oriental vc joga dos 2 lados vc tem 2 cartas na manga ao invés de apenas 1.
E a aerodinâmica do Su 35 é melhor ele carrega mais combustível interno e mais armas alem de ter mais espaço para uma antena de radar maior e levar também um radar em sua cauda.
Somando todos esses fatores o ideal as nossas forças terem a capacidade de operar também o armamento oriental.
Mas em todo caso só saberemos o que aconteceria se ocorrer uma guerra e nesse caso deveríamos perguntar a um piloto se ele iria preferir um Gripen ou um Su 35 para combater.
E é bom lembrar o recente exercício entre a RAF e a IAF.
” O SU 35 e mesmo o SU 27 foram avaliados como melhores quando comparados em combate contra seus concorrentes”
Esta é uma afirmação muito forte. Gostaria de lhe perguntar o seguinte, a título de esclarecimento pessoal a respeito de sua afirmação:
– Quem fez tal avaliação?
– Em que parâmetros foram feitos? BVR, DogFight, Doutrina de emprego, quantidade de vetores, integração de combate, TO… enfim, os parâmetros avaliados…
– Contra quais vetores se chegou a essa conclusão?
– Quando foi feito?
O fato de avaliar Geopolítica por detrás de uma escolha destas é importante assim como ter mais de um fornecedor… Concordo com você. Mas pense o seguinte: Você é um país do ocidente, cercado de países que compram armamento oriental e compram já com esta visão de não tomarem embargo pelo seu emprego no TO ocidental, pois estes países possuem posicionamentos políticos e expansionistas contra outros países do Ocidente… Logo, você, que não tem nada contra os países do ocidente, e mantém relações amigáveis com estes não precisa ir ao mercado oriental de equipamentos. Deixe seus vizinhos irem, se em caso de necessidade você entrar em combate com um destes seus hipotéticos vizinhos, você certamente terá apoio do ocidente, julgando a conjuntura dos possíveis fatos e que a compra de armamentos deste porte sempre esta alinhada a parcerias no ramo da defesa, que abrangem muito além da política, como por exemplo a indústria…
“Lembrando que o ocidente esta próximo do Brasil ex: Malvinas e Guiana Francesa”
Nós somos ocidentais… tanto quanto França e Inglaterra… e no caso das Malvinas assim como Guianas, contestadas e ameaçadas de invasão por Argentina e Venezuela… você é a favor de que estes dois peguem em armas e iniciem uma invasão a ponto de comprar um vetor como o SU-35 para dar apoio aéreo? eu, certamente seria contra a tal burrada. Apoiar o Kirchinerismo auto-destrutivo da argentina ou a ditadura imposta por Maduro não é digno da diplomacia de um país como o Brasil assim como não é digno do meu dinheiro.
“A aerodinâmica do SU-35 é melhor ele carrega mais combustível interno e mais armas alem de ter mais espaço para uma antena de radar maior e também levar um radar em sua cauda”
A aerodinâmica do SU-35 é melhor em que sentido? Manobrabilidade? Velocidade Final (mas por quanto tempo esta pode ser sustentada sem comprometer o Combat Range)? e o fator consumo… Haja visto que o SU-35 tem o tamanho que tem para que abrigue internamente muito mais combustível que um caça como o Gripen, que consome mais eficientemente seu combustível. O fato de o SU-35 carregar mais armamento esta diretamente ligado ao seu tamanho… e o mesmo serve para o Radar…
Ter a capacidade de operar também um SU-35 imporia a FAB uma série de mudanças que vão muito além da analise de Super Trunfo. Teria que se criar novos locais para abrigar o caça assim como uma nova doutrina, devido suas dimensões e peculiaridades, teria que se comprar mais armamento Russo e aprender a como usar tais armamentos, Assim como teria-se que treinar e manter mais gente pra operar e manter o caça disponível a operar com certa prontidão, no fringir do ovos, seria uma aplicação de dinheiro brutal que poderia por em check a indústria nacional de caças que esta entrando em “gestação” na Embraer. Seria um investimento que iria comprometer até mesmo uma maior aquisição de um KC-390 ou helicópteros.
