As entregas do primeiro lote do míssil de 5ª geração A-Darter ocorrerão em fevereiro de 2016. O A-Darter é um míssil de 5ª geração de curto alcance ar-ar e foi atingida a fase de industrialização e posterior produção, com as primeiras entregas previstas até fevereiro do próximo ano.
O relatório anual de 2014/15 da Armscor observa que apesar de um atraso total de aproximadamente seis meses durante a fase de desenvolvimento, este programa de desenvolvimento ambicioso, co-financiado pela Força Aérea Brasileira e da Força Aérea da África do Sul, está entregando bons resultados.
“Será entregue um míssil ar-ar que é funcionalmente comparável com os mísseis mais avançados desta natureza disponíveis no mundo. Apesar dos atrasos ocorridos durante a fase de desenvolvimento, a escala de tempo do programa ainda tem sido mais curta do que a de mísseis comparáveis desenvolvidos internacionalmente.
“O programa encontrou várias dificuldades em vários aspectos durante este período de desenvolvimento, mas estas dificuldades foram resolvidas com sucesso sem demoras significativas para o programa. Durante o ano passado, uma série de campanhas de voos de teste foram realizados que culminaram com a conclusão bem sucedida da campanha de ensaios em voo, levando ao fim da fase de desenvolvimento.
“Estes testes bem sucedidos essencialmente significaram a conclusão da fase de desenvolvimento do projeto. A seguir haverá virá a conclusão das revisões de projeto críticos do míssil completo e todos os seus subsistemas como um precursor para a qualificação final e realização da linha de base do produto (PBL).
“Na sequência das campanhas de testes em voo bem-sucedidas realizadas durante o ano passado, e mitigação suficiente da maioria dos riscos técnicos sobre o programa, um contrato para a industrialização e posterior produção de mísseis operacionais para o SAAF foi colocado com a indústria para a última parte do relatório período. A primeira entrega de mísseis para a SAAF é esperado para fevereiro de 2017. “
Durante o ano em análise também foi feita a integração do A-Darter com o capacete (HMC) para o treinador Hawker Mk120.
“Um estudo de viabilidade foi realizado para identificar e reduzir os principais riscos de integração, e concluiu-se que é viável integrar o míssil e um HMC para a aeronave Hawker, sem grandes riscos de desenvolvimento associados com o programa.”
Armscor prevê um contrato para a integração do míssil A-Darter na aeronave Hawker baseado na 85 Combat Flying School em Limpopo, sendo concluídos durante o exercício de 2015/16.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:Defenceweb
NOTA DO EDITOR: Não ficou claro para nós se a data da entrega será em fevereiro de 2016 ou de 2017, pois no título e no início do texto a nota informa 2016 e depois quando se refere ao contrato com a SAAF, menciona 2017. Seria 2016 o ano de entrega para a FAB?
……………EXCELEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENTE NOTÍCIAAAAAAAAAAAA……No clima de crise em que estamos, essa notícia desafoga um pouco o clima de urucubaca…. que bom…ótimo ótimo meeeeeeeeeeessmoooooo!!!……………
……………EXCELEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENTE NOTÍCIAAAAAAAAAAAA……No clima de crise em que estamos, essa notícia desafoga um pouco o clima de urucubaca…. que bom…ótimo ótimo meeeeeeeeeeessmoooooo!!!……………
Ok, Leo, obrigado pela explicação, mas a questão do missil A/A de médio alcance, parece não estar acertado, ainda, pois existem algumas opções tipo Meteor, E-Derby e outros, ou até mesmo o desenvolvimento de um com a África do Sul.
Ok, Leo, obrigado pela explicação, mas a questão do missil A/A de médio alcance, parece não estar acertado, ainda, pois existem algumas opções tipo Meteor, E-Derby e outros, ou até mesmo o desenvolvimento de um com a África do Sul.
Larry, esse assunto foi muito comentado na época da compra do 1° pacote de armas para os Gripen NG, o A-Darter é prioridade e se tudo der certo será o missel que ” carregara o piano” na FAB, mas o projeto passava por problemas técnicos na época e seria muito arriscado colocar todas as fichas só no A-Darter por isso a compra de lote do Iris-T, apenas por precaução para evitar de ter o avião pronto e não ter o missel. Acho tbm que esse lote de Iris-T vai servir para ajudar os engengeiros do A-Darter a ter umas ideias, se é que vc me entende!!!
