Por Tyler Rogoway
Foreign Object Debris(ou FOD) é um problema enorme em porta-aviões. Um botão metálico de uma camisa ou uma única porca pode destruir um motor de milhões de dólares e colocar em risco a vida de uma tripulação. A solução americana? Inspeção visual caminhando pelo convoo e vassoura. A solução da russa? Um motor a jato de um velho MiG-15, com um difusor plano, e prendê-lo a um trator.
Eu duvido que tal engenhoca possa se comparar com uma boa caminhada atrás de FOD, onde a equipe de convés do porta aviões e outras mãos disponíveis, vasculham o convés de voo, um passo de cada vez (acima), ou os pequenos carrinhos de varredores que a US Navy utiliza (abaixo), mas certamente parece uma boa ideia apesar de ainda ser uma novidade!
O motor mostrado nas fotos – levado a bordo do porta-aviões russo Admiral Kuznetsov – parece ser um Klimov VK-1, que na verdade é uma imitação do motor Rolls Royce Nene. O Nene foi usado em muitas aplicações de jatos precoce, tanto na Grã-Bretanha e na América do Norte. Deste lado do mundo, o Nene foi fabricado sob licença, construído pela Pratt & Whitney e nomeado J42. Cópias deste motor ainda estão voando em warbirds e até mesmo em um pequeno punhado de forças aéreas que ainda voam o MiG-15, ou seja, a Coreia do Norte.
TRADUÇÃO e ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:foxtrotalpha
Vamos e venhamos, é uma boa solução.
Os russos são pragmáticos em suas soluções.
Adotada nos circuitos ovais norte-americanos, e pela USAF, preocupada com a ingestão de FOD pelos F-16…
Sobre o uso da caneta…
Os russos usavam lápis de cera, dado que a grafite no ambiente de zero gravidade se mostra perigosa por ser condutiva. Faz-se uso, hoje, das duas soluções: canetas esferográficas preparadas para uso em ambiente de zero – gravidade e lápis de cera. Mesmo nestes tempos de pen – drive, tablets e smart – phones…
Interessante, e talvez até óbvio demais. Mas, não deveria ser aspirante? Pois investigar partes de fragmentos colhidos numa pista dessas poderia ser importante, ainda que fazer um sistema com efeito aspirante possa ser mais complicado. Porém, recolher objetos é mais seguro do que espalhar, ou estou errado? Vai que um impossível parafuso jateado atinja o que não deve.
Mais uma solução Russa. Boa!
Uma vez me contaram que a NASA queria uma caneta esferográfica que pudesse ser levada ao espaço, mas que escrevesse, então contrataram algumas empresas para desenvolver a tal caneta com milhões de dólares em jogo.
Já a solução Russa, foi usar uma lapiseira mesmo. Verdade! O que acham da criatividade? Menos é MAIS.
Luiz…
os próprios soviéticos encomendaram as tais canetas “Fisher”
logo depois e tanto a NASA como a Agencia Espacial Soviética
receberam os mesmos 40 por cento de desconto.
É história antiga e bem documentada em livros e internet.
abraços
Isso é um mito!!! A lapiseira também sofreria com a gravidade, pois o grafite não teria como ficar “grudado” junto ao papel, ele iria se soltar e ficar livremente pela nave, e pelo fato do grafite ser condutor elétrico, isso não seria uma boa ideia né??? Certamente iria dar Mer**… Tanto os russos quanto os americanos usaram uma caneta desenvolvida pela Parker(quase certeza que foi a Parker… Rsrsrs)
……uma ótima idéia dos russos…..simples e barata……
heheheh… é um senhor jato de ar!
Não duvido da eficiência do método, só que dado o consumo de combustível do motor a jato, deve ser um método de limpeza dispendioso…Más talvez para os russos, que produzem combustíveis em abundância, isto não seja um problema.
Na verdade na média os mares frios e o tempo congelado onde operam os NAes russos deve ser bem mais complicado usar o método americano…
Solução russo é bem mais eficiente, porque deve limpar bem rápido o convés.
Nem tanto se bem me lembro os próprios americanos usam este tipo de solução só que civilmente em alguns circuitos de automobilismo tanto na fórmula Indy e na Nascar…
Russos sempre ignorantes( de exagerados) com suas máquinas!rs
com tanta gente assim no convoo não corre se o risco de acabar sujando mais? me aprece que a solução russa evita esse risco
Nas provas em circuitos ovais na Fórmula Indy e NASCAR utilizam um caminhão com uma turbina para aspirar detritos remanescentes de acidentes e secar a pista em certas ocasiões, já que por segurança não se disputam provas com asfalto molhado.
para limpar o convés é uma soluçâo bem extravagante.
Prefiro os vassourinhas americanos que me lembram os lava feira de onde moro.