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Home Geopolítica

Potência asiática comprará caça Sukhoi Su-35 e não é a China

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/02/2016 - 18:04
em Geopolítica
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Sukhoi-Su-35 Flanker-E

“Eu vou para a Rússia em março para assinar o contrato”, disse o ministro da Defesa da Indonésia, Ryamizard Ryacudu, no âmbito de uma reunião com uma delegação russa em Jacarta, segundo o jornal indonésio “Tempo”. De acordo com Ryamizard, a Indonésia vai comprar pelo menos 10 caças Su-35.

Caça russo Su-35 de geração 4++ “iria substituir a atual frota de caças Northrop F-5E fabricados nos Estados Unidos”, relata a mídia dos EUA “The National Interest”. Além disso, o caça russo vai se juntar à frota existente de Sukhoi Su-27 e Su-30.

SU-35 em Paris 3

O ministro da Defesa indonésio sublinhou que Jacarta não está virando as costas para os Estados Unidos, uma vez que apenas busca diversificar seus fornecedores, observando que o país tem caças F-16 americanos e aeronaves europeias.

“O compromisso de fortalecer a cooperação de defesa com a Rússia e o plano de aquisições para a Indonésia é uma maneira de mostrar ao mundo que o país é neutro em termos de cooperação de defesa”, concluiu Ryamizard.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: RT

Tags: Força Aérea da IndonésiaSukhoi Su-35S
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Comentários 18

  1. Andre Luis says:
    9 anos atrás

    Alguém saberia dizer se a SUKHOI tem projeto de um novo FLANKER NAVAL para substituir os SU-27 a bordo?

    Responder
    • Topol says:
      9 anos atrás

      Andre luis

      Na verdade os flankers ainda embarcados são do modelo SU-33 e estão sendo substituídos pelo MiG-29 K / KUB em seu único porta aviões operacional, o Admiral Kuznetsov.

      O projeto do novo porta aviões de propulsão nuclear russo denominado 23.000E Storm possivelmente contará com uma versão naval do T-50, já que nas maquetes apresentadas constam répilcas dessa aeronave stealth convertida para operações navais embarcadas.

      Responder
  2. Celso Ricardo Saad says:
    9 anos atrás

    Gilberto Rezande, seu comentario das 13,42 eh na minha concepcao a de melhor escopo para a FAB. So tem uma coisinha…precisamos combinar c o Min da Defesa e c a propria FAB. Fornecedores e empresas capazes c certeza ai estao e vc os cita, so falta mesmo a vontade politica e um pouquinho de verba para investir corretamente. Sds

    Responder
  3. Gabriel says:
    9 anos atrás

    Indonésia
    Será uma combinação High -Low , o Sukhoi será o caça de “massa” enquanto o da parceria com a Coréia será o High

    Responder
  4. Topol says:
    9 anos atrás

    Continuo a favor do SU-34 na MB

    Responder
    • Bardini says:
      9 anos atrás

      Seria muito estranho você abrir mão dos SU-34 na MB… rsrsrs

      Saudações

      Responder
      • Topol says:
        9 anos atrás

        Bardini

        Eu reconheço seus argumentos e não os contradigo mas convenhamos que deter dois esquadrões desses bombardeiros devidamente equipados na Marinha do Brasil seria um salto que elevaria em muito até o nosso orgulho patriótico… E dinheiro para isso eu e você sabemos que existe sim, o que não existe é um plano de gestão e nem tampouco seriedade com os gastos públicos…

        Saudações.

        Mas isso é apenas uma “elucubração”

        Responder
      • Bardini says:
        9 anos atrás

        Seria bonito ver esses grandões na FAB, uns 18-24 vetores… mas na FAB… Ai eu posso concordar com você, pois na FAB a meu ver poderia existir espaço para um caça-bombardeiro pesado, como o F-15E ou SU-34, e que poderia ser empregado em ambos os lados da fronteira caso necessário, deixando a tarefa da superioridade aérea para o Gripen.