Ao que parecer a FAB adquiriu no lote de armamentos para o Gripen NG ou E/F, como quiserem ,o iris- T , que é missil A/A para curta distância, nem assim tão curta, tem aí um problema de gestão, pois se o A-darter entrar em produção em 2017 ou 18, teremos os 2 misseis para combate a curta distância, oneram os cofres, não seria mais inteligente optar só pelo A-darter, e mais o Piranha B pode ser produzido para os F 5M e os A-1, pois saí mais em conta que o A-darter para estes aviões de caça e caça-bombardeiros. Ninguém falou no pacote de aquisições de misseis de médio alcance para os gripens, meteor, E-derby, etc…
Larry, esse assunto foi muito comentado na época da compra do 1° pacote de armas para os Gripen NG, o A-Darter é prioridade e se tudo der certo será o missel que ” carregara o piano” na FAB, mas o projeto passava por problemas técnicos na época e seria muito arriscado colocar todas as fichas só no A-Darter por isso a compra de lote do Iris-T, apenas por precaução para evitar de ter o avião pronto e não ter o missel. Acho tbm que esse lote de Iris-T vai servir para ajudar os engengeiros do A-Darter a ter umas ideias, se é que vc me entende!!!
Ao que parecer a FAB adquiriu no lote de armamentos para o Gripen NG ou E/F, como quiserem ,o iris- T , que é missil A/A para curta distância, nem assim tão curta, tem aí um problema de gestão, pois se o A-darter entrar em produção em 2017 ou 18, teremos os 2 misseis para combate a curta distância, oneram os cofres, não seria mais inteligente optar só pelo A-darter, e mais o Piranha B pode ser produzido para os F 5M e os A-1, pois saí mais em conta que o A-darter para estes aviões de caça e caça-bombardeiros. Ninguém falou no pacote de aquisições de misseis de médio alcance para os gripens, meteor, E-derby, etc…
Apesar da torcida contra estamos evoluindo, imaginem se a torcida fosse a favor?
Não ia mudar nada, pois não é a “torcida” quem libera as verbas.
Gostei da tua anàlise, Gilberto Rezende…
Apesar da torcida contra estamos evoluindo, imaginem se a torcida fosse a favor?
Não ia mudar nada, pois não é a “torcida” quem libera as verbas.
Gostei da tua anàlise, Gilberto Rezende…
Bacana. Só na torcida pra tudo dar certo… 🙂
Muito bom, para um combate a curta distância acho que o A-Darter cumpre seu papel sem dever nada para ninguém na FAB, que ainda colherá frutos pela participação no projeto!
Como gostaria de ver no futuro um combate simulado entre Gripen da FAB armado com esse míssil e um F-35 dos Estados unidos.
Esse míssil parece excelente, que venham em grandes quantidades para a FAB.
Ótima notícia. Gostaria mesmo é saber qual o número de unidades a FAB vai comprar.
No mais, dois mísseis que tem se ouvido falar pouco são o MANSUP e o AVMT-300, alguém tem novas notícias sobre o desenvolvimento deles ?
Como disse não há formalmente contrato de compra do A-Darter pois não há nenhuma aeronave na frota da FAB a qual o míssil esteja integrado.
Como já li que ano que vem já está previsto o início da produção de mísseis no Brasil eu IMAGINO que o lote piloto da linha do A-Darter no Brasil servirá para iniciar a campanhas de integração as aeronaves da FAB.
Assim ACHO que produzidas as primeiras X unidades necessárias a uma campanha de integração a Mectron avisará ao Ministério da Defesa e/ou o Comando da Aeronáutica que decidirá o que fará.
Na MINHA opinião se até lá os suecos continuarem com a atual ENROLAÇÃO sobre a cessão dos Gripen C/D, o MdD do Brasil deverá desistir definitivamente de receber as unidades tampão, priorizar o recebimento dos simuladores do Gripen E/F, determinará uma campanha de integração dos mísseis A-Darter ao F-5M que fazem o serviço de interceptação aérea em Anápolis e assinará um contrato de produção de um lote inicial do A-Darter para os F-5M que cumprem esta missão de interceptação (não para toda frota num primeiro momento).
O MANSUP vai bem obrigado cumprindo seus prazos e será operacionalizado uma vez que é um programa de menor ambição.
