Por Brad Haynes
SÃO PAULO (Reuters) – A gigante estatal industrial russa Rostec poderá incorporar equipamentos brasileiros no jato de treinamento YAK-130, com base em negociações iniciais realizada com a Mectron, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia, afirmou um executivo sênior à Reuters.
A confirmação de Sergei Goreslavsky, vice-diretor da negociadora russa estatal de armamento Rosoboronexport, uma divisão da Rostec, foi a primeira oficial sobre uma possível contrapartida para o sistema de defesa aéreo Pantsir-S1 que o Brasil está buscando comprar.
Em resposta a questionamento da Reuters, Goreslavsky acrescentou que espera que o acordo envolvendo o Pantsir, avaliando em cerca de 1 bilhão de dólares, seja assinado neste ano.
As baterias de mísseis terra-ar vão ampliar as defesas brasileiras antes dos Jogos Olímpicos de 2016 e cimentar uma parceria estratégica com a Rússia, apesar de sanções ocidentais.
“As sanções contra a Rússia nos levaram a novos caminhos e abriram novas oportunidades”, disse Goreslavsky. “Consideramos o Brasil um dos países com as melhores perspectivas.”
A Rostec tem ampliado sua presença na América Latina nos últimos anos, vendendo carros Lada na Venezuela, trabalhando em acordo para produção de caminhões Kamaz na Argentina e entregando helicópteros Mi-171 no Peru e Brasil.
Os russos também estão em negociações com a Odebrecht Defesa sobre uma joint-venture para manutenção ou mesmo produção de helicópteros da família Mi no Brasil, disse Goreslavsky.
Ele indicou que pode haver progresso durante a feira militar LAAD no Rio de Janeiro, na próxima semana.
“Por agora é um memorando de cooperação sobre tecnologia”, disse ele. “Talvez possa levar a uma linha de montagem com equipamentos produzidos no Brasil e, depois, uma ampliação na produção e transferência de certas tecnologias”.
Representantes da Odebrecht não comentaram o assunto sobre o YAK-130.
O ideal seria desenvolver tecnologia autoctone, ou seja sem dependência externa, sei dos custos e das dificuldades de desenvolver tecnologia própria, sem dependência nos dias atuais, mas em termos de segurança nacional, isso é de suma importância, pois ninguém transfere tecnologia e a possibilidade de transferência todos sabem que depende de muitos fatores de quem transfere e quem recebe. Não quero entrar em termos técnicos para não alongar o papo, já fui militar e sei do material de procedência americana e européia e também sei dos problemas do dia a dia com esses materiais, quanto aos de origem Russa, Chinesa, Israelense, da turquia e etc… devem ser experimentados e não somente descartados, esta é minha opinião.
Quanto ao Pantsir, só sou a vontade da aquisição se essa se der mediante compra de prateleira.
Vai lá, compra de 5 a 10 baterias e pronto. Melhor ainda, se der para garantir a manutenção mais avançada (não entendo desses níveis de manutenção), em algum local da América do Sul, preferencialmente no Brasil.
E nesse ponto, prefiro o sistema Inglês, afinal a Marinha já irá adotá-lo.
Onde as mentes brilhantes estão pensando em produzir o Pantsir no Brasil? A Avibrás mal está conseguindo produzir os guaranis e tem, inclusive, demitido funcionários. Para, usa essa grana toda para garantir a produção das munições e foguetes/mísseis utilizados pelo pantsir em território nacional, vale mais a pena.
Eu ia falar do Astros, escrevi errado.
Avibrás= Astros
Iveco =Guarani
Sou a favor da compra (Pantsir) pelo simples fato de poder analisá-lo desmontá-lo entender o funcionamento como poderia se adquirir o CAMM também para que com essa base pudéssemos partir para um projeto nacional.
Vão colocar o radar Scipio da Mectron que é pequeno facilitando a instalação pois dentro do que foi destinado me parece ser um bom radar, e essa será a contrapartida isso se os italianos não impuserem sanções pois partes desse radar são fornecidas por eles.
No caso do Pantsir só o sistema em si não pode defender um país inteiro sozinho além de que o comando controle comunicação e inteligencia tem de estar afiado senão você pode ter o que quiser, não será o suficiente. Israel sabe da arte da guerra se não me engano até mísseis oriundos de submarinos eles usaram, devem monitorar a Síria toda (ARP,Satélite,espiões entre outros) ficaria difícil para qualquer sistema.
