Por Oleg Kaptsov
Tomar as ilhas Malvinas não seria uma tarefa fácil. Para fazer isso, primeiro é necessário lidar com a frota britânica, que em termos quantitativos (e, o que é mais perigoso, qualitativamente) é superior em diversos aspectos a maioria das marinhas do resto do mundo.
Como é atualmente a Marinha Real (RN)?
Será que a Glória de outra hora desapareceu? Fragmentos de um grande passado, deitado no túmulo de um grande império? Negativo.
Os britânicos são especialistas em assuntos marítimos. Eles são um dos poucos que lutaram no mar nos últimos 70 anos, e conquistaram uma vitória em mar aberto, a uma distância de 12.000 quilômetros de suas praias.
Além disso, são os únicos que usaram submarinos nucleares em batalhas navais (o submarino Conqueror afundou o cruzador argentino General Belgrano). Além de ataques com mísseis contra a Iugoslávia e no Iraque, utilizando o SLCM “Tomahawk”. Vale a pena ressaltar que a RN foi o único dos aliados dos Estados Unidos, que recebeu armas táticas de longo alcance nos últimos 30 anos.
Eles conseguiram sucesso interceptando um míssil anti-navio em combate (durante a Guerra do Golfo, em 1991, pelo destróier Gloucester).
A Marinha Britânica possui o helicóptero mais veloz do mundo em serviço (Westland Lynx, com o recorde de 400 km/h). É uma das poucas marinhas a operar o sistema anti-aéreo marítimo PAAMS. Seus navios são movidos pelas mais poderosas turbinas a gás existentes (Rolls-Royce MT30, capacidade de 50.000 hp.), e submarinos equipados com um sonar, capaz de distinguir alvos do outro lado do oceano (de acordo com os seus desenvolvedores, o “Sonar 2076” é capaz de ouvir o barulho dos hélices do “Queen Mary 2″à uma distância de 3.000 milhas).
Porta aviões classe Queen Elizabeth
Junto com a Classe “Ford” dos EUA, os porta-aviões ingleses da Classe “Queen” são os projetos mais avançados dessa classe de navios na atualidade. Perdendo para o projeto americano em tamanho (65 vs. 100 mil toneladas), porém, o porta-aviões britânico quase excede o seu aliado no número de tecnologias avançadas incorporadas em seu projeto.
Apesar dos atrasos do F-35B e a decisão de não equipar o Queen Elizabeth com catapultas, esse é um meio que hoje oferece não somente as vantagens de um Porta-aviões, mas também pode ser utilizado como um porta-helicópteros, navio de assalto, navio da controle de área, dentre outras tarefas (podendo inclusive acomodar em torno de 250 fuzileiros navais)
Sem dúvidas o projeto “Rainha Elizabeth” é cheio de decisões controversas. Mas é importante entender que sob a perspectiva da questão frota doméstica é simples: Um porta-aviões mesmo no cais, ainda é um porta-aviões.
Destroyers de Defesa Aérea Type 45 classe “Daring“
São tidos como os navios mais avançados do mundo da sua classe, e sem dúvida uma alternativa real aos “Aegis” dos EUA.
Encarregados de providenciar a defesa aérea – a maior prioridade de cruzadores e destróieres. Moderno, o “Daring” é otimizado para esta tarefa complexa com seus dois radares de longo alcance, um dos quais é colocado no topo de um mastro de 30 metros, e sistema de defesa aérea integrado S-PAAMS utilizando o míssil “Aster” de orientação ativa.
Apesar de sua especialização, o “Daring” é um navio polivalente, com canhões, helicópteros e sistema de sonar. Em tempos de paz, em serviço está sendo subutilizado, já que existe espaço a bordo reservado para a instalação de 12 lançadores para mísseis “Tomahawk”, bem como provisões para a instalação de mísseis “Harpoon” e meios de auto-defesa ativa.
Fragatas “Type 23” classe “Duke”
Com o deslocamento de 5.000 toneladas e capacidade de patrulhar todos os oceanos do mundo, esses meios são os “Cavalos de Batalha” da frota. Com excelente alcance, são capazes de se contrapor ameaças rapidamente com seus mísseis antiaéreos de curto alcance, mísseis superfície-superfície, canhões e helicópteros.