Já o AVMT-300 é talvez o mais importante e potencialmente o mais dissuasório dos projetos Brasileiros junto com o submarino nuclear.
Ele tem três problemas básicos:
1) É da Avibrás;
2) É até o momento só do Exército (Astros 2020);
3) Seu coração (turbina) não é da Avibrás e sim da antiga Polaris (agora Turbomachine)
O AVTM-300 tem potencial para ser o nosso míssil de cruzeiro nacional em três versões para EB. MB e FAB. Para isso deveriamos:
a ) levar o projeto para a esfera do Ministério da Defesa para que as três versões sejam desenvolvidas de imediato, mantendo a prioridade do projeto inicial para o Astros 2020;
b) Incluir a Turbomachine como co-proprietária do projeto de modo a incluir a total expertise da empresa no propulsor do principal míssil brasileiro e não uma versão derivada de uma geração protótipo anterior como ocorre atualmente por mais que grite e proteste a AVIBRÁS;
c) Estudar a viabilidade de usar o lançador naval russo do Caliber 3M-14 (usado recentemente na Síria) para uma versão Naval do AVTM-300 (míssil TACAPE que seria o”Tomahawk TUPI”) e caso seja viável a adaptação adquirir o sistema Caliber 3M-14 russo para introdução na nova Classe Tamandaré e ampliá-la para 10/14 unidades para posterior integração do míssil de cruzeiro nacional;
Mas até o momento o míssil continua como um projeto só para o Astros 2020 do EB com uma turbina “congelada” da antiga Polaris…
Gilberto, você foi no ponto crítico… Esse projeto do Matador tem algo de muito sinistro acontecendo com ele: Ou esse projeto não tem condições técnicas de andar ou temos um sério problema no comando das 3 forças sobre a falta de visão do que representa um “tomahawk” nacional.
Alguém me ajuda pelo amor de Deus:
Porque que nunca ouvimos das autoridades uma exaltação à esse projeto em termos de projeção de poder de nosso país?
Porque não há um esforço concentrado nas 3 forças nesse assunto se realmente for promissora a tecnologia aplicada e desenvolvida para esse míssil?
Porque diabos que não se dá prioridade à esse projeto como solução tática para as 3 armas já que poderia ter uma versão para cada força?
O que realmente está acontecendo e que não estamos sabendo? 🙁
desculpem o desabafo…
Bacana. Só na torcida pra tudo dar certo… 🙂
Muito bom, para um combate a curta distância acho que o A-Darter cumpre seu papel sem dever nada para ninguém na FAB, que ainda colherá frutos pela participação no projeto!
Como gostaria de ver no futuro um combate simulado entre Gripen da FAB armado com esse míssil e um F-35 dos Estados unidos.
Contente por mais está conquista !! . . MAS . . É sobre o *ALCANCE DESSE MÍSSIL* que indago aos colegas , não se tornou restrito demais seu ALCANCE ? ? Obrigado !!
Não tenho certeza , acho que são só dez kilometros de alcance , pouco eu acho pouco .
SPECTRE este dado não é e nem será sabido com certeza, mas de qualquer forma este é um míssil Ar-Ar de CURTO ALCANCE por definição de projeto.
A porcentagem de alcance em relação a última versão do Sidewinder é incerta por conta da veracidade dos dados de AMBOS os mísseis. Dito isto…
O alcance operacional na WIKI_english do Sidewinder AIM-9X é de 18,2 KM.
O alcance operacional na WIKI_english do A-Darter é de 22 KM.
Se o A-Darter é restrito o Sidewinder AIM-9X seria mais restrito.
Está bom para mim… 🙂
No combate visual o principal sensor da aeronave ainda é o olho do caçador. Nesse caso, creio que mais importante do que o alcance são a performance e a precisão do míssil.
Gilberto Rezende , Te agradeço pela explicação ,fico contente pelo A DARTER ter esse alcance , confesso que tinha lido que era mais curto ,,, valeu !1
Com certeza os nossos só vão chegar em 2017 qualquer projeto militar no brasil para se criar o projeto levar uma década e para receber uma eternidade.
O projeto é sul-africano o primeiro lote seja em 2016 ou 2017 será para a SAAF.
