MOSCOU, 24 de março – A Rússia ofereceu ao Brasil, o desenvolvimento e produção em conjunto do caça multirole de 5ª geração T-50, disse à RIA Novosti na segunda-feira, o Diretor do Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar (FSMTC), Alexander Fomin.
“Infelizmente, nós não participamos da concorrência para o fornecimento de 36 caças ao Brasil. No entanto, a nossa proposta para que o Brasil participe do desenvolvimento e produção do caça multifuncional T-50, continua em vigor”, disse Formin na véspera da abertura, em Santiago (Chile ) da FIDAE-2014.
Caça T-50 russo de 5ª geração
Segundo ele, desta vez a Rússia está pronta para discutir a possibilidade de criação de uma joint venture com o Brasil.
Fomin observou que a Rússia e o Brasil são membros do BRICS, e que estabeleceram parcerias estratégicas, incluindo a cooperação técnico-militar.
FONTE: RIA Novosti
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Considerando que os EUA estão planejando a execução de um golpe de estado no Brasil para colocarem a mão em nosso pré-sal e o BRICS ser a única alternativa para não afundarmos com os EUA e a UE a opção é adotarmos alta tecnologia militar russa afim de nos salvarmos da crise no porvir. Mas isso requer uma colaboração bilateral de profunda confiança entre as nações. Lembremo-nos: esta parceria do BRICS é extremamente poderosa e auto-sustentável. Não existe outro caminho.
Parceria por parceria para desenvolver um caça de 5ª geração, EU teria preferência em manter e expandir os trabalhos com os Suecos/SAAB usando o expertise adquirido com a parceria de desenvolvimento e produção do Gripen NG (E/F and Sea)… Apesar que, até pouco tempo, EU ainda defendia uma compra de prateleira de um bom punhado de SU-35S para operar numa doutrina distinta voltada para TO’s alta intensidade (superioridade aérea e interdição naval) aumentando o poder dissuasório da nossa Força Aérea e deixando para o Gripen o trabalho cotidiano (patrulha aérea, alerta e interceptação)… Maaasss, devido aos últimos rompantes temerários do Putin e a notória inclinação/orientação ideológica “mofada” aplicada na geopolítica sulamericana nos últimos longos anos… (!?) … EU já não arriscaria fechar qualquer contrato relevante que envolvesse parcerias de médio ou longo prazo com à Rússia para o setor da Defesa… Ou, pelo menos, enquanto não houver uma renovação/substituição nas principais lideranças da nossa região (AS) e da própria Rússia por chefes de Estado, digamos, mais equilibrados e responsáveis…
volto a perguntar, de onde vem a informação de problemas na parceria entre russos e indianos? Pesquisei e o governo indiano, não tem reclamado de nada.
Aqui está a sua resposta.
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bin/client/modele.pl?prod=152464&shop=dae&modele=release
É simples, pergunte aos indianos, negocio com russo não dá certo. Uma coisa chamada insegurança jurídica, ou, cuidado que os caras não tem palavra.
Ah bom, mas os indianos são os melhores em negócio também né! Veja os problemas do Rafale por lá. Aposto que por aqui não teria aquela poblemada toda se o rafale fosse vencedor do FX2…
Palavra é uma coisa q estadunidenses não sabem nem o q é.
Parabéns Aurélio pelo seu raciocínio, eu também acho que a Russia está usandode estratégia e sim tanto isso pode ser um blefe, como pode também ser a criação de um aliado forte no “quintal” dos U.S.A. O Brasil tem peso politico e economico, porem não tem peso bélico ainda e isso seria umacartada de mestre dos Russos visando equilibrar o tabuleiro geo-politico mundial!
A pergunta que se deve fazer é : por que os russos nos dariam acesso às tecnologias sensíveis??? Muitas podem ser as respostas. Eu , acredito que os russos pretendem cutucar os EUA, com vara curta, ao insinuarem que podem dar ao Brasil tecnologias que os EUA jamais, permitirão que o Brasil tenha. Por exemplo: tecnologia para veículos lançadores de satélites, tecnologia para detonadores de armas nucleares, isto só para citar algumas. E como os EUA reagiriam numa situação destas?? Simples , fariam concessões para os russos não nos fornecerem as tecnologias sensíveis, ou proibitivas para o Brasil.
Não é so cutucar os EA com vara curta. Já pensou um aliado desse tamanho e importancia aqui na AL?