Esses navios foram construídos na década de 90 e agora serão substituídos por navios “Tipo 26” (Global Combat Ship – GCS). Esses navios serão construídos com lançadores de propósitos múltiplos “SiKeptor” para o CD “Tomahawk” dentre outros armamentos. Equipados com alta tecnologia, incluindo drones, turbina a gás R & R MT-30 e avanços em redução de assinatura (tecnologia “stealth”). O início da sua construção está prevista para 2016.
Submarinos Classe “Astute”
Dois em serviço, 1 em provas de mar, 3 em construção e mais 1 encomendado. Especialistas afirmam ser o mais perfeito dos submarinos de ataque existentes. Seu exterior angular elegante esconde muitos segredos. É dito que este é o mais secreto dos submarinos nucleares do mundo, cujo sonar (Sonar 2076, composto por 13.000 hidrofones) seria capaz de rastrear o navio “Queen Mary 2” na rota de Londres para Nova York, no momento em que saí da costa de Albion).
39.000 barras de um polímero especial, colados na superfície exterior do corpo, absorvem totalmente radiação de sonares inimigos, criando a ilusão de que o Astute não passa de um grupo de ‘golfinhos’.
Em exercícios conjuntos com submarinos americanos, foi comprovado diversas vezes que o Astute não era capaz de ser encontrado, assim continuando a tradição britânica de construir submarinos ‘discretos” e com sonares de alta qualidade.
Em termos de armamento o Astute leva torpedos de guiagem independente “Spearfish” (velocidade – até 80 nós), equipado com um sonar próprio e os já comprovados em batalha SLCM “Tomahawk”, capaz de atingir alvos a uma distância de 1.600 km.
Os “Astute” estão substituindo os submarinos da Classe “Trafalgar” (quatro submarinos polivalentes construídos no final dos anos 80, cuja saída de serviço está prevista para até 2022).
Forças nucleares estratégicas navais
Quatro submarinos lançadores de mísseis da Classe “Vanguard”, armados com o infalível “Trident-2”. A única diferença do SLBM americano – são as ogivas termonucleares que possui, de design britânico.
Nos arredores de Albion há muitos torcedores de forças marítimas não-nucleares (e contra energia nuclear em geral, já que todas as armas nucleares britânicas estão em submarinos). O principal argumento é que diferença fariam quatro SSBNs e 64 mísseis contra um conflito entre os arsenais nucleares da Rússia e dos Estados Unidos.
Por outro lado, a presença de NSNF dá peso à arena geopolítica e serve como garantia da soberania do país.
Navios de desembarque
Em serviço existem 3 unidades. O navio HMS Ocean e um par de transportes-docas para desembarque de equipamentos pesados . Por seu tamanho e finalidade são semelhantes ao Mistral, com suas próprias vantagens e desvantagens.
Estes são os números oficiais. Os números não oficiais são outros, já que uma parte significativa dos navios da frota britânica está sob o controle da Frota Naval Auxiliar RFA (Royal Fleet Auxiliary).
Real Fleet Auxiliary – uma organização militar com navios controlados por tripulações civis (para economizar em salários e seguro). Apesar de sua designação “civil” da RFA claramente é uma força a ser respeitada.
Por exemplo, o RAF “Argus” de 28 mil ton. é capaz de realizar a função de embarque/desembarque e ainda servir como navio hospital. Além do Argus, convertido a partir de um navio container italiano, a RFA tem três navios de desembarque de construção especial. No convés de vôo, duas embarcações de desembarque e compartimento de carga, projetado para transporta 24 tanques Challenger “2”.
Para garantir a sua segurança, ele são armados com sistemas de auto-defesa “Phalanx” e 30 mm. Além disso a RFA possui oito navios de suprimentos complexos (KCC), um navio porta-containers e oficina flutuante Diligence, e transporte de equipamentos militares a bordo do navio ro-ro RFA Hartland Point.