Os russos estão ganhando visibilidade de meses para cá, acho que sabiam que ia estourar umas broncas aéreas no Brasil.
Bem vindos.
Seriam ótimas a e renove de treinamento e ataque leve ao solo.
Os YAK-130 são bons, tanto que os italianos se associaram em uma parceria que deu origem ao M-346. Porém claro que a versão italiana deve ser melhor por ter tecnologia ocidental sem restrições que existem aos russos. Tanto que Israel irá utilizar para treinar pilotos de de seus F-15, F-16 e F-35.
o problema nao e os russos mas sim os dirigentes daqui que nao sabe negociar e o yak-130 seria uma boa alternativa como jato de treinamento e ataque já que o brasil nao tem hoje nenhum
Eu duvido que o governo seja capaz de realizar qualquer tipo de negócios agora! Os equipamentos russos são tão bons quanto os da OTAN, o problema está é no Brasil sempre!
Não consigo entender porque existe tanto preconceito quanto ao material bélico de origem Russa, pois porcaria existe também made in USA e de origem européia, país que não desenvolve tecnologia própria tem que se submeter a associações com outros países, portanto que venham equipamentos de origem, Russa, Israelense, da turquia, etc… O que interessa e que sejam de boa qualidade e que exista alguma transferência de tecnologia na medida do possível. Quanto aos caças YAK 130 são tão bons quanto ao modelo italiano que é o preferido de tantos; tem pontos fortes e pontos fracos como tudo, o que interessa é a proposta de associação e troca de informações técnicas para manutenção e desenvolvimento futuro de partes do caça. No que se refere ao pantsir para quem ainda está somente com AAe de tubo e alguns MANPADS de curto alcance já é algum avanço, mas pessoalmente acho que o EB deveria pensar em sistemas de maior alcance e teto, tendo em vista ameaças futuras, bem como a transferência de tecnologia na medida do possível.
Larri, não é preconceito não, é a realidade. Até os EUA, por incrivel que pareca, abriram seu mercado para a embraer executiva e militar. Até a Boeing, no processo dos FX-2, tentou parceria mais vantajosa que com a russia. Alguns disseram que nós não temos tecnologia para oferecer à Russia (só comoditties), mas não é o que vêem os Europeus, qnd por exemplo, se associam à Mectron, avibras, embraer, etc. Ao que parece todas as parcerias são mais produtivas que com a russia: com Portugal, EUA, suecia, argentina, israel, frança, espanha. Todos esses já construiram, estao construindo ou se associando a empresas brasileiras para desenvolvimento e apoio logistico; e enquanto isso a russia faz o que? E lembre, os “militares, e não politicos, não confiam na russia. Pq a Venezuela e a argentina olham agora para a china ao inves do seu eterno parceiro, russia?
Eu acho que, em muitas áreas, a tecnologia russa é líder sem dúvida, mas em muitas outras, fala-se muito e se comprova pouco.
Não é apenas o Brasil, até a índia que seria parceira e, segundo alguns, “aliada” da Rússia, frequentemente prefere equipamentos ocidentais por diversos motivos.
Não é raro a tecnologia russa perder concorrências quando comparada com as ocidentais.
Vai ser difícil vender a Rússia contrapartidas tecnológicas em função da compra do Pantsir, tudo o que estamos projetando ou batalhando para arranjar um parceiro para iniciar o desenvolvimento eles já possuem e diga-se de passagem, na maioria das vezes tais equipamentos são os melhores do mundo… O governo brasileiro deveria mesmo é absorver tecnologia russa, aprender com eles e o que temos a oferecer são comodities agrícolas, minérios e carne, infelizmente não temos nada que interesse aos russos no campo da ciencia e tecnologia que eles não já possuam melhor q
não possuam melhor que nós.
acho melhor desistirmo do pantsir nao precisamos deles, quando o jato e melhor a ordebrech fabricar por licença e os mil-mil tambem e inves dos russos comprarem nosso armamentos pede um investimentos deles na fabrica para produzir os jatos assim teremos uma concorrente nacional a embraer e a helibras tambem
Se for reparar é sempre um “talvez”. Infelizmente a Russia não inspira confiança em dividir nada. Falou-se em equipamentos brasileiros, mas, não disse a que nivel tecnologico. Equipamento é algo redundante, pois pode ser coisas que não agreguem nada na nossa pauta de exportacoes e nem valor à aeronave. Ta parecendo que eles querem trazer confiança ao mercado sulamericano, com equipamentos e manutencao no quintal de casa, para vender mais, isso sim. Abrir o mercado que é bom, nada né? Cadê que propõem a construcao com transferencia de tecnologia dos seus helicopteros e de baterias? São tão parceiros que a Avibras ta se associando aos europeus se quiser evoluir em defesas antiaerea.