        Some-se a isso um bela plataforma montado sobre o E-190 (ou KC-390) para substituir os P-3 e teríamos um bom time aéreo de ataque em profundidade, e pra qualquer lado da fronteira.

        Mas, como nossa vida é difícil, é mais fácil (e chato) sonhar com uns 72 Gripens na FAB e uns 36 na MB… Já seriam 108 bons caças ”pau pra toda obra” a disposição, e os caças-bombardeiros são algo que se torna, infelizmente dispensável, devido as dificuldades orçamentárias.

        Responder
  5. Leonardo Rodrigues says:
    9 anos atrás

    Bem há um plano em jogo que envolve decisões técnicas já tomadas pela FAB. Bem acredito que cada f5 operacional na fab deve servir de escada para os grifos e os A1 devem virar treinadores. Duvido que não haja planejamentos para quinta e sexta geração na FAB assim como o sea na MB, mas sabemos da importância dada as FAs pela sociedade em geral. Oremos!

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      9 anos atrás

      O FX para a aeronave de 5ª geração EXISTE nos documentos extratégicos do Comando da Aeronáutica…
      Mas está na mesma geladeira onde estão os dois porta-avioes e a segunda esquadra da MB e o Sisfron completo e os 100 pelotões de fronteira novos do EB…

      Responder
      • HMS_TIRELESS says:
        9 anos atrás

        Pois é né? culpa da incompetência administrativa do partido no poder, sem falar na corrupção

        Responder
  6. Bardini says:
    9 anos atrás

    Esse Hi-Low mix entre Gripen e SU-35 seria uma bela de uma furada, isso sim…
    Não há condições financeiras para sequer suportar os 108 Gripens (sabe-se lá Deus se chegaremos aos 72 vetores!) pretendidos pela FAB no futuro, e isso levando-se em conta o Marketing de ‘baixo custo’ do vetor afirmado pela SAAB , imagine então formular um mix com uma aeronave cara, de um outro fornecedor e com mecânica, sistemas e armamentos completamente diferentes dos já empregados pela força! Imagine o inferno logístico desta sua proposta.

    Você também teria de levar em conta que com este mix estaríamos fadados a passar no mínimo pelos próximos 35 anos com esta configuração! Ou você acha que abriria-se espaço para uma terceira aeronave de auto rendimento na força? E ai quando entraríamos na era da 5ª geração? Isto precisa ser levado em conta…

    Eu particularmente penso que a FAB deve a todo custo lutar com unhas e dentes pelo próximo lote de 36 caças e se sair um terceiro lote é lucro! E depois disso é a MB tentar emplacar pelo menos 36 Sea Gripens, se ainda existir PA e deu… vamos para a 5ª Geração para substituir os primeiro Gripens, coisa que já deveria ser pensada na próxima década, conjuntamente com a SAAB, trilhando um caminho natural.

    Enfim, esqueçamos o SU-35 como vetor da FAB. Ela já o descartou e ele não nos serve mais devido ao caminho que decidimos trilhar.

    Responder
    • _RR_ says:
      9 anos atrás

      Bardini,

      Perteito.

      Saudações.

      Responder
    • Gilberto Rezende says:
      9 anos atrás

      Por isso que defendo para a FAB um HI-LOW diferente mais de acordo com as (baixas) expectativas do Comando da FAB.
      O Gripen E/F BR pode continuar a ser nosso HIGH…
      O nosso LOW seria o YAK-130 russo, financiado pelo MD do B com a NOVAER, AEL/EMBRAER, MECTRON e TURBOMACHINE de modo que a NOVAER se consolide como uma construtura de aeronaves de treinamento e baixo custo, a AEL/EMBRAER para fornecer os aviônicos e painel do conhecido padrão FAB, a Mectron para fazer o radar (que os russos já namoraram para eles mesmos) e a TURBO MACHINE que receberia a tecnologia russa para construir este propulsor inclusive com a vetoração de empuxo do modelo top; de modo que a versão brasileira do YAK-130 fosse treinador, caça LOW subsônico de baixo custo (em parte substituir tanto o falecido Xavante como o AMX-M) e eventualmente instrumentado como drone ou alvo.
      Na minha opinião com absorção tecnológica complementar ao Gripen (propulsor) e evitaria da FAB virar em breve uma força aérea monotipo baseada no Gripen.