Com essa frota de navios de apoio e de transporte anfíbio a Grã-Bretanha é capaz de rapidamente transportar o seu exército e a sua marinha expedicionária para qualquer teatro de operações. Assim como aconteceu em 1982.
Diante dessa enorme diferença na qualidade e quantidade de equipamento militar, sonhar com o “retorno das Malvinas” é sem dúvida, um sonho.
Hoje a Marinha de Sua Majestade está em melhor condição do que todos os últimos 50 anos.
Ele é compacta, e ao mesmo tempo, é suficiente para lidar com quaisquer problemas urgentes. Bem equilibrada e cheia de tecnologia de ponta. Com um conceito de utilização e experiência de combate sólida, garante o direito da Grã-Bretanha ao status de grande potência naval.
Quanto à questão do título do artigo, a ilha Malvinas hoje e mais do que nunca, uma fortaleza. Um “Porta-aviões Inafundável” no meio do oceano. Na ilha foi construída uma grande base aérea com uma pista de três quilômetros. Protegendo a ilha, estão aeronaves “Typhoon” da RAF que sobrevoam qualquer navio que chegue próximo aos “territórios disputados”.
Quanto as forças armadas da Argentina, por agora está completamente degradada. Mas isso é outra história …
Nota do Autor:
A grande lição do conflito de 1982 foi a necessidade de um porta-aviões grande ou seja, para caças supersônicos e, em sua ausência, o Reino Unido deslocou aeronaves F-4G e colocou-as nas Malvinas, mais tarde substituindo-as por Tornados F.3 e agora por Typhoons.
A chave para a Argentina tentar contrapor as atuais capacidades britânicas estaria na aquisição de meios AEW e de capacidade EW assim como uma quantidade significativa de aeronaves chinesas JF-17/FC-1 ou Chengdu J-10.
Ao controlar as Falklands os britânicos estão de posse de uma grande quantidade de recursos naturais no Atlântico Sul. Considerando as atuais instalações britânicas nessa parte do mundo, eles estão localizados em pontos ideais para dominar o Atlântico Sul.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Carlos Lima
FONTE:Topwar.ru
O problema das malvinas nos diz muito a respeito.
Não se iludam.
1) Foi acrescentado ao litigio, o potencial de pre sal que se estende até lá. Políticamente ou Geopoliticamente falando, é inaceitável uma area de conflito Sul Americana ter o petroleo do pré sal explorado na marra, por uma nação tão distante. Nossa ZEE de 200 milhas não é reconhecida por todos e poderia ser contestada tambem.
2) Argentina é nosso maior parceiro economico, perdendo apenas para China e EUA, nossas economias já são interdependentes. Inglaterra está lá pelo 8o. ou 10 o. lugar para conosco. Querendo ou não, gostando ou não, o que lhes afetar, afetará diretamente o Brasil. Eles reclamam, levantam embargos, procuram brechas no acordo incomodando muito, mas apesar de tudo isto, nossa economia avança sobre a deles e sempre fica positiva a nosso favor.
3) Populismo. Temos uma bomba bolivariana esperando encontrar um motivo para mostrar as garras e promover desta forma, continuidade de governantes dispostos a tudo para se manter no poder. Na hipotese de um conflito , Venezuela certamente entraria de sola pois é o que eles tambem precisam lá para se manter. Bolivia viria de carona. Isto traria enormes problemas para o Brasil seja qual for a posição que adote. A AL seria então arrastada para um conflito de dificil posicionamento para nós e nos enfraqueceria mais ainda.
Se neutros ou pró britanicos, o foco poderia se desviar para nós.
Se a favor, perderíamos da mesma forma, pois apesar disto estaria claro o ressurgimento de uma aliança militar bolivariana, estranha ao Brasil da mesma forma.
Me parece que a alternativa seria o Brasil via Colombia e Chile manobrarem para evitar este conflito e auxiliar um bom termo, pois da cabeça destes malucos, qualquer coisa pode sair.
Seria até mais fácil Brasil auxiliar os Argentinos, desde que os bolivarianos não se metam.
Qualquer cenário seria pessimo ao Brasil.