Sem contar com os russos “tolinhos”, acho que caso o Brasil associa-se ao Programa Pak, a FAB e as empresas brasileiras teriam competência pra negociar o melhor contrato possível para o Brasil, assim como fazem no Programa Gripen NG. E nossos parceiros suecos não mostram interesse em desenvolver uma aeronave de 5ª G, falam em tecnologias alternativas ao sthelt. Quanto aos russos serem nossos prováveis concorrentes, nada mais natural em uma economia de mercado, entre dois grandes países. Coopera-se aqui, Concorre-se ali. E volto a perguntar de onde vem a informação que a cooperação entre russos e indianos vai mal ? A Índia faz parte do PAK, esta desenvolvendo sua própria versão biplace, com equipamentos locais e de outras origens (o Brasil poderia fazer o mesmo, Data link, quem sabe o radar ?). Lógico que os russos querem alguém para ajudar pagar a conta, assim como os suecos – e logo mais vamos pagar a conta do desenvolvimento do Sea Gripen – ÓTIMO, pelo menos não vamos pagar sozinhos. Acredito que se os programas Gripen Ng e Pak Fa seriam a combinação perfeita para o Brasil, mas para isso tem que ter investimento por parte do Estado Brasileiro.
Parceria com a Rússia??
Veja lá na Índia oque é pós venda!!
Fora isto não temos dinheiro para bancar o desenvolvimento das tecnologias necessárias. É só isto que os russos querem. Alguém que banque a despesa.
Se forem fabricado saqui nós poderemos “ser o pós-venda” deles.Somo os melhores nisso, daríamos uma bela ajuda aos Russos.
Os russos são muito “tolinhos”, mesmo. Fazem essa proposta visando não é nem dinheiro e sim tecnologia aeronáutica civil, em especial as dominadas e desenvolvidas pela Embraer. Os russos na época da URSS produziram o maior avião de carga do mundo, o Antonov 225, com comprimento de 84 metros e capacidade de carga de uma mil toneladas ( 600 toneladas externamente e 400 toneladas internamente ), ou seja mais de quarenta vezes a carga do nosso ainda em desenvolvimento C-390. Os russos com essa proposta querem que transfiramos tecnologias civis que são bem mais complexas que as militares que com certeza eles irão nos propor para com a nossa tecnologia civil se adiantarem e nos ultrapassarem no sonho de entrarmos no mercado de aviões de grande porte. A Embraer já é madura para conceber, desenvolver e construir tais tipos de aviões. Precisa apenas trazer para o Brasil um grande fabricante de motores aeronáuticos para conceber modelos especialmente para a família de aviões de grande porte que pretende construir e assim evitar a armadilha na qual a Bombardier caiu com os seus C-séries para concorrer diretamente com os menores modelos da Boing e Airbus. Estas duas últimas em resposta a estréia do novo concorrente no mercado responderam negociando com os seus fornecedores novos motores muito mais econômicos do que os que usam nos modelos produzidos tomados como referência pela Bombardier quando concebeu e desenvolveu sua família concorrente. Resultado: Bombardier ficou sem pedidos para o seu novo e maior avião produzido, enquanto os detentores do duopólio Boing e Airbus conseguiram novas e excelentes encomendas fixas. Ou seja, para entrar no segmento de aviões de grande porte é preciso mais que conhecimento técnico e maturidade no setor e sim também o estreitamento de relação com um fornecedor específico disposto a desenvolver modelos de motores especiais para a demanda da Embraer e não mais ficar inteligivelmente reaproveitando motores usados em outros modelos de fabricantes do qual a concorrência não é tão acirrada.
Enfim, quero terminar meu comentário e dizer que essa proposta russa é um “canto da sereia”. O que eles querem é a nossa tecnologia civil aeronáutica para na posteridade imediata se tornarem nossos concorrentes no setor de aviões de médio porte e e média no de grande porte no qual a Embraer pretende ingressar. Já temos o Gripen e o seu futuro é extremamente promissor aqui no Brasil, país de maior mercado para as empresas Scannia e Volvo, no qual ambas possui há tempos excelente base industrial e preenche nossos mercados com excelentes caminhões e da qual a Embraer já fez parcerias de sucesso como os aviões radares e agora o Gripen. Com os suecos não competimos e concorremos em nada, já com os russos, poderemos vir a concorrer, pois estes possuem os conhecimentos aerodinâmicos que estamos desenvolvendo com o nosso C-390 e se transferirmos a nossa tecnologia podem vir a se tornar grandes concorrentes dos nossos aviões. Enfim, dos russos vamos fazer apenas o acordo das baterias anti-aéreas pela assistência técnica para desenvolver o futuro sistema de defesa anti-aérea Paraná, e cobrar dos mesmos que tirem suas barreiras protecionistas contra os nossos produtos.
