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Home Geopolítica

MB participa da Operação Anhanduí com emprego conjunto inédito das lanchas do EB

Luiz Padilha por Luiz Padilha
17/10/2015 - 11:18
em Geopolítica
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Monitor-Parnaíba-com-HU-4

No dias 14 e 15 de outubro, a Marinha do Brasil, por meio de meios subordinados ao Comando do 6º Distrito Naval, executou uma das Ações Críticas específicas da Operação Anhanduí, sob a coordenação Ministério da Defesa, onde foram reunidas tropas, equipamentos, veículos, embarcações e aeronaves, a fim de demonstrar e testar a capacidade operacional das Forças Armadas em situações de conflito no ambiente ribeirinho.

A Força Naval Componente participou da Operação com 5 navios, 1 aeronave UH-12 e 50 Fuzileiros Navais de Ladário, além de uma embarcação de Apoio Fluvial que atuou como figurativo inimigo.

Parnaiba

Destacou-se nesta Operação a participação de 4 Lanchas Guardian 25 do Exército Brasileiro, pela primeira vez adjudicadas à Força Naval Componente, de forma a operar em conjunto com a Marinha do Brasil em águas pantaneiras.

Guardian 25

As Guardian 25 têm a capacidade de transportar 12 militares armados e equipados. Suas estruturas de combate permitem ainda a instalação de metralhadoras e lançador de granadas. Estes meios, além de possuir um calado máximo de 0,65m, ampliaram a velocidade de reação e a versatilidade da Força Naval Componente, permitindo a partir de agora o desenvolvimento do emprego doutrinário destes meios em operação eminentemente conjunta, na fronteira oeste do País.

FONTE: MB

Tags: Lanchas Guardian 25Monitor Parnaíba (U 17)
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Comentários 16

  1. dilson queiroz says:
    10 anos atrás

    …….essa operação mostra como é importante um trabalho conjunto das 3 Fôrças ( nesse caso duas)……um trabalho que deveria ser continuado………

    Responder
  2. dilson queiroz says:
    6 anos atrás

    …….essa operação mostra como é importante um trabalho conjunto das 3 Fôrças ( nesse caso duas)……um trabalho que deveria ser continuado………

    Responder
  3. helio says:
    10 anos atrás

    De forma inteligente e mostrando estar a par das mais modernas estratégias militares, as FAs brasileiras têm buscado capacitar-se nas ações conjuntas. A Argentina poderia ter tido melhor sorte na batalha pelas Malvinas se tivesse conseguido coordenar adequadamente as suas forças.

    Responder
  4. Marco says:
    10 anos atrás

    Acabei de perceber os dois motores de popa é naturalmente deve ser barco para quase 40knots então o foco e mentes o peso baixo, melhor todos terem sua proteção individual do que blindar e perder velocidade, talvez somente alguma blindagem leve extra para o artilheiro da .50.

    Responder
  5. Marco says:
    10 anos atrás

    Gostei da simplicidade, todos equipados com coletes à prova de balas, seria bom ter uma blindagem extra, baixa nos costados e proa, nem que seja para amortecer o tiro direto, a noite com visores noturnos e uma .50 na proa podemos nos antecipar e superar as emboscadas. Caso o inimigo tenha superioridade aérea esse barco pode se esconder bem debaixo das árvores e trafegar discretamente, sua discrição forçaria o inimigo a chegar mais perto para o alcance da .50 ou quem sabe até de um Igla a bordo de uma do grupo de embarcações.

    Responder
  6. helio says:
    6 anos atrás

    De forma inteligente e mostrando estar a par das mais modernas estratégias militares, as FAs brasileiras têm buscado capacitar-se nas ações conjuntas. A Argentina poderia ter tido melhor sorte na batalha pelas Malvinas se tivesse conseguido coordenar adequadamente as suas forças.

    Responder
  7. karlBonfim says:
    10 anos atrás

    Eu sou mais as combat boat 90 (CB90) suecas, essas lanchas seriam perfeitas tanto para a MB como para o EB, como no vídeo no youtupe em que uma delas carregadas de combatentes de selva literalmente voa em um rio da Amazônia disparando sua machinegun .50. Um verdadeira obra de marcqueting de fixão, que seria maravilhoso se fosse realidade!!!

    Responder
    • Bardini says:
      10 anos atrás

      A CB 90 é de outra classe, e é mais cara.

      Responder
  8. Marco says:
    6 anos atrás

    Acabei de perceber os dois motores de popa é naturalmente deve ser barco para quase 40knots então o foco e mentes o peso baixo, melhor todos terem sua proteção individual do que blindar e perder velocidade, talvez somente alguma blindagem leve extra para o artilheiro da .50.

    Responder
  9. Marco says:
    6 anos atrás

    Gostei da simplicidade, todos equipados com coletes à prova de balas, seria bom ter uma blindagem extra, baixa nos costados e proa, nem que seja para amortecer o tiro direto, a noite com visores noturnos e uma .50 na proa podemos nos antecipar e superar as emboscadas. Caso o inimigo tenha superioridade aérea esse barco pode se esconder bem debaixo das árvores e trafegar discretamente, sua discrição forçaria o inimigo a chegar mais perto para o alcance da .50 ou quem sabe até de um Igla a bordo de uma do grupo de embarcações.

    Responder
  10. Elcio says:
    10 anos atrás

    falta comprar mais dessas lanchas mais 20 no minimo

    Responder
  11. karlBonfim says:
    6 anos atrás

    Eu sou mais as combat boat 90 (CB90) suecas, essas lanchas seriam perfeitas tanto para a MB como para o EB, como no vídeo no youtupe em que uma delas carregadas de combatentes de selva literalmente voa em um rio da Amazônia disparando sua machinegun .50. Um verdadeira obra de marcqueting de fixão, que seria maravilhoso se fosse realidade!!!

    Responder
    • Bardini says:
      6 anos atrás

      A CB 90 é de outra classe, e é mais cara.

      Responder
  12. Nightghost says:
    10 anos atrás

    Que bom que vão operar em conjunto com as lanchas do EB, assim vão se acostumando com estes meio. Pois a continuar nessa toada, vai ser tudo i que a MB vai poder/ter para operar.

    Responder
  13. Elcio says:
    6 anos atrás

    falta comprar mais dessas lanchas mais 20 no minimo

    Responder
  14. Nightghost says:
    6 anos atrás

    Que bom que vão operar em conjunto com as lanchas do EB, assim vão se acostumando com estes meio. Pois a continuar nessa toada, vai ser tudo i que a MB vai poder/ter para operar.

    Responder

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