Para mim, um estopim que pode ser aceso a qualquer momento.
Caso serio que precisa de atenção e muito juízo.
Ótimo comentário .
Primeiro e antes de tudo : As Falklands nunca foram argentinas , foram por um tempo espanholas , a Argentina se julga herdeira da ex colônia, tá errado , estar distante de um território não é por si um impedimento para ser dono dele , ex. Guiana francesa , Havaí . Para russos vale o argumento deque em kalingrado ha ciidadãos russos , por que para os kelpers anglo.saxoes não vale ? No caso da Argentina cometer outra sandices de invadir a Ilha , vão tomar outro pau , de quebra o Chile vai aproveitar e engordar ser território, a Venezuela se entrar no conflito , entra pra da vexame e ao mesmo tempo a Guiana saxão dobra-ra de tamanho , o Brasil vai ficar na dele pois suportam argentinos , recipocro , morrer por um bando canhoto não vale nem uma prata , já já aquilo vira um estado soberano alinhado a comunidade Britânica das nações, não se esqueçam de Timor leste , um enclave britânico na Indonésia administrada pelo Astralis .
Excelente reportagem. Lembrando que naquela época a Inglaterra estava passando por problemas financeiros, mesmo assim ganhou. A Margaret Tacher tinha recém entrado e colocou o UK no eixos novamente. Hoje a economia da Argentina é 1/6 do UK. A Argentina não tem nem dinheiro para comprar um modesto caça como um Kfir, muito menos comprar Sukhois, ou fabricar submarino nuclear ou até bombas nucleares.
Sds
Sobre a matéria: Não é elucidativa, pois não demostra as inúmeras dificuldades orçamentárias e técnicas dos britânicos, como foi levantado por um nobre amigo, e se os britânicos encarassem os russos?
Sobre a nossa MB: O que assistimos hoje no Brasil, no que que tange a nossa MB, não é responsabilidade do governo atual, mas sim da classe politica, mas em minha opinião responsabilidade maior ainda do almirantado brasileiro, pois a verba para a MB é uma das maiores, a questão é número de projetos $ nesta situação se dilui.
Sobre a guerra da Malvinas: Os argentinos deram uma surra nos britânicos, pois com o pouco que tinham fizeram um enorme estrago, faltou aos generais a mesma inteligência e patriotismo de seus soldados.
Esse problema das Malvinas não nos diz respeito. É coisa para Argentina e Grã – Bretanha resolverem, de preferência pacificamente. Nós temos um litoral gigantesco e cheio de recursos naturais para tomar conta. Já basta, né?
Se fossem esse terror todo não temeriam Kfir, Mirage F1 e do Gripen nem falo que o avião só voa por causa deles , é só mostrar o avião com aquelas banderinhas …
Agora pagar de doida paga mesmo, aqui na desdentada e embargada Argentina, faz o seguinte se são bom mesmo , indestrutíveis, invencíveis … vão passear com o novo porta aviões lá pro lado da Coréia do Norte ou derrubem um avião russo passeando no Canal da Mancha, ou cai pra dentro da Argentina ou do Uruguai ou do Brasil …blá blá blá bla … quem tem … tem medo.
Esses caras não se garantem em nada sem EUA… não tem peito.
stadeu,
E desde quando algum país que teve seu território invadido por outro e que continue sob ameaça de invasão permite que um adversário declarado tenha armas…?
Ué, mas a matéria não é do poderoso , invencível, intocável, indestrutível império royal ???
Então prova , não só deixa , mas financia pra Argentina os Kfir e Mirage F1 de boa e prova que são maXo KKKK quero ver se é mesmo…
Ahh sim. o hms gloucester foi botado pra correr daqui em 2010 pelo Uruguai, se bem que Santa Maria ferveu estranhamente com a movimentação de caças BR, depois o governo negou dizendo que era só exercício… que pena né ??
Segundo os especulóglos , a rainha disse sai daí rapidinho que esses caras não podem conhecer a própria força , tem que ficar com complexo de baixa estima, lambe botas e subservos… KKKKKKKKKKKKKKKK.