Dudu,
Tecnologias desenvolvidas para o ramo militar são bastante mais complexas, haja visto os padrões rigorosos que devem seguir. De fato, quaisquer tecnologias desenvolvidas no ramo militar podem ter aplicação no ramo civil, mas o inverso não é propriamente verdade…
Aliás, a experiência dos russos com aeronaves de pequeno, médio e grande portes de transporte militar pode ser muito bem aproveitada no seguimento civil, de modo que não creio que precisem da ajuda do Brasil para ter uma aeronave civil de transporte de passageiros ( se ela vai seguir os padrões ocidentais é outra história… ). O problema maior aqui é justamente o custo de se faze-lo. Produzir uma aeronave que não se sabe se terá demanda não tem sentido… Haverá, portanto, a necessidade de se estudar o mercado para se descobrir as possibilidades de venda dessa aeronave e se vale a pena ou não produzi-la…
A questão referente a Boeing e Airbus não diz respeito a motores em si, mas ao tipo do produto a ser comercializado no determinado segmento. E aí, ha uma diferença enorme entre uma empresa com anos de experiência naquele mercado e que oferece um produto pronto ( derivado de um sucesso comercial ), e uma iniciante, que entra com um produto que ainda não está pronto e cuja demanda por parte das empresas aéreas é pra ontem… Mas ainda assim, os C-séries possuem encomendas firmes de mais de 200 aeronaves, quase o mesmo número da família E-Jets E-2 da Embraer.
No mais, o mais importante na construção de uma aeronave é desenvolver o seu airframe. O resto, pega-se o que tem no mercado, que é muito mais barato que desenvolver uma peça que no final poderá ter uma escala de produção menor ( e por tanto mais cara ). A menos, claro, que haja um grande diferencial em qualidade no que se quer produzir e/ou que já esteja garantida a venda em quantidades suficientes que justifiquem a produção da nova peça…
Caro, _RR_ as tecnologias militares não são mais complexas do que a civil, e sim o oposto. E ao contrário do que Sr. disse não é fácil civilizar tecnologias militares e sim militarizar tecnologias civis.
Os russos querem aprender a produzir aviões comerciais de qualidade, sim mas é claro que não possuem o objetivo de atendar as “damandas” de seu mercado interno e sim de fazer mais um produto para exportar e atrair divisas para sua economia e assim diversificar o seu mix de de produtos de exportação e não ficar mais tão dependentes de armas, petróleo e gás.
Para mim, ao oferecer o T-50 os mesmos não querem nem dinheiro, pois isso já tiveram com os indianos que financiaram tal projeto e sequer tiveram a sua versão com dois lugares como combinado no início do acordo para a concepção e desenvolvimento de tal projeto, pois cientes de que os indianos iriam ter acesso a tecnologia de ponta ocidental no fim do MRCCA, cujo favorito desde daquela época já era o Rafale, iriam misturar o que de melhor tinha em aviônica no vencedor desta concorrência com o que de melhor tem tem o PAK-FA.
Então, agora que os russos já conseguiram dinheiro e deram um calote no seu aliado regional indiano, querem conseguir para sim tecnologia padrão no setor da aviação civil, do qual o Brasil é o terceiro melhor do mundo, para assim somarem ao conhecimento de transportes de carga e passageiros rústicos que possuem a excelência aeronáutica civil brasileira e no futuro imediato entrar no mercado como nossos concorrentes, os seus então “parceiros estratégicos” que os fornecemos a mesma tecnologia que os mesmos irão usar para competir conosco. Tudo isso em troca de quê? Rebitar, apertar porcas, parafusos, soldar, montar componentes e integras subsistemas de um avião que apesar da excelente carga bélica e raio de ação não nos trará nenhum ganho de sabedoria científica significativa.