Por fim… Se o SU-30 deu ou não um farelo na RAF o problema é da RAF. Não foi contra o Gripen, e muito menos contra uma doutrina empregada pela FAB. E nivelar a FAB pelo que opera ou deixa de operar a IAF é nivelar por baixo…
E se a Índia gosta-se tanto assim do SU-30, com sua disponibilidade próxima a 55% (isso ninguém cita no caso IAF vs RAF), e a grande quantidade de acidentes pois volta e meia um “cai”, bem como o péssimo pós venda Russo (mesmo a um grande parceiro como a Índia), esta não estaria analisando a compra de caças ocidentais para sua ponta de lança, sendo que estes tem disponibilidades acima dos 80%.
Sds ao colega.
Eu tambem não concordo com as politicas da Argentina e Venezuela.
Mas eu creio que uma ameaça vira do ocidente e não de vizinhos menores.
Quando a coisa fica “real” e envolve carga de combate com alvos distantes, os cálculos teóricos vão para o brejo, os Argentinos aprenderam logo isso nas Malvinas, os M-V Daggers em configuração de ataque, com 3 tanques extras de 1300Lts até que tinham boa autonomia mas não reabasteciam no ar, levavam apenas 2 bombas de 500lbs, ainda haviam cabides disponíveis para mísseis Ar-Ar Shafir mas já estavam com limite de carga estourado. as aeronaves deixavam a pista de San Julian nos últimos metros, assim tinham rotas previsíveis de entrada e os Ingleses sempre os estavam esperando, quando os Daggers estavam de saída em alta velocidade era muito difícil pegá-los mas na rota de entrada voando muito baixo sem contato com o radar Malvinas (quando sem apoio do retransmissor do Esquadrão Fênix deles de Lear Jets) e ainda em vel de cruzeiro a coisa mudava! O fato era que os Harriers não conseguiam alcança-los se eles estivessem avisados, da mesma forma, o SU-35 armado e abastecido conseguiria manter velocidades altas de entrada e saída dificultando muito a defesa de seja lá o que for.
Os Argentinos conseguiram façanhas nas Malvinas devido a muitos “cálculos teóricos”… E o problema deles não foi o Dagger não poder fazer reabastecimento em voo, foi a falta de uma patrulha aérea, haja visto que o que se tinha eram dois velhos P-2 Netuno, o que comprometia e muito seus ataques e operações.
Se for empregado a baixas altitudes e a grandes velocidades, totalmente armado, usando as mesmas táticas das Malvinas… você acha que um SU-35 vai ter mesmo a grande autonomia que tem? Ela com certeza será drasticamente reduzida devido ao seu grande arrasto neste cenário… O SU-35 a meu ver tem outra proposta…
E velocidade por velocidade… Mach 2.0 (Gripen) contra Mach 2.25 (SU-35)… não quer dizer muita coisa. O que importa é por quanto tempo essas velocidades podem ser sustentadas.
Sds ao colega.
Excelente troca Su-35 é muito bom. Quero ver como eles vão pagar. Por que lá negócio está feio também.
Sds
O novo presidente indonésio nomeou uma nova equipe econômica e exerce um liderança forte.
Quando uma nação tem um líder respeitado as coisas tendem a melhorar.
Se eles tem grana, foi pena o Brasil perder contratos dos Astros e blindados com eles, por causa de uma briga entre governos, disputando um bandido.
Lamentável, como perdemos negócio, ainda em tempos de crises.
Sds
Não perdeu!
O Brasil não perdeu esse contrato amigo, ficou só na ameaça indonésia e parou por ai.
Este caça é sem duvida a melhor opção para um caça, ele leva vantagem em tudo quando comparado a outros caças de 4ª ++ geração, com certeza seria a melhor opção para o Brasil.
Ele só leva desvantagem contra um F 35 ou F 22, ainda assim tudo depende do míssil de cada caça e da capacidade de seu equipamento de guerra eletrônica.
Se os misseis do F 22/35 falharem e os misseis russos funcionarem ai este caça até pode levar vantagem.
Tudo depende do conjunto caça/míssil não adianta vc ter um caça e não ter um míssil e vice versa.
As decisões bilaterais vão muito além das nossas visões.
