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Home Geopolítica

Portugal paga mais 34 milhões de euros para programa de construção de novo avião militar da Embraer

Luiz Padilha por Luiz Padilha
20/02/2015 - 13:21
em Geopolítica
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KC390_rollout_18

Por Catarina Falcão

clippingVerba teve luz verde esta quarta-feira pelos ministros das Finanças, Defesa e Economia. Portugal participa com mais 30 países no programa da Embraer que desenvolve avião que pode substituir o C130.

O Governo vai reforçar a parceria com a Embraer para a construção do avião militar de transporte estratégico KC-390, disponibilizando mais 34 milhões de euros para o projeto. Segundo o despacho assinado pela ministra das Finanças, pelo ministro da Defesa e pelo ministro da Economia, publicado esta quarta-feira em Diário da República, este programa tem “importância estratégica” e há interesse para continuar a apoiar o projeto financeiramente.

Ainda segundo o despacho, “constatou-se a insuficiência do montante de 30 milhões de euros inicialmente fixado para as medidas alternativas” e isso levou a um reforço financeiro de 34 milhões e 800 mil euros por parte do Governo português.

KC390_rollout_21

Em outubro de 2014, o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, disse que “eventualmente em 2015″ haveria uma “decisão do ponto de vista político e financeiro” sobre a possibilidade de compra por parte de Portugal dos aviões KC-390. Portugal assinou com a empresa aeronáutica brasileira – tal como outros 30 países – um protocolo em que está prevista a compra de até seis aviões KC-390. O primeiro destes aparelhos foi apresentado em outubro no Brasil e algumas das partes da aeronave são construídas em Portugal.

O KC-390 é o maior avião que a Embraer já construiu e poderá vir a substituir os seis aviões de propulsão a hélice Hércules C130 da Força Aérea Portuguesa – e cujo programa de substituição é uma das prioridades estabelecidas na revisão da Lei de Programação Militar.

FONTE: Observador

Tags: Embraer KC-390Força Aérea de Portugal
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Comentários 25

  1. Xtilete77 says:
    7 anos atrás

    É dado adquirido que Portugal vai mesmo comprar 6 aviões… por várias razões… os Hercules C-130, precisam urgentemente de ser substituídos…. mas vamos pegar por outros assuntos… na Europa (Alemanha),e com razão, digo eu, têm-se feito alguma pressão, para que os países membros da União Europeia, comprassem mais material militar, a empresas Europeias… embora a Embraer não seja europeia, têm uma fabrica em Portugal, ou seja era mais do que lógico que comprassem os aviões a Embraer, e não aos americanos… o mesmo se passa com os caças F-16… Portugal vendeu recentemente a Romênia 6 caças… que diga-se de passagem, fazem falta e eventualmente um dia terão de ser repostos por outros aviões, que provavelmente será o Eurofighter…

    Responder
  2. Pedro Tavares Nicodemos Filho says:
    7 anos atrás

    Acho muito interessante a colaboração entre EMBRAER, e a HAL, ou outras indústrias indianas, ainda mais se Israel estiver nesse meio.

    Eu tive uma comunidade sobre o EMBRAER KC-390 no falecido Orkut e sempre coletei todo tipo de informação sobre o KC-390, que como aeronave multi-task faltava uma versão de patrulha submarina e AEW, quem sabe se a India e Brasil(FAB) não tem interesse em desenvolver uma versão específica dessa aeronave, que seria bem mais econômica que o PESEIDON, aquele 737 da BOEING específicamente preparado para esse fim?

    Se bem que logo ao iniciar 2015 houve um corte de R$1.900.000.000,00 por parte do governo federal para a verba do MINISTÉRIO DA DEFESA … A economia vai mal porque o PT QUEBROU o país, e praticamente faliu a PETROBRAS!! E ainda tem sido ventilado que o rombo no BNDES é 7 VEZES MAIOR do que o da PETROBRAS, que segundo dados divulgados por MARIA DAS GRAÇAS FOSTER, ex-diretora da empresa, atinge R$88.000.000.000,00!! Só o empréstimo que o FÁBIO LUIS LULA DA SILVA, o filho do LULA pegou no BNDES foi de R$30.000.000.000,00 – e as empresas do grupo valem somente R$8.000.000.000,00!! – Para onde foram os outros R$22.000.000.000,00??

    Responder
  3. Gilberto Rezende-Rio Grande/RS says:
    7 anos atrás

    Estou acompanhando nos site da Índia noticias do EMB-145 AEW&C, e a equipe indiana está bem entusiasmada com os resultados preliminares, inclusive preveem a entrada em serviço operacional já neste ano.
    A India tem pressa para obter cobertura eletrônica sobre o Oceano Índico mas como os dois outros grandes projetos estão muito atrasados e o desempenho do hardware está superando muito a espectativa começa a existir uma discussão que pode beneficiar… KC-390 !!!

    A terceira plataforma EMB-145 que ainda falta ser entregue para o serviço militar Indiano e ficará retida no CABS (centro onde o hardware hindu é desenvolvido) tanto para upgrade como para um dos novos negócios aventados ou a exportação do modelo indiano para a Indonésia ou de um projeto de melhoramento do Hardware com Israel que mostrou interesse.
    Com um sistema ainda mais capaz AEW&C com a capacidade de REVO que tal adquirir um 4 KC-390 para um atendimento específico de Jet REVO a uma frota de 10/12 EMB-145 I AEW&C ???

    O sucesso deste projeto Brasileiro-Indiano(-Israelense ?) pode gerar uma inesperada compra do KC-390 para a Índia….

    Responder
  4. alexandre says:
    7 anos atrás

    Eu acho que seria inovador a instalação de defesa aérea com míssil filo-dirigido disparado em 360 graus e também assentos ejetáveis para tripulação.Falei besteira?

    Responder
  5. Guilherme Wiltgen says:
    7 anos atrás

    Parabéns aos dois pela demonstração de hombridade! Era exatamente isso que espera de vocês.
    Lembrem-se que o DAN é um local para agregar amigos e conhecimento, todos são convidados a participar, expressar suas ideias e ajudar a sociedade a entender a importância do tema Defesa.
    Abs

    Responder
  6. rui says:
    7 anos atrás

    Tudo bem
    encerramos esse assunto
    Eu apesar de não ser descendente de portugueses, sou descendente de galegos, espanha, e libaneses, morei cerca de 15 anos em Portugal, por erro pensei que fosse um dos muitos brasileiros que fica na net, ofendendo portugueses, o que depois acaba refletindo nas relações.
    Se o interpretei mal peço desculpa
    mais ainda sobre a Tekever, Paulo informe melhor, pois foi um erro humano, como saiu em uma nota da marinha, e ao contrario do que a imprensa amadora lusa noticiou, não foi o enseio do primeiro drone da Tekever, pelo menos desde 2013 que as policias portuguesas e exercito utilizam esses drones, inclusive essa empresa ganhou recentemente o projeto de vigilicia maritima européia… informe-s
    de todo o jeito por mim fumamos o cachimbo da paz kkk
    peço desculpa se o ofendi

    Responder
  7. Guilherme Wiltgen says:
    7 anos atrás

    Srs. Rui e Paulo,
    Peço a ambos que se retratrem, pois aqui é um espaço para discussões sadias e democráticas sobre o tema de Defesa.
    Para todos: Assim como já temos deletados comentários inapropriados sobre brasileiros das regiões Norte e Nordeste, também não serão aceitos comentários pejorativos e com conteúdo preconceituoso sobre qualquer nacionalidade. Peço que mantenham o nível de seus comentários pautados no bom senso, cordialidade e educação.
    Grato.

    Responder
    • Paulo Moraes says:
      7 anos atrás

      Prezado Guilherme,
      Desde sempre terá minha colaboração e respeito. Pra mim, assunto encerrado. Em relação ao Rui, já que ele considera que o ofendi, me retrato, em benefício e respeito mútuo. Não tenho preconceito algum contra qualquer estrangeiro e sou descendente também de portugueses. Mas, brasileiro nato, também faço (não aqui) minhas maneiras de “zoar” ou piada com quem aceita, e respeitar quem não aceita. Respeito opiniões alheias e evito questionar ou contestar, pois vivemos numa democracia, como já dito antes. Finalizando, replico as minhas considerações a quem mais deste blog tenha se sentido atingido de alguma. Um abraço.

      Responder
  8. Paulo Moraes says:
    7 anos atrás

    Senhores editores,
    As atitudes do leitor Rui são ofensivas, direcionadas e pessoais. Acredito na possibilidade de ter autorização dos senhores o direito de resposta, e orientar se as atitudes de hostilidades pessoais e gratuitas do mesmo são, ou não, consideradas como tais. O minha intenção é encerrar a polêmica, que já tinha sido iniciado pelo mesmo em outro assunto deste site.

    Responder
  9. Pantaneiro says:
    7 anos atrás

    De bobo os Portugueses não têm nada, eles sabem do potencial desta aeronave. Assim permanecem como parceiros no projeto, mantém seus empregos e garantem um lucrinho no futuro.

    Responder
    • Gil says:
      7 anos atrás

      Melhor que seja em Portugal que em outro lado.

      Responder
  10. Paulo Moraes says:
    7 anos atrás

    O bom senso não é para todos os países e pessoas, e a maturidade idem. Esta atitude de participar do projeto vai ajudar a melhor a imagem de Portugal, afinal, tiveram alguns fracassos no lançamento de seu primeiro vant e na multa paga pelo fato de desistir de comprar helicópteros militares.

    Responder
    • rui says:
      7 anos atrás

      Sobre o vant da tekever ta enganado, alias como em quase tudo o que escreve, é o que aconteceu foi um erro humano no primeiro lançamento, o segundo foi bem sucedido, alias a Tekever que participa em vários projetos europeus, e em projectos espaciais da agencia espacial européia, mas existem outros fabricantes de drones, como a UAVison, o próprio Ceii esta a desenvolver um projecto… sem falar da Quarkson… sobre essa multa que teve de pagar pela desistência dos helicópteros, sim, mas continuam no programa como fornecedores, era um acordo diferente, existia um contrato firmado, não uma parceira de risco
      acho que deve consultar um psiquiatra que essa sua raivinha aos lusos é própria de quem teve uma má experiência, nada que uma boa sessão de psicanalise não resolva, felicidades

      Responder
      • Paulo Moraes says:
        7 anos atrás

        Rui,
        Respeito as crenças, raças, e as opções sexuais de cada um, mas sou muito bem casado com uma mulher e tenho dois filhos. Sugiro que resolva o teu problema com seus semelhantes.

        Responder
      • Paulo Moraes says:
        7 anos atrás

        O erro não foi do lançador, mas falha do equipamento mesmo, assim constava na nota da imprensa. Mas, houve, não houve. Imagina se fosse um avião? Seria mais motivos para piadas, as quais não estou fazendo.
        o teu desespero te leva a entrar em contradição. Afinal, desistiram ou não desistiram de comprar os dois helicópteros?
        Procure se informar melhor, o especialista. Bom saber da tua recomendação de procurar um psiquiatra. Fala de experiência própria?

        Responder
  11. rui says:
    7 anos atrás

    Ao contrario do que certas pessoas disseram , Portugal, é juntamente com a Argentina e a Republica Tcheca fies parceiros do projeto… inclusive Portugal com os problemas econômicos manten-se fiel ao projeto, diferente da colombia, da africa do sul e do chile que caíram fora…
    no entanto Portugal como PARCEIRO DE RISCO não tem obrigação de comprar as aeronaves, mas vai comprar, tem necessidades tanto na imensa ZEE como no combate a fogos flagelo de verão… Acho que muitos comentadores foram muito injustos com os portugueses, enfim, é cultural no brasil ser preconceituoso e desconfiar do antigo colonizador… Os portugueses perderam uma grande oportunidade quando o governo desistiu do A400, agora não vao perder esta oportunidade junto com a Embraer… é muito positivo para todos nós

    Responder
    • Gil says:
      7 anos atrás

      Tua analise esta bem correta, essa relação da Embraer com Portugal convem a ambas (e Win-Win) somente acho que o problema do brasileiro com Portugal nesse tema, não provem tanto da desconfiança de colonizador colonizado (lembrando que em algum momento Portugal foi governado desde o Brasil, ironias da vida) e sim devido a ignorancia sobre o tema.
      Pessoal fala sem ter a informação adequada sobre o tema, e termina por derrapar nos comentarios.

      Responder
      • rui says:
        7 anos atrás

        Sim existe muita ignorância por parte de alguns comentadores no que concerne á indústria aeronáutica, basta ver que aqui pouca gente conhece a diferença entre parceiro de risco, e contrapartidas…
        Sobre a desconfiança em relação a Portugal, é notória em ambos os lados, hoje é em ambos os lados, os brasileiros conseguiram a hostilização dos portugueses com comportamentos inapropriados e fora de contexto… morei em Portugal de 1991 a 2002, e posso dizer que fui recebido de braços abertos, voltei em 2008, estive ate 2012, e já vi alguma desconfiança da parte dos lusos, muita gente tem criado essa hostilidade com os ataques a tudo o que seja português, basta ver muitos dos comentários infelizes de alguns comentadores. é uma parceria que interessa a todos os envolvidos, não existe favores de ninguém a ninguém, mas interesses comuns, e deve ser vista numa visão de ganha-ganha

        Responder
  12. LAOF says:
    7 anos atrás

    30 países participam do programa KC-390 ? Até onde foi publicado, além do Brasil tem Portugal, Republica Checa e Argentina ! Mesmo com a globalização em geral de mercado, acho que nem para o fornecimento de peças existam tantos países !
    Com relação às adaptações para outras funções e, olha que o KC-390 já possui um número elevado de possibilidades desde o primeiro protótipo (ele é classificado como uma plataforma multirole), inúmeras outras acredito serem possíveis: patrulha aérea, esclarecimento e vigilânica aérea, bombardeio, passageiros, carga, etc. É só injetar o dinheiro correspondente desde que haja mercado que justifique o investimento.

    Responder
    • rui says:
      7 anos atrás

      E um erro do jornalista, esse jornal não é especializado em aeronáutica e não sabem a diferença entre parceiros de risco e fornecedores, ou interessados… são cerca de 30 os países interessados, os fornecedores são de vários países, mas parceiros de tisco são quatro, o Brasil de onde é o agregador, a republica Tcheca e Chile…

      Responder
      • rui says:
        7 anos atrás

        desculpem, repuclica tcheca, Portugal e argentina

        Responder
  13. Paulo Moraes says:
    7 anos atrás

    A pressão deve ter sido forte por parte dos funcionários portugueses e dos políticos locais. Afinal, se fecha ou diminui a produção, vai gerar desemprego na região. Para a Embraer também foi positivo porque não seria exatamente uma boa propaganda um investidor a menos.

    Responder
  14. Alexandre Werner says:
    7 anos atrás

    Opa, muito bom, que venha o investimento, que vá o KC-390, é uma boa vitrine para o nosso avião na Europa.

    Responder
  15. Luiz Gabriel Garcia says:
    7 anos atrás

    Muito lindo esse avião, gostaria de saber, ja perguntei e continuo na duvida, é possivel adapta-lo para lançar misseis e bombas ?

    Responder
    • César Pereira says:
      7 anos atrás

      Sim, existe essa possibilidade de adaptação, o KC-390 é uma aeronave moderna de grandes dimensões,multitarefa , se o C-130 que é uma aeronave turbo-hélice possibilita isso, no KC-390 não é diferente !
      Certamente que só teremos certeza d viabilidade,com o passar dos teste que serão feitos, pois o KC-390 ainda esta passando por teste,mas o seu futuro é muito promissor !

      Responder

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