Que eu saiba ainda não há contrato assinado de fornecimento co a FAB, data para fornecimento pois seu uso depende de INTEGRAÇÃO a uma aeronave da FAB.
Até o momento o A-Darte só está integrado a versão Legacy do Gripen sul-africano (C/D).
A própria notícia fala que estaria em andamento uma segunda integração ao Hawker.
Até hoje nunca vi qualquer menção ao início do trabalho de integração do A-Darter ao F-5M ou ao A-1M, aliás já ouvi menção que o A-Darter se destinaria exclusivamente ao F-X2 (o que espero não seja realidade uma vez que estas aeronaves ainda tem uma vida operacional de uma década pela frente).
Assim até a chegada dos Gripen tampão (se é que eles vão chegar) nada de A-Darter por aqui.
ESPERO que a FAB me surpreenda e me desminta…
Alguem sabe qual é a situação do MAA-1B?
Parado no acostamento esperando pelo início da produção do míssil A-Darter no Brasil.
Sua única chance TALVEZ seria a manutenção da decisão dese manter o A-Darter só para os Gripens e aproveitar o conhecimento gerado na sua participação no projeto A-Darter e exercitá-lo imediatamente numa repaginação do míssil Piranha numa nova versão MAA-1C que incorporaria os melhoramentos aprendidos numa versão mais barata do A-Darter que seria destinada a uso com os F-5M e A-1M…
Ele também será produzido aqui?
Sim pela Mectron.
Esse míssil parece excelente, que venham em grandes quantidades para a FAB.
Ótima notícia, mais não será prejudicado esse programa com os cortes do governo Dilma?
O Brasil precisa muito dessa arma, mais em quantidade expressiva e não minguadas.
muito boa essa notícia
Ótima notícia. Gostaria mesmo é saber qual o número de unidades a FAB vai comprar.
No mais, dois mísseis que tem se ouvido falar pouco são o MANSUP e o AVMT-300, alguém tem novas notícias sobre o desenvolvimento deles ?
Como disse não há formalmente contrato de compra do A-Darter pois não há nenhuma aeronave na frota da FAB a qual o míssil esteja integrado.
Como já li que ano que vem já está previsto o início da produção de mísseis no Brasil eu IMAGINO que o lote piloto da linha do A-Darter no Brasil servirá para iniciar a campanhas de integração as aeronaves da FAB.
Assim ACHO que produzidas as primeiras X unidades necessárias a uma campanha de integração a Mectron avisará ao Ministério da Defesa e/ou o Comando da Aeronáutica que decidirá o que fará.
Na MINHA opinião se até lá os suecos continuarem com a atual ENROLAÇÃO sobre a cessão dos Gripen C/D, o MdD do Brasil deverá desistir definitivamente de receber as unidades tampão, priorizar o recebimento dos simuladores do Gripen E/F, determinará uma campanha de integração dos mísseis A-Darter ao F-5M que fazem o serviço de interceptação aérea em Anápolis e assinará um contrato de produção de um lote inicial do A-Darter para os F-5M que cumprem esta missão de interceptação (não para toda frota num primeiro momento).
O MANSUP vai bem obrigado cumprindo seus prazos e será operacionalizado uma vez que é um programa de menor ambição.
Já o AVMT-300 é talvez o mais importante e potencialmente o mais dissuasório dos projetos Brasileiros junto com o submarino nuclear.
Ele tem três problemas básicos:
1) É da Avibrás;
2) É até o momento só do Exército (Astros 2020);
3) Seu coração (turbina) não é da Avibrás e sim da antiga Polaris (agora Turbomachine)
O AVTM-300 tem potencial para ser o nosso míssil de cruzeiro nacional em três versões para EB. MB e FAB. Para isso deveriamos:
a ) levar o projeto para a esfera do Ministério da Defesa para que as três versões sejam desenvolvidas de imediato, mantendo a prioridade do projeto inicial para o Astros 2020;
b) Incluir a Turbomachine como co-proprietária do projeto de modo a incluir a total expertise da empresa no propulsor do principal míssil brasileiro e não uma versão derivada de uma geração protótipo anterior como ocorre atualmente por mais que grite e proteste a AVIBRÁS;
c) Estudar a viabilidade de usar o lançador naval russo do Caliber 3M-14 (usado recentemente na Síria) para uma versão Naval do AVTM-300 (míssil TACAPE que seria o”Tomahawk TUPI”) e caso seja viável a adaptação adquirir o sistema Caliber 3M-14 russo para introdução na nova Classe Tamandaré e ampliá-la para 10/14 unidades para posterior integração do míssil de cruzeiro nacional;
Mas até o momento o míssil continua como um projeto só para o Astros 2020 do EB com uma turbina “congelada” da antiga Polaris…
Gilberto, você foi no ponto crítico… Esse projeto do Matador tem algo de muito sinistro acontecendo com ele: Ou esse projeto não tem condições técnicas de andar ou temos um sério problema no comando das 3 forças sobre a falta de visão do que representa um “tomahawk” nacional.