Afff…
Financiar um potencial inimigo…? Nem russos fariam isso… Dá um tempo…
Será que os ingleses valem tão pouco assim…? Será que são tão covardes…? Não que sejam super humanos, mas… Não foram soldados americanos que expulsaram os argentinos das Falklands… E não me venha com conversa de que os argentinos não estavam bem equipados e bla bla bla… Quem toma as decisões erradas, que sustente a responsabilidade…
ÓOOOOOOOOOOOO, tá ficando agressivo, ressuscitamos o RR , agora sim, pé nos peito, aí tá certo.
Nada a ver , oque tem haver o ** com as calças?
Existe um cenário que muitos deixam de considerar.
Russia e China possuem contensiosos regionais e geopolíticos que poderiam ser arrolados até as Malvinas.
A exemplo do conflito Sirio e Ucraniano que foi originado pelo movimento da europa ocidental em conseguir acesso a um gasoduto que pudesse passar por estes territorios e quebrar o monopolio Russo, China tambem tem contenciosos de mar territorial, com oposição de japão e EUA.
O Movimento agoraq destes na Siria visa fincar o pé e diluir esforços da OTAN e EUA, logico que combatendo o EI, mas será uma reviravolta em favor dos Russos e Chineses. Tal como o que ocorrerá por lá, caso necessario poderão lançar mão de mais uma cartada para enfraquecer aliados da OTAN e EUA, forçando diluição de recursos militares e impondo altos custos, na forma de desequilibrar as Falklands/Malvinas, fornecendo equipamento e infraestrutura aos argentinos.
Rapidamente este cenário poderia se reverter e as tensões aumentarem impondo aos Britanicos uma decisão muito dificil e onerosa, talvez até o seu limite.
Talvez o conflito não venha a se desenrolar, mas mesmo que a composição bombastica de governos populistas arraigados ao poder + armas faceis + inimigo externo venham a romper uma nova luta aberta, na pior das hipoteses em caso de derrota a conta ficaria novamente por conta dos argentinos ou no melhor, caso conseguissem as ilhas, facilmente os direitos de exploração e concessões daquele pre-sal passariam para controle dos Chineses…
Então, vejo com receio deste perigo…geopolitica pode trazer de uma hora para outra conflitos para o Atlantico Sul e seriamos enredados contra a vontade nisto.
Bobagem , a China se concentra na Nova colonização da África, vão sentir saudades dos europeus , levarão uns 100 anos e pronto , macho negros castrados e uma população Han dominando o continente , neste momento América do Sul vira oque foi a China no século 19 , Europakistao , e uma Rússia minúscula apertada entre o grande império Han e uma Europa islâmica!
O problema das malvinas nos diz muito a respeito.
Não se iludam.
1) Foi acrescentado ao litigio, o potencial de pre sal que se estende até lá. Políticamente ou Geopoliticamente falando, é inaceitável uma area de conflito Sul Americana ter o petroleo do pré sal explorado na marra, por uma nação tão distante. Nossa ZEE de 200 milhas não é reconhecida por todos e poderia ser contestada tambem.
2) Argentina é nosso maior parceiro economico, perdendo apenas para China e EUA, nossas economias já são interdependentes. Inglaterra está lá pelo 8o. ou 10 o. lugar para conosco. Querendo ou não, gostando ou não, o que lhes afetar, afetará diretamente o Brasil. Eles reclamam, levantam embargos, procuram brechas no acordo incomodando muito, mas apesar de tudo isto, nossa economia avança sobre a deles e sempre fica positiva a nosso favor.
3) Populismo. Temos uma bomba bolivariana esperando encontrar um motivo para mostrar as garras e promover desta forma, continuidade de governantes dispostos a tudo para se manter no poder. Na hipotese de um conflito , Venezuela certamente entraria de sola pois é o que eles tambem precisam lá para se manter. Bolivia viria de carona. Isto traria enormes problemas para o Brasil seja qual for a posição que adote. A AL seria então arrastada para um conflito de dificil posicionamento para nós e nos enfraqueceria mais ainda.
Se neutros ou pró britanicos, o foco poderia se desviar para nós.
