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Home Geopolítica

O Caça T-50 e suas características

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/04/2016 - 08:21
em Geopolítica
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Este caça russo stealth de quinta geração são capazes de penetrar profundamente no território inimigo, realizar busca e destruição.

PAK FA T-50 WIKI Sukhoi_T-50

Os caças multirole T-50 de quinta geração russa, também conhecidos como PAK FA, são capazes de desenvolver uma variedade de operações especiais, disse Guivi Dyandzhgava, presidente e construtor-chefe do Departamento de Desenho de Instrumentos Ramenskoye (RPKB), Rússia, em uma entrevista para o canal Zvezda .

“O PAK FA, além de ter uma superioridade aérea clara, pode realizar várias tarefas táticas graças às suas capacidades furtivas, o que lhe permite mergulhar nas profundezas do território inimigo e descobrir alvos”, disse Dyandzhgava.

Em relação ao seu arsenal, a aeronave T-50 incluem novos mísseis guiados de curto e médio alcance e ar ar de longo alcance. Estes mísseis têm maior alcance, sensibilidade e menor susceptibilidade a interferências. Estes podem detectar e objetivos de captura durante o seu voo autônomo e têm um alcance máximo de até 200 km e 25 km de altitude.

Questionado sobre a viabilidade do uso de mísseis de cruzeiro para destruir estes objetivos, o engenheiro disse que “às vezes as situações mudam tudo muito rapidamente, e que é necessário destruir um alvo que não foi atingido após a ocorrência de vários ataques, e isso é algo que os mísseis de cruzeiro nem sempre são capazes de fazer.”

Outra característica que merece destaque é a sua capacidade de ultrapassar a velocidade Mach 2. Mas, além disso e mais importante será a sua capacidade de se tornar invisível ao radar anti-aéreos. O T-50 contará com a tecnologia aviônica mais avançada e sistema de antena em fase mais moderna.

Espera-se que o T-50 em serviço das Forças Armadas da Rússia no final deste ano. Aqui oferecemos uma descrição das características da aeronave, que muitos países têm mostrado grande interesse espera para o início da exportação para 2020.

T-50

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: RT

Tags: Sukhoi PAK FA T-50
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Comentários 6

  1. Topol says:
    9 anos atrás

    A capacidade para levar armas internamente parece ser maior que a do F-22 e F-35 pois são duas bais bem grandes na fuselagem e mais essas duas “canoas” que podem ser vistas logo atrás dos LERX e ao lado das entradas de ar, chamadas de fast-bays, ou baias rápidas que comportam o armamento de curto alcance. O avião ainda tem mais 6 pontos duros na fuselagem que podem ser armados em missões de configuração não furtiva.

    Responder
  2. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    Se nossa economia não melhorar eu acho difícil manter um caça como Gripen ainda mais chegar a 108 unidades desejadas pela FAB olha o que está acontecendo na Africa do Sul talvez tenham que desativar os Gripens deles . Imagina a compra de outro caça como o T50 que deve ter um custo elevado nós somos o pais com a maior carga tributaria do mundo eu não ficaria surpreso se o governo taxasse também os sonhos.

    Responder
  3. Edson says:
    9 anos atrás

    O bólido tem mesmo movimentos muito interessantes, muita coisa de “bordos” . . . .

    Responder
  4. Carl says:
    9 anos atrás

    PAK FA e Gripen E juntos na FAB.
    Quem garante que não?

    Responder
    • ghpnet says:
      9 anos atrás

      Acredito que será mais facil vermos Gripen e JF-31 chineses do que os PAK-FA

      Responder
  5. Topol says:
    9 anos atrás

    Os bocais de escape ainda terão de ser mais refinados, olhando a seção traseira dos protótipos do T-50 nos remete a um vetor convencional, no entanto a Saturn Lyulka e a Sukhoi já tem o desenho definitivo da seção traseira que deverá ser implantado assim que o novo motor estiver 100% pronto, será um bocal com TVC e reduzida assinatura térmica, bem parecido com o do F-22.

    O Canopi também será substituído por um de peça única com revestimento metálico com menos reflexividade radar.

    Outros detalhes ainda precisam ser melhorados como uma portinhola serrilhada para o cano do canhão e para o probe da sonda retrátil, um sensor IRST incorporado com a fuselagem e melhorias na técnica de rebitação

    Responder

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