Caro Dudu,
Os requisitos necessários ao meio militar são muito mais duros que os necessários ao meio civil… E o são justamente pelas adversidades nas quais os equipamentos estarão expostos… Estamos falando de trabalhar nas condições mais rusticas possíveis, condições essas que dificilmente serão encontradas no meio civil…
Por tanto, insisto que quaisquer tecnologias desenvolvidas para o meio militar podem ter empregabilidade no meio civil justamente porque automaticamente cumprem os requisitos para operar no meio civil. Perceba que não estou falando apenas das máquinas em si, mas sim de estruturas, materiais compostos, sistemas eletrônicos, enfim… É para tanto que não é raro você encontrar equipamentos nascidos de requisitos militares com variantes civis. Por exemplo: hoje, aeronaves comerciais com HUD e FBW ( que são instrumentos nascidos basicamente para uso militar ) é algo que está se tornando comum também na aviação civil.
Desenvolver uma aeronave é uma das empreitadas mais onerosas que se pode levar adiante. São bilhões de dólares até que se chegue a um resultado satisfatório. Por tanto, rachar o custo nos dias de hoje não é nada além do natural, ainda mais se levarmos em conta que problemas em uma tecnologia inovadora sempre podem ocorrer ( e os russos certamente estão tendo os seus… ). Em suma, é claro que os russos querem parceiros, pois eles sabem que se quiserem uma aeronave sofisticada, vão ter que gastar. E o dinheiro indiano pode não ser suficiente… Só pra você ter uma ideia, o programa do Rafale já consumiu mais de 45 bilhões de Euros e o do Raptor custou aos americanos cerca de 65 bilhões de dólares… O investimento indiano total, se não me engano, prevê valores de até 25 bilhões de dólares…
Por fim, vou concordar que não há muita praticidade em investir no projeto russo agora, pois como já está em estágio avançado de desenvolvimento, fica bem mais difícil obter alguma coisa dos russos… Se é para seguir esse caminho, que se pegue um parceiro para desenvolver a aeronave do zero…
Façamos assim: vocês ficam por aí discutindo essas coisas porque já tem muitas fábricas na área da defesa, pra que mais né? neste caso agente manda a Dilma dar um pulinho em Moscou e fazer um contrato mandando para o Nordeste o Park-FA-T50 com toda a parafernália que o fazem ser: armamentos e transferência de tecnologia, fábricas para montagens, convênios entre universidades e empresas para formação de engenheiros, etc, etc.
O momento do Russo, quer mexer no equilíbrio do jardim do Tio Samuel.
Vamos ter volume para fabricar tudo dessa aeronave aqui? Não! Então voltemos a vaca fria! Q tal conversarmos mais sobre tecnologia anti stealth, IRST radares de baixa frequência, garanto q e mais barato q desenvolver a mítica geração 5! Vamos falar como essa coisa vai se manter em supercruise com essa aerodinâmica facetada sem ter um arrasto monstruoso gerando calor que nosso falado 4++ não vá ver no IRST. Agora de la está vindo a lição de colocar radar banda L nos bordos de ataque das asas…
E nosso radar AESA?
Operaria em baixa frequência numa estudada fraqueza dos 5G? Do Tipo veja que frequência usar que dará para “ouvir o eco desse submarino”, pelo menos sei que, no exemplo anterior o calor tem que ser dissipado e quando isso estiver acontecendo nos o enxergaremos!
Marco,
Por mais que os métodos de detecção evoluam, as aeronaves stealth ainda continuarão menos vulneráveis que as de quarta geração…
Radares de baixa frequência podem realmente constituir um método eficaz localizar o stealh, mas creio que justamente a baixa frequência não lhe permitiria proporcionar dados suficientes para permitir uma solução de tiro. Termina que para o engajamento, haverá a necessidade de utilizar um radar de ondas mais curtas para que ocorra o disparo e guiar a arma até o alvo.
O IRST, em que pese também ser eficaz, tem muitas limitações. A depender das condições na hora da ação e do tipo de aeronave a ser perseguido, o alcance é consideravelmente reduzido. A rigor, em situações não ideais, o alcance do IRST pode reduzir-se em cerca de 50%… Isto é, se o alcance máximo é em torno de 60km contra caças de quarta geração, creio que ele se reduzirá para uns 35km ou menos dependendo da situação no engajamento…
De toda a sorte, uma combinação desses sensores realmente pode realmente constituir um ambiente complexo para qualquer agressor stealth, mas essa mesma gama de equipamentos pode ser verdadeiramente letal para outras aeronaves…
Em suma, ruim com stealth, pior sem ele… Mesmo que existam métodos para detecta-los, engaja-los é outra história. Justamente aproveitando-se da necessidade de radares de frequência mais elevada, ocorrerá das baterias anti-aéreas não poderem aproveitar os dados enviados pelos radares de baixa frequência. Existe, evidentemente, a possibilidade de se contar com um sistema óptico ( ou coisa que o valha ) para engajar um alvo, mas isso limita a faixa de engajamento ao visual.
