Por Mariana Iriarte
Buffalo, NY – Funcionários da unidade de negócios da Amherst Systems da Northrop Grumman Corp. entregaram um simulador de combate electromagnético (Combat Electromagnetic Environment Simulator – CEESIM), para a SAAB AB Surveillance em Jarfalla, Suécia. O CEESIM vai realizar testes do caça multirole Gripen JAS 39.
O sistema CEESIM inclui a capacidade de geração de impulsos (APG), que utiliza tecnologia digital para gerar avançada formas de onda. Ele também possui a capacidade de realizar modelagem digital de múltiplas matrizes (antenas de varredura eletrônica ativas – AESA). Quando acoplado ao CEESIM, com modelagem de ângulo de chegada e controlado por uma interface gráfica do usuário no estado da arte, o sistema é imediatamente transformado no mais poderoso e avançado simulador disponível.
Joe Downie, diretor local de Amherst Systems, diz que “a tecnologia sintetizadora do CEESIM de alta velocidade digital direta, traz vantagens significativas para a SAAB, incluindo taxas de amostragem com maior modulação, banda larga intrapulso com modulação, frequência com resolução maior e precisão, reduzindo o tempo de calibração. A APG utiliza um design modular para melhorar a capacidade de manutenção. Tudo isso leva a um menor custo e aumento da confiabilidade do sistema.”
Isto marca a primeira entrega internacional de um sistema CEESIM com tecnologia APG, disseram as autoridades.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:Military E S
Renato….eh um pouco disso ai q vc comenta, buscar interferencias eletro magneticas , como e qto interferem nos equipamentos q cada vez mais sao digitalizados chipados etc…., reagem e respondem milionesimos de segundo e isso pode ser a diferenca entre funcionar ou nao conforme o desejado…enfim……..tecnicamente isso eh complicadissimo e nao eh uma area q eu entenda nem um pouco rsrsrrsr Sds
Não entendo como isso funciona.
Sei que até carros precisam de testes do gênero. São tantos sistemas embarcados e há o risco de interferência interna entre eles ou de serem afetados por campos eletromagnéticos externos, tipo torres de celulares, de retransmissoras de TV.
No caso do avião, não sei se a função é a mesma.
Ou se seria para identificar se a estrutura pode sofrer com campos eletromagnéticos ou se os sistemas internos são suficientemente isolados ou se se trata de teste de blindagem contra interferência externa intencional.
Por falar nisso, aquele caso do ataque de Israel na Síria, que os israelenses teriam confundindo os radares sírios. Como um país pode se proteger disso? Se a defesa depende de radares para identificar uma invasão e para a pontaria, esse sistema de ludibriar o radar torna inimigo totalmente indefeso. Nem adianta comprar mísseis antiaéreos.
Algum sistema conhecido tem proteção contra isso?
Desculpem minha ignorância, mas em que esse equipamento melhora o nosso futuro caça???
Ele simulará situações onde o fabricante poderá solucionar eventuais problemas rapidamente.