Se a favor, perderíamos da mesma forma, pois apesar disto estaria claro o ressurgimento de uma aliança militar bolivariana, estranha ao Brasil da mesma forma.
Me parece que a alternativa seria o Brasil via Colombia e Chile manobrarem para evitar este conflito e auxiliar um bom termo, pois da cabeça destes malucos, qualquer coisa pode sair.
Seria até mais fácil Brasil auxiliar os Argentinos, desde que os bolivarianos não se metam.
Qualquer cenário seria pessimo ao Brasil.
Para mim, um estopim que pode ser aceso a qualquer momento.
Caso serio que precisa de atenção e muito juízo.
Ótimo comentário .
Primeiro e antes de tudo : As Falklands nunca foram argentinas , foram por um tempo espanholas , a Argentina se julga herdeira da ex colônia, tá errado , estar distante de um território não é por si um impedimento para ser dono dele , ex. Guiana francesa , Havaí . Para russos vale o argumento deque em kalingrado ha ciidadãos russos , por que para os kelpers anglo.saxoes não vale ? No caso da Argentina cometer outra sandices de invadir a Ilha , vão tomar outro pau , de quebra o Chile vai aproveitar e engordar ser território, a Venezuela se entrar no conflito , entra pra da vexame e ao mesmo tempo a Guiana saxão dobra-ra de tamanho , o Brasil vai ficar na dele pois suportam argentinos , recipocro , morrer por um bando canhoto não vale nem uma prata , já já aquilo vira um estado soberano alinhado a comunidade Britânica das nações, não se esqueçam de Timor leste , um enclave britânico na Indonésia administrada pelo Astralis .
Excelente reportagem. Lembrando que naquela época a Inglaterra estava passando por problemas financeiros, mesmo assim ganhou. A Margaret Tacher tinha recém entrado e colocou o UK no eixos novamente. Hoje a economia da Argentina é 1/6 do UK. A Argentina não tem nem dinheiro para comprar um modesto caça como um Kfir, muito menos comprar Sukhois, ou fabricar submarino nuclear ou até bombas nucleares.
Sds
Sobre a matéria: Não é elucidativa, pois não demostra as inúmeras dificuldades orçamentárias e técnicas dos britânicos, como foi levantado por um nobre amigo, e se os britânicos encarassem os russos?
Sobre a nossa MB: O que assistimos hoje no Brasil, no que que tange a nossa MB, não é responsabilidade do governo atual, mas sim da classe politica, mas em minha opinião responsabilidade maior ainda do almirantado brasileiro, pois a verba para a MB é uma das maiores, a questão é número de projetos $ nesta situação se dilui.
Sobre a guerra da Malvinas: Os argentinos deram uma surra nos britânicos, pois com o pouco que tinham fizeram um enorme estrago, faltou aos generais a mesma inteligência e patriotismo de seus soldados.
Esse problema das Malvinas não nos diz respeito. É coisa para Argentina e Grã – Bretanha resolverem, de preferência pacificamente. Nós temos um litoral gigantesco e cheio de recursos naturais para tomar conta. Já basta, né?
Se fossem esse terror todo não temeriam Kfir, Mirage F1 e do Gripen nem falo que o avião só voa por causa deles , é só mostrar o avião com aquelas banderinhas …
Agora pagar de doida paga mesmo, aqui na desdentada e embargada Argentina, faz o seguinte se são bom mesmo , indestrutíveis, invencíveis … vão passear com o novo porta aviões lá pro lado da Coréia do Norte ou derrubem um avião russo passeando no Canal da Mancha, ou cai pra dentro da Argentina ou do Uruguai ou do Brasil …blá blá blá bla … quem tem … tem medo.
Esses caras não se garantem em nada sem EUA… não tem peito.
stadeu,
E desde quando algum país que teve seu território invadido por outro e que continue sob ameaça de invasão permite que um adversário declarado tenha armas…?
Ué, mas a matéria não é do poderoso , invencível, intocável, indestrutível império royal ???
Então prova , não só deixa , mas financia pra Argentina os Kfir e Mirage F1 de boa e prova