……seria uma boa o Yak como avião de treinamento na FAB….mas a grande preferencia parece recair no italiano M-346 …..
Há um ponto específico que essa proposta russa aborda e que considero procedente: a tempos a FAB não está dotada de um legítimo treinador avançado. No intuito de aliviar a carga sobre os biplaces das unidades aéreas, faria todo o sentido a aquisição de uma aeronave da categoria do YAK-130.
Quanto a Pantsir, há de se considerar também a proposta do Sea Ceptor, cuja variante do sistema CAMM para uso terrestre pode ser também uma opção, permitindo uma interessante padronização… Pode até se argumentar que não é estrategicamente interessante deter apenas um tipo de míssil AA ( a combinação de sistemas diversos pode tornar mais difícil o planejamento do atacante e o uso de contramedidas ). Mas diante de recursos limitados, o melhor sempre é padronizar.
Já a família ‘Mi’, acredito que possam ser uma opção para o mercado civil, pois o mercado militar já está, por assim dizer, “saturando” no Brasil, com os Black Hawk e EC.
RR, sou da seguinte opinião:
Primeiro o arroz com feijão. Depois a salada e o filé de frango.
Feijão com arroz: Guepard + RBS/Igla + CAAM.
Salada e filé de frango: Pantsir.
Sorvete de sobremesa: O tal “Paraná”.
Acredito que a utilização do CAAM, por já ter sua variante utilizada pela Marinha, vá diminuir bastante os custos. Principalmente por parecer que existe já um contrato entre a Avibrás e a MBDA, podendo a “produção” e “manutenção” ser feita no Brasil.
É interessantíssima a ideia de ter esses dois sistemas no Brasil, pelo fator técnico, pois se complementam, e pelo fator político, tendo eventuais embargos um efeito minorizado, principalmente por serem produtores que estão em “lados opostos” da mesa.
Quanto ao Mi 35 e Mi 18, dizem que não faz tanta diferença sob o ponto de vista logístico a aquisição da segunda pelo fato da primeira já ter sido adquirida. Eu acho que isso deveria ser visto lá atrás pois já era previsível a necessidade tanto do exército quanto da FAB. Como não foi visto, que o Exército escolha o melhor equipamento sob o ponto de vista técnico. E que não seja mais uma baboseira de TOT, pois o exemplo do MI 35 está ai, uma fortuna para adquirir um punhadim de unidades.
Belo avião, especialmente a versão italiana do M-346.
Na minha humilde opinião hoje o melhor avião de treinamento no mercado.
Colega, os jatos israelenses sobrevoam Damasco com tranquilidade não por culpa do sistema pantsir, mas por medo do governo Sírio, é bom lembrar que o pantsir é apenas uma parte da defesa aérea síria, que conta também com mais de 300 caças entre migs 21, 23 e 29, muitos destes caças são atualizados, então entenda que poderia sim dar um bom combate contra os caças israelenses, é lógico que perderiam mas não sem causar um sério dano a força aérea judia. Percebe-se claramente que o governo sírio, que já está com muitas dificuldades na sua própria guerra interna, não quer mais um adversário, principalmente do porte de Israel, portanto os pantsir simplesmente não são usados, deixando os céus sírios livres para qualquer incursão israelense.
Não sei, existem relatos de que os sírios muitas vezes atiram contra aviões israelenses e não os atingem. Houve até a foto de um míssil abatido pelas defesas sírias.
Há pouco tempo atrás saiu a notícias de BuKs M2 terem disparado contra caças F-15 e erraram. E o mesmo aconteceu com outros sistemas.
Mesmo que acreditemos que os sírios tem medo, temos que lembrar que o ponto forte do Pantsir é abater mísseis e bombas. Por isso, não consigo acreditar que eles fiquem parados assistindo milhões de dólares em alvos serem destruídos se possuem a capacidade de defesa.
