Navios de abastecimento dos EUA forneceriam à marinha canadense maior capacidade operacional
Detalhes surgiram na semana passada sobre uma proposta de compra pela Royal Canadian Navy (RCN) – Marinha Real Canadense, de dois navios de abastecimento dos excedentes americanos.
A RCN está tentando comprar dois navios de abastecimento da Marinha dos EUA que estão para ser retirados de serviço, o USNS Bridge (T-AOE-10) e o USNS Rainier (T-AOE-7).
O relatório veio de CBC. Mas a proposta é uma das várias opções oferecidas pelos americanos. A Marinha dos EUA também estava se oferecendo para dedicar um navio de suprimentos eventualmente para a RCN.
Mas fontes disseram ao Defense Watch que a Marinha dos EUA não está muito propensa a vender depois que a RCN apresentou uma lista informando quando eram necessários esses navios de abastecimento.
O Canadá receber os navios excedentes dos EUA é questionável. Há aqueles na Marinha dos EUA que estão lutando para manter os navios USNS Bridge e USNS Rainer. O dinheiro para manter o USNS Bridge acaba em dias.
O navio está atualmente em status de operação reduzida. O USNS Rainier está na ativa, mas será colocado na mesma posição no ano que vem.
Ambos os navios permitiriam à RCN resolver a sua situação de reabastecimento, bem como contribuir com os EUA e forças-tarefa de coalizão de forma significativa. Os os navios possuem muita capacidade e são movidos por quatro turbinas a gás GE-LM 2500 com 105.000 hp, que consomem demais, uma das razões dos contadores dos EUA quererem se livrar deles. Os navios podem viajar a 26 nós, que é a velocidade para que eles possam manter-se com os porta-aviões dos EUA.
Mas como mencionado acima, se o Canadá vai adquirir estes navios, só o tempo dirá.
Assista ao vídeo feito pela Petty Officer Classe 3 Vanessa David a bordo de USS Nimitz com o USNS Rainier e veja a enorme capacidade destes navios.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
FONTE: Defense Watch
SHOW!!!, É uma manobra muito bem coordenada, para os “paisanos”, vê-se que todos sabem que tem que fazer. não tem correria, nem tripulante tropeçando pelo convés…
É uma característica de marinha que realiza estas “fainas” comumente, Fainas de re suprimento em viagem.
Igualzinho a uma marinha q eu conheço bem… até o show (escandalo)é o mesmo!!!!! todo mundo gritando, esperneando, dando show enfim!
Corre o risco de chegarmos em 2025 e a MB não ter nenhum navio em condições de impor respeito se enrolação do PROSUPER continuar.
Padilha, um classe Berlim (20.240 ton) seria excelente, outro que seria muito bem vindo é o BAC Cantabria da Navantia (19.500 ton) que também resolveria o problema e ainda suporta um Sea Hawk ou mesmo um EC-725.
A MB precisa desse tipo de navio pra ”ontem” ….agora se esses navios vão de fato ser retirados de serviço em 2014 ainda ….me parece uma incógnita …. quem sabe no próximo ano a situ da MB… melhore em alguma coisa …e q uma oferta desse nível possa surgir .. e pq n .. ate com essas opções acima
Bruno a MB precisa de um navio que faça isso sim , mas não esse especificamente, pois as 4 turbinas fazem o mesmo ser antieconômico até mesmo pra o Tio Sam.
O navio ideal para a MB seria um classe Berlim.
Este tipo de navio está previsto no PEAMB da MB e deveria ser construído no Brasil, porém nada foi decidido e a enrolação continua.
Nós perdemos a oportunidade de comprar o Navio de Apoio Logístico HNLMS ‘Amsterdam’ que a Marinha do Peru arrematou, construído em 1995 ele ainda servirá por muito tempo na esquadra peruana.
Na Marinha do Brasil a situação está feia, difícil saber qual a principal prioridade, precisa-se de quase todos os tipos de navios e pior, com urgência. Desde navios patrulhas costeiros a porta aviões, passando pelos tanqueiros de apoio e escoltas leves, pesadas e navios de desembarque…
Gozado que esses países tem dinheiro para investir na sua defesa e nós não, será que a crise econômica ataca somente por aqui ??? Ou estão esperando alguma potencia anunciar uma guerra para correrem atrás do prejuízo ?
Se o ministro de defesa não der uma de louco e dar uns gritos e demonstrar isso de verdade lá na reunião ministerial a Marinha do Brasil vai deixar de existir nos próximos anos.
o centro de projetos navais consegue projetar e desenvolver qualquer versão desse tipo de navio com tecnologia e pessoal próprio. Não desenvolve por que a marinha não quer assim. Eu sei disso pois perguntei. A mesma coisa é pros OPVs…
O Peru ficou sem navios com esta capacidade durante anos
enquanto nós por bem ou por mal temos o G 23 e o G 27 e
o Ceará G 30, que está retornando ao serviço, apesar de ser
um NDD, também ajuda na função logística.
Nós podemos nos dar ao luxo de esperar por algo até melhor
que o navio holandês, já os peruanos não podiam.
Dalton, tudo bem a Marinha do Peru podia até estar em uma situação pior do que a nossa, mas isso não significa que não era um bom negócio para o Brasil, foi uma oportunidade desperdiçada com certeza, o Amsterdã poderá operar por mais 20 anos pela frente e pelo preço que foi vendido seria uma excelente aquisição pois pode ter certeza que PEAMB, PROSUPER etc…vai demorar a perder de vista.
Topol…
Como não há grana suficiente no momento e assim
será por algum tempo ainda, lembre-se que recentemente
a corveta/fragata leve Frontin deu baixa, como a
marinha iria adquirir um navio de apoio logístico
sendo que essa capacidade no momento ela tem?
Seria uma oportunidade desperdiçada se a
marinha estivesse na mesma situação que a
marinha peruana e houvesse dinheiro sobrando.
Não acredito em duas frotas, etc, etc, e a marinha
fez o que o governo pediu a ela…um plano para
conter a” temida ” IV Frota dos EUA…estou usando
um pouco de sarcasmo mas é apenas isso, um
plano do que seria necessário.
A Marinha será renovada seja qual for o partido que
esteja no poder e espero que mude também esse
viés ideológico.
Deter a IV Frota ? Vish, então estamos mesmo ferrados !!! rsrsrsrsrs
Até a Marinha do Canadá faz compras de ocasião de vez em quando e muitos aqui no Brasil criticam quando aparecem certas oportunidades. Eu acho que deve existir uma mescla de equipamentos novos com usados em bom estado para se formar um poder dissuasório condizente com o tamanho do nosso país.
Que vídeo lindo! Que mão de obra para fazer a faina: não é este o nome?