Amigos, que bom voltar a discutir temas tão importante aqui neste site.
Talvez, realmente não seja uma ocasião oportuna de entrarmos nessa parceria visto que já nos empenhamos em desenvolver as “novas gerações dos gripen.
Mais podemos aproveitar oportunidades indiretas.
Existe tecnologias sensiveis que a Russia oferece a um grupo de países visando servir de cortina de fumaça ex?
Tecnologia de reactores nucleares compacto para a China, tecnologia de misseis balisticos para India, tecnologia de misseis e foguetes espaciais ( que a ucrania nós negou a mando do US) e satélites militares para o Brasil.
Ninguem quer uma china ainda mais ameaçadora do que já é ou uma India com capacidade de entregar suas ogivas em qualquer parte do mundo e quem dirá uma potencia emergente abaixo dos tropicos como o Brasil com a capacidade de negar acesso a qualquer ponto do Atlantico Sul.
É como se a Russia disse-se, voces estão muito preocupado com a minha vida, então eu vou arrumar um “gato” para voce se preocupar com a 7 vidas dele.
Nesta crise da Crimeia, as oportunidade estão disponiveis, basta saber se o Brasil, vai pegar as tecnologias de seu interesse.”
A India e China já correram atras dos seus interesse, basta saber se o Brasil vai buscar o seu
A hora é essa e podemos ter tecnologias sensiveis que demorariamos decadas para ter ou desenvolver.
Portando Presidente Dilma CORRA por que janela de oportunidade esta passando.
Eu gostaria de saber em que se baseia a afirmação que a parceria entre os indianos e russos esta dando errado. Os SU 30 MKI continuam sendo fabricados, o projeto PAK, em sua versão biposta continua sendo desenvolvido. Pra mim o Brasil deveria entrar sim na parceria do PAK apesar do adiantado estágio do processo. Poderíamos avançar na integração de sistemas e de avionica nacional , ter acesso a novas armas, garantir a manutenção de motores por aqui, etc. É claro que isso quer dizer investimento.
Tá na cara que a parceria com os indianos vai mal e agora procuram desesperadamente um novo sócio….. Espero que o Brasil não caia nessa….
Uma opção por mantermos um mix hi-lo não pode ser afastado de todo de nosso planejamento para a defesa aérea. .
Mas fica uma pergunta. O que efetivamente nós ganharíamos agora neste processo de parceria no desenvolvimento do T-50, quando praticamente 90% do projeto já se encontra pronto, com o caça agora entrando em seu processo de certificação de vôos e sistemas para a força aérea russa?
Não vejo o que possamos auferir de vantagem em participar do desenvolvimento de uma caça que na prática já está que se que totalmente desenvolvido.
O FS2020 ou algo derivado dele já seria um outro nível de parceria. Mas como a questão não se resume apenas e tão somente a técnica e engenharia, ficamos de ver ande essa proposta russa pode ser útil, ou não. Inclusive para um hipotético FS-2020 tupiniquim bem lá para depois de 2040.
A ver.
Demorô … pega essa oportunidade Brasil.
ja ofereceu antes mas o brasil aparentemente n quis
Conversa pra boi dormir… e os embargos óbvios que a industria aeronáutica brasileira iria sofrer do grande irmão????
Dos anos que eu venho escutando essa historia de parceria nesse caça de 5g e só fica na conversa de concreto nada.
Com as reclamações dos indianos sobre os Su-30 e o FGFA os russos estão começando a correr atrás de um plano B.
Se os caças realmente fossem produzidos aqui, todas as peças ou a maioria, não teríamos grandes problemas com a manuntençao, já que possíveis peças de reposição poderiam ser fabricaas aqui.
tu ta certo tem uns caras que ficam falando que a parceria com a russia é uma furada por causa das peças, mas como vai ser passada a tecnologia, ela inclui peças, motores e misseis do avião
Interessante, o que seria melhor, essa parceria com os Russos no T-50 ou a recém parceria com a SAAB e quem sabe, no futuro, o FS-2020?