Se eles pudessem interceptar as armas ar-terra Israelenses certamente o fariam.
Também não me convence muito a ideia de um país gastar bilhões em armas para se defender de um inimigo (Israel) e a hora que o tal inimigo ataca eles não as usam.
Caro colega.
O Pantisr serve para abater mísseis e bombas também, e foram comprados principalmente para combater os ataques israelenses.
Não vejo muito sentido, se eles pudessem evitar que as bombas de Israel atingissem seus alvos com certeza o fariam.
Não iriam ficar parados assistindo tudo ser destruído com medo de usar suas armas na própria função para a qual elas foram compradas.
Se os Buk M2 disparam contra os F-15 (sem sucesso) e até outros SAMs raramente abatem um ou outro míssil e de se esperar que os pantsir sirvam para alguma coisa.
A Síria é tolerante com os bombardeios da OTAN contra supostas posições do EL, mas não aos bombardeios de Israel contra alvos do governo.
Se disparam outros mísseis, por que não o pantsir?
Pela propaganda ele deveria abater 80% das armas lançadas por israel.
Até entendo que não usem os caças para não iniciar uma guerra maior, mas o pantsir é defensivo e, se usam outros mísseis contra os F-15, não vejo justificativa para não usarem os Pantsir para defesa.
O pantsir foi comprado justamente para impedir que mísseis e bombas de Israel atingissem seus alvos.
É melhor os russos arranjarem cadeiras para sentar esse contrato envolvendo o Pantsir não sai nem com reza brava entra ano e acaba ano é a mesma historia de sempre esse sistema deve ser para os jogos olímpicos de 2050.
Não sou contra aquisição do Pantisr.
Embora eu me pergunte por que caças Israelenses sobrevoam e bombardeiam Damasco sem problema nenhum, acho que são nossos técnicos e profissionais quem deve decidir e o sistema é bom.
O que eu não entendo muito bem é o que tem a ver a proteção do nosso espaço aéreo com as olimpíadas e com a Copa?
Pretendem abater aviões civis que sobrevoarem estádios sem autorização?
Se um Boeing sair da rota será abatido em cima da cidade do Rio de Janeiro?
O sistema pode ser muito útil para proteger nossas bases e pela transferência de tecnologia, mas esse argumento de proteger os jogos olímpicos não faz muio sentido.
bom, os israelenses ajudarem os russos no desenvolvimento eletronico dos meios AA, então talvez eles conheçam o segredo para jamealos ou confundir seus sistemas com um padrão de voo especifico
Parece que a capacidade de guerra eletrônica israelense é uma das melhores. Tanto é verdade que os MKI indianos usam ECMs israelenses.
Trouxeram os Gepards com a desculpa de protegerem os estádios durante a Copa do Mundo de futebol em 2014. Qualquer um que conhece um pouquinho sabe que a função primordial dos Gepards é oferecer proteção anti-aérea de curto alcance a colunas blindadas de igual mobilidade, então nessa lógica como estádio não se locomove bastaria um bateria Bofors 40mm + FILA pra dar conta do Maracanã, Mineirão, Fonte Nova, etc. Mas se na Copa o pretexto funcionou, vai que cola novamente com o Pantsir na Olimpíada e assinam logo o cheque para os russos antes de 2016 hehe!!!
Até porque uma aeronave voando baixo seria um alvo muito difícil para os Pantsir em áreas urbanas do Rio. Com aquele relevo e inúmeros prédios altos a capacidade do radar ficaria muito debilitada.
Não acho muio convincente essa história de defesa aérea para as olimpíadas, pode ser mais um motivo inventado para facilitar ou apressar a compra.
E os senhores queriam o que? Que justificassem a aquisição para a proteção de itaipu? Sendo que a grande maioria dos brasileiros não sabem nem do que se trata? Ou melhor, seria mais adequado falar na proteção das instalações de itaguaí? Ou do Pama-Sp?
Um dos grandes problemas que as forças armadas enfrentam, é a falta de conhecimento geopolítico e vontade de conhecer da população civil. E nesse grupo, se enquadra a maior parte do congresso nacional. Ou seja, é importante utilizar “desculpas” de proteção à copa do mundo ou olimpíada, para justificar para a população civil que é necessário equipar as forças armadas. Temos que lembrar que no Brasil reina um populismo barato, e qualquer coisa que possa prejudicar a imagem do governante com os eleitores, deve ser descartada. E, infelizmente, investimentos nas forças armadas se enquadra nessas “coisas”, até pq saimos recentemente de uma ditadura militar.