Alguém me ajuda pelo amor de Deus:
Porque que nunca ouvimos das autoridades uma exaltação à esse projeto em termos de projeção de poder de nosso país?
Porque não há um esforço concentrado nas 3 forças nesse assunto se realmente for promissora a tecnologia aplicada e desenvolvida para esse míssil?
Porque diabos que não se dá prioridade à esse projeto como solução tática para as 3 armas já que poderia ter uma versão para cada força?
O que realmente está acontecendo e que não estamos sabendo? 🙁
desculpem o desabafo…
Contente por mais está conquista !! . . MAS . . É sobre o *ALCANCE DESSE MÍSSIL* que indago aos colegas , não se tornou restrito demais seu ALCANCE ? ? Obrigado !!
Não tenho certeza , acho que são só dez kilometros de alcance , pouco eu acho pouco .
SPECTRE este dado não é e nem será sabido com certeza, mas de qualquer forma este é um míssil Ar-Ar de CURTO ALCANCE por definição de projeto.
A porcentagem de alcance em relação a última versão do Sidewinder é incerta por conta da veracidade dos dados de AMBOS os mísseis. Dito isto…
O alcance operacional na WIKI_english do Sidewinder AIM-9X é de 18,2 KM.
O alcance operacional na WIKI_english do A-Darter é de 22 KM.
Se o A-Darter é restrito o Sidewinder AIM-9X seria mais restrito.
Está bom para mim… 🙂
No combate visual o principal sensor da aeronave ainda é o olho do caçador. Nesse caso, creio que mais importante do que o alcance são a performance e a precisão do míssil.
Gilberto Rezende , Te agradeço pela explicação ,fico contente pelo A DARTER ter esse alcance , confesso que tinha lido que era mais curto ,,, valeu !1
Com certeza os nossos só vão chegar em 2017 qualquer projeto militar no brasil para se criar o projeto levar uma década e para receber uma eternidade.
O projeto é sul-africano o primeiro lote seja em 2016 ou 2017 será para a SAAF.
Que eu saiba ainda não há contrato assinado de fornecimento co a FAB, data para fornecimento pois seu uso depende de INTEGRAÇÃO a uma aeronave da FAB.
Até o momento o A-Darte só está integrado a versão Legacy do Gripen sul-africano (C/D).
A própria notícia fala que estaria em andamento uma segunda integração ao Hawker.
Até hoje nunca vi qualquer menção ao início do trabalho de integração do A-Darter ao F-5M ou ao A-1M, aliás já ouvi menção que o A-Darter se destinaria exclusivamente ao F-X2 (o que espero não seja realidade uma vez que estas aeronaves ainda tem uma vida operacional de uma década pela frente).
Assim até a chegada dos Gripen tampão (se é que eles vão chegar) nada de A-Darter por aqui.
ESPERO que a FAB me surpreenda e me desminta…
Alguem sabe qual é a situação do MAA-1B?
Parado no acostamento esperando pelo início da produção do míssil A-Darter no Brasil.
Sua única chance TALVEZ seria a manutenção da decisão dese manter o A-Darter só para os Gripens e aproveitar o conhecimento gerado na sua participação no projeto A-Darter e exercitá-lo imediatamente numa repaginação do míssil Piranha numa nova versão MAA-1C que incorporaria os melhoramentos aprendidos numa versão mais barata do A-Darter que seria destinada a uso com os F-5M e A-1M…
Ele também será produzido aqui?
Sim pela Mectron.
Ótima notícia, mais não será prejudicado esse programa com os cortes do governo Dilma?
O Brasil precisa muito dessa arma, mais em quantidade expressiva e não minguadas.
muito boa essa notícia