A escolha do SU-35 pela Indonésia vai também devido a necessidade mostrar à China maior projeção de força. Os caças F5 e F16 não oferecem riscos com seu raio de alcance à China.
Os EEUU não quiseram se indispor mais ainda com a China devido à Indonésia, tal como não fizeram também quando Taiwan solicitou comprar F16 de última versão.
Não, realmente eles não tem condições de fabricar ou absorver, hoje, a tecnologias de um SU-35. Mas parecem querer começar de algum lugar, e escolheram, pelo visto, pensando grande.
Com relação aos Gripens, penso que foram destinados apenas estratégia de defesa, pelo menos até se pensar se o Brasil deve ou não aumentar sua projeção de força e até aonde deve ser essa projeção.
Se precisarem deles com maior quantidade de carga e raio de ação, vão decolar com carga máxima de bombas, sendo abastecidos após decolarem, inclusive com tanques extras para maior autonomia.
É uma evolução enorme …. Do f-5 de vida eterna para o Sukhoi-35
Qual a diferença do caça pesado como vários já sitados aqui para o Gripen NG? Sério mesmo eu gostaria de saber porque motivo nós deveríamos ter o tal “caça pesado”.
citados*
Autonomia e capacidade de carregar armas
Eu posso estar errado, mas segundo as informações que eu pesquisei, o SU-35 tem alcance de 3.600 km e o Gripen NG é perto de 4.000 km, segundo a SAAB. Se tem alguém mentindo eu não sei. Armamento não quer dizer nada se você não tiver a capacidade de “enxergar” o inimigo primeiro. A aviônica e o radar do Gripen NG é superior ao SU-35, nem Rafale e muito menos F-18. Enfim, não vejo essa necessidade de ter SU-35. Se ainda fosse o PAK-FA aí sim eu diria que valeria a pena. É só minha opinião.
Na verdade eu quis dizer: “Enfim, não vejo essa necessidade de ter SU-35, nem Rafale e muito menos F-18.”
essa autonomia do Gripen só é alcançada com combustível externo comprometendo a capacidade de carga e seu RCS
Interessante é que o Brasil é a única potência econômica e territorial da Terra que terá sua defesa aérea feita somente por caças leves que “dão conta de todas as necessidades”.
Nenhum outro país grande do mundo jamais confiou sua defesa apenas a aviões pequenos.
Nós também somos pioneiros no uso de combinações de caças.
Todas as potências ou pelo menos os maiores países em extensão territorial usam uma mistura de aviões pesados e leves, o famoso HI-LOW mix.
Nós criamos o LO-VLO, ou seja, o LOW + VeryLOW mix, com Gripen e F-5.
Uma legítima jabuticaba em termos de estratégia de defesa.
Se montarmos uma frota Gripens F na FAB+ F-18 Super Hornet na Marinha teríamos uma combinação excelente.
Tem um pessoal que não fica satisfeito “só” com o Gripen E/F como caça multifunção e ainda “sonha/delira” com o SU-35… ou caça mais “pesado”… (apesar de que é interessante montar possibilidades paralelas ao que teremos, imaginando o que poderia ser feito…)
O que teremos dará conta de todas as necessidades da FAB e futuramente MB, não haverá espaço e orçamento para outro caça na FAB a curto e médio prazo, e visando isso o escolheu-se o Gripen, …se tudo der certo, e comprarem os próximos lotes…
Sds.
O Gripen F atende a tudo oq precisamos com um custo operacional baixo.
A eletrônica embarcada é moderníssima , uma vasta gama de armamento ocidentais podem ser integrados ao Gripen….junto com o F-18 SH era uma das melhores opções que tinhamos.
Eu preferia F-18 na época, mas o Gripen nos dará mais liberdade para integrar armamentos.
Faltou divulgarem os valores…e quanto a transferência de tecnologia, só acredito vendo. Se até para uma empresa como a Embraer será um desafio produzir o Gripen NG, quem vai produzir os caças na Indonésia ? Eles compram até Tucanos da gente. Lembro que a produção do Rafale no Egito não se confirmou. No papel e no discurso tudo é fácil !
