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Home Geopolítica

Navios chineses entram em águas reivindicadas pelo Japão

Luiz Padilha por Luiz Padilha
08/02/2021 - 11:48
em Geopolítica
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Por Jesse Johnson

Os navios do governo chinês entraram nas águas territoriais japonesas perto do ponto de ignição das Ilhas Senkaku no sábado – a primeira vez desde que a China aprovou uma nova lei no início deste mês que permite que sua guarda costeira use força militar nas águas reivindicadas pelo país – incluindo aquelas em torno das Senkakus.

Dois navios da Guarda Costeira da China, incluindo um de sua segunda maior classe de navios, entraram nas águas em torno das Senkakus administradas pelos japoneses, que Pequim afirma e chama de Diaoyu, por volta das 4h45 de sábado, aproximando-se de dois barcos de pesca japoneses que operam na área, disse a Guarda Costeira do Japão em um comunicado.

A Guarda Costeira do Japão disse que enviou embarcações para a área para proteger os navios pesqueiros, enquanto instava repetidamente os navios chineses a deixarem a área. Dois outros navios do governo chinês, incluindo um com uma arma parecida com um canhão, foram avistados na chamada zona contígua, fora das águas territoriais, acrescentou.

Os navios do governo chinês já haviam deixado as águas territoriais, juntando-se aos outros dois navios da zona contígua a partir das 13h, segundo a Guarda Costeira Japonesa.

A nova lei da guarda costeira da China gerou preocupação no Japão, com alguns membros do Partido Liberal Democrata, no poder, pedindo medidas reforçadas na área, como exercícios militares conjuntos entre a Força de Autodefesa e os militares dos EUA perto de Senkakus.

As ilhotas situam-se em águas ricas para pesca no Mar da China Oriental e acredita-se que abriguem vastos depósitos de minerais e gás.

A nova lei permite que a Guarda Costeira chinesa tome “todas as medidas necessárias”, incluindo o uso de armas, contra organizações ou indivíduos estrangeiros que violem a soberania ou jurisdição chinesa.

Em 2018, a China colocou a guarda costeira sob a supervisão do governante do Partido Comunista da Comissão Militar Central da China, o principal órgão militar do país.

A Guarda Costeira do Japão, por sua vez, está sujeita a regulamentações estritas que regem o uso de armas, o que a proíbe de conduzir atividades militares.

A China aumentou o número de operações que sua guarda costeira e outras embarcações do governo conduzem ao redor do Senkakus em uma tentativa de desgastar a Guarda Costeira do Japão e testar a coragem de Tóquio sobre o assunto. Isso culminou no ano passado, quando o Japão avistou embarcações do governo chinês em águas contíguas e territoriais próximas às ilhotas desabitadas por um recorde de 333 dias.

O Japão normalmente despacha navios da guarda costeira para enfrentar suas contrapartes chinesas, mas também envia navios da JMSDF para se igualar aos navios militares chineses. No entanto, oficiais de defesa japoneses advertiram que o envio de mais navios JMSDF para a área poderia dar à China um pretexto para reforçar ainda mais suas atividades lá.

Questionado sobre a aprovação da lei da guarda costeira da China na quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Toshimitsu Motegi, classificou a medida como “profundamente lamentável”, mas evitou responder diretamente se o Artigo 5 do tratado de segurança Japão-EUA seria aplicável a zona contígua das Senkakus.

Em um telefonema no início deste mês, o primeiro-ministro Yoshihide Suga e o presidente dos EUA Joe Biden reconfirmaram que o pacto de segurança, que afirma que os EUA defenderão os territórios sob administração do Japão em caso de um ataque armado, cobre as ilhas. A ligação veio depois que três altos funcionários do governo Biden conversaram com seus homólogos japoneses no final do mês passado para reafirmar o compromisso dos EUA em defender as ilhas.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Star and Stripes

Tags: Guarda Costeira da ChinaGuarda Costeira do JapãoIlhas Senkaku/DiaoyuJapan Maritime Self-Defense Force (JMSDF)
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Comentários 4

  1. Frederico Boumann says:
    3 semanas atrás

    Os japoneses deveriam ter enviado um navio da sua Guarda Costeira, sem atirar, mas indo de encontro ao navio chinês; então veriam se iam atirar ou não… simples. Tenho certeza que os chineses não fariam nada, pois têm muito a perder com qualquer escaramuça com o Japão.

    Responder
  2. Frederico Boumann says:
    3 semanas atrás

    Os japoneses “afinaram”, perderam uma ótima chance de enquadrar os chineses e testar até onde irá essa determinação legal permitindo a Guarda Costeira(chinesa) abrir fogo contra navio em águas que eles supõem que são deles.
    Ficou feio.

    Responder
    • Junior says:
      3 semanas atrás

      O medo japonês é mais econômico do que qualquer outra coisa e com a pandemia a econômica japonesa ficou ainda mais dependente da China

      Responder
    • Juarez says:
      3 semanas atrás

      O comportamento Japonês em relação as provocações chinesas e o mesmo de Israel antes da Guerra do Yon Kippur. Kissinger implorava para ‘Tia Golda” que não atirasse a primeira pedra, e Israel quase perdeu a guerra

      Responder

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