CONCORDO COM SEU ARGUMENTO. ESSE PANTISR NÃO VAI VINGAR.
Caro Deagol nos combates do vale do bekaa os sirios tinham sistemas antiaereos russos muitos bons, mas foram mal operados pelos sirios, deixavam as bateria em posicoes fixas ao inves de alternar a posicao de tiro, deixavam os radares em vales ao inves de montanhas e tambem usavam fumaca pra camuflagem o que so facilitava a deteccao das baterias e deve-se levar em conta que , na epoca, a forca aerea de israel era uma das mais bem equipadas e treinadas do mundo.
Resumindo assim como foi naquela epoca, os sirios provavelmente nao aproveitam 100% das capacidades do sistema.
Os caças israelenses não voam de forma fácil e tranquila sobre o território Sírio, não! Existe um conjunto grande de táticas usadas na incursão e ataque ao território alheio. Tais táticas consideram as capacidades e disponibilidades de sistemas de detecção (rede de defesa aérea integrada, presença também de radares passivos) e a possível quantidade de mísseis a serem empregados pelos sistemas anti-aéreo do país agredido. É algo que se estuda muito antes de se fazer!! O ataque de Israel noticiado em Dezembro de 2014, apesar do sucesso, foi uma manobra arriscada, pois se as aeronaves fossem emboscadas por um míssil solitário perto da fronteira ou por uma quantidade maior de mísseis de curto alcance, a vitória israelense poderia ter se transformado em uma derrota. Portanto, a imagem que você está tentando passar não é tão simples assim.
E o principal: Nesse último evento em que Israel violou o espaço aéreo Sírio, foi um míssil SA-3 (do sistema S-125 Neva Pechora, construído e desenvolvido na época Soviética) que abateu um míssil Popeye (stand-off) e não um míssil SA-22 do sistema Pantsir (que, conforme noticiado, nem foi utilizado!) Portanto, seu comentário também não tem nenhuma relação com a matéria acima.
Óbvio que existem táticas complexas de operação em território inimigo.
Forma tranquila significa não ser abatido por SAMs russos modernos e outros modernizados!
Onde foi noticiado que os Pantsir não são utilizados????
Tem a ver sim, porque os fãs defendem a compra de tudo o que é russo, apenas porque é russo. Quase sempre sem provas de que funciona como a propaganda diz.
Se esqueceu que os Buk-M2 foram utilizados e falharam????
Me diga, por favor, onde foi noticiado que os pantsir não são utilizados???? Onde ???
Por enquanto são apenas SAMs russos fazendo o que sempre fizeram…
Se você ler com atenção verá que não disse que o Sa-22 foi disparado.
Só questionei o motivo do Pantsir não ter demonstrado sinal de vida.
Talvez você saiba quantos sistemas estavam “ligados” na hora dos bombardeios israelenses e possa me explicar.
E mais uma vez lhe pergunto: Onde foi noticiado que os Pantsir não são utilizados???
Não é primeira vez que a Síria é bombardeada depois da aquisição dos Sa-11 e Sa-22.
É um pouco estranho ver as pessoas se importarem tanto quando o mito da perfeição e eficiência russa é questionado.
o pantsir abateu rf-4 da turquia
Sobre o último evento de ataque israelense foi noticiado o disparo de 02 mísseis Buk-M2.
Isso também não é verdade???
A parte da notícia que diz que um Sa-3 abateu um míssil é verdadeira, e a parte que diz que os Buk-M2 erraram era falsa???
Sobre a fonte que diz que o pantsir não foi utilizado, poderia me dizer qual é para eu pesquisar e entender sozinho????
Caro Deagol, os sistemas de Damasco são limitados, alguns bem antigos, outros com manutenção precária, apesar de serem funcionais ainda se deparam com a equacionada estratégia israelita, que costuma ser bem avançada, a ponto de saber o necessário para conseguirem atingir seus objetivos e não serem alvos dos sistemas anti aéreos sírios, e ainda tem o peso do número de sistemas que Damasco possui que pelo que me consta são poucos. Sds