Chara (Celso)……eu aqui me cadastrei desde o principio, ate i nada contra em vc usar seu primeiro nome (bonito por sinal rsrsrs) , mas por favor, acrescente algo a isso para nao confundir . Meus comentarios costumam ser acidos e drsejo q vc seja prejudicado por algum ataque pessoal . Obrigado. sds
We can…mas o Brasil deve 1 PIB e meio somente de dívida pública surreal…ou seja mais de 3 Trilhões…e pensar que este dinheiro é somente fruto de especulações de marcado e nada foi empregado efetivamente no Brasil…não é mole não…
Primeiro, a Dívida Pública inclui numa mesma cifra Dívida Interna e Dívida Externa do governo federal.
A Dívida pública cresceu este ano face a atuação do Ministro Levy e seu reajuste fiscal que (como homem de banco) elevou os juros internos e aumentou a dívida interna pelo aumento das taxas de juros dos títulos do governo (sob aplauso unânime da claque da direita).
A dívida externa continua caindo mesmo a um ritmo menor de anos anteriores.
O valor da dívida Pública em jun/2015 foi anunciado como U$ 2,52 trilhões de dólares, com a ressalva que foi um mês com poucos vencimentos de títulos emitidos no passado (que quando pagos reduzem a dívida) e que se espera em julho (mês de vencimento de muitos títulos) o valor recue. A previsão para o final deste ano é de 2,45 trilhões de dólares.
Segundo o valor do PIB brasileiro em dólares foi U$ 2,35 trilhões de dólares e se a matemática não foi alterada a proporção CORRETA é pouco acima de 4% a mais do PIB brasileiro.
Portanto BEM longe de ser uma vez e meia o PIB brasileiro…
Gilberto,
Isso enquanto havia crescimento do PIB, com a recessão e o governo gastando com a maquina mais do que pode ( gastos com pessoal principalmente) a divida
vai piorar….os investidores estão perdendo a confiança e com os EUA subindo a taxa de Juros os caras vão tirar o dinheiro do Brasil e levar para lá.
Parabéns, Indonésia! Incrível um país tão pequeno sair do F5 para o SU35, caça grande e pesado, recentemente o Egito com F16 e Rafales, e o Brasil gigantesco, quase um continente, comprando míseros 36 Gripen, monomotor, caça leve, que diferença!!!! Não temos uma lidença para defender a compra de um caça pesado? Lamentável.
Não tão pequeno assim e o quarto maior em população, mais de
250 milhões de habitantes além de ser o país com o maior percentual
de muçulmanos.
O F-5 está sendo substituído, mas, não é a principal aeronave deles,
que já contam com SU-30, SU-27, F-16s, etc., então não estão saindo do
F-5 diretamente para o SU-35 !
Aposto que vão comprar o Yakhont também, a marinha deles já utiliza esse míssil na versão de lançamento por sua fragatas Speijk… os russos estão enchendo todo mundo na região Ásia Pacífico com suas melhores armas de armas, aquilo está se transformando em um barril de pólvora.
Isso que eu chamo de substituição… Parabéns.
O inveja .. acho q no caso acima seriam 10 SU-35 …. Sei q a escolha do Gripen e Sea Gripen (esse precisa ser confirmado o quanto antes) .. seja de fato uma ótima ”dupla” .uma otima aquisição .sendo esse um caça dual pra 2 Forças …. vai faltar na FAB um caça ”pesado” … como o SU-35 .. ou um 5G …mas … es a realidade
realmente,falta um caça “pesado” pra FAB,que só terá o gripen e o F-5 nos próximos anos…
por isso defendo o SU-35 ou MiG-35 ou o Rafale pra FAB usar em conjunto com os gripen,em um esquadrão misto,mesmo que quenha que mudar um pouco a doutrina com os caças russos…
De F-5 para SU-35 , um salto para medalha de ouro !
Essa é pra nos deixar com inveja. Sukhois SU 35 para substituir uns míseros 16 caças f5. E pra completar assinam ainda em setembro o contrato de compra com transferência de tecnologia. Bom aí com a compra de um só esquadrão já não sei. Modestos eles.
Não sei se dou risada ou sento na calçada e choro. Que venham logo nossos gripens.