      Responder
      • HMS_TIRELESS says:
        9 anos atrás

        E como um país que sequer produz motores a pistão vai, assim em um passe de mágica, produzir turbofans aeronáuticos meu caro Giba? E qual a serventia de obter a tecnologia de um motor sabidamente inferior aos seus similares ocidentais, especialmente no tocante ao TBO, vida útil e consumo específico? E além da FAB quem mais iria comprar esse motor? Nosso vizinhos bolivarianos que sequer se dignam a comprar os helicópteros da HELIBRÁS e preferem comprar o genérico chinês?

        Responder
    • Bardini says:
      9 anos atrás

      Eu, em minha visão pessoal da coisa, não vejo o YAK-130 como uma boa saída para um mix com o Gripen e por diversos fatores. A começar que iriamos pagar muito mais por outra linha de montagem e transferência tecnológica, talvez teríamos mais variantes de armamentos a serem compradas, estocadas e manutenidas, fabricaríamos muito provavelmente apenas nosso lote de vetores e que dificilmente chegaria a mais do que 48 aeronaves.

      Se você levar em conta que, o foco principal da FAB é o Gripen, qualquer outro contrato que envolva uma nova aeronave para a complementar operações de caça/ ataque, e fazendo-se ainda por cima um outro processo de transferência tecnológica, entrará em confronto direto com o próprio projeto do Gripen nas questões financeiras da coisa, podendo ser prejudicial a aquisição do que realmente importa, que é a nossa nova plataforma multimissão.

      Eu vejo mais ‘lógica’ para uma nova aeronave como Lift se nos unirmos a Paraguai, Colômbia, Peru, Chile, Africa do Sul, Uruguai, Argentina, Portugal e entre outros países que tem ou terão, assim como nós um espaço aberto neste nicho para receber uma nova aeronave em suas forças e assim projetar um novo aparelho, para ser fabricada em conjunto, ao estilo KC-390… Adota-se um motor barato e com grande escala, como os da Honeywell, Incorpora-se Radar EL/M-2032 ou o Grifo E AESA, A-Darter, Piranha e demais armamentos dos países envolvidos e israelenses… Enfim, projetaria-se um vetor focado no baixo custo e incentivo a parceria e integração entre os países membros, e com um valor na casa dos U$20-25 milhões a unidade. E talvez assim chegaríamos a duas ou três centenas de vetores fabricados, podendo até no final das contas e com muito otimismo, trazer algum lucro para os envolvidos.

      Mas mesmo assim, com uma parceria de desenvolvimento, acho uma proposta extremamente arriscada! Pois este mercado já está saturado de vetores, e estará ainda mais, após
      a decisão do TX americano.

      Responder
  7. marcio says:
    9 anos atrás

    Um exemplo a ser seguindo pelo Brasil,diversificar os fornecedores e não apenas confiar sua defesa aérea há apenas um vetor no futuro. Uma força Hi-low é mais certa no caso Gripen NG + Su-35 seria ideal para a FAB. Uma força composta por exemplo de 80 Gripen + 40 Su-35 seria ideal sendo o Gripen substituindo os F-5EM e os A-1M e o Su-35 equiparia o 1º GDA e um 2º GDA.

    Responder
  8. Topol says:
    9 anos atrás

    Sábia escolha… e a declaração do Ministro foi bastante polida também para manter as boas relações com Norte Americanos mas a realidade é que a Indonésia que já é operadora das versões anteriores do Flanker certamente está bastante satisfeita com as qualidades da aeronave e não veem a hora de adquirir logo sua vertente mais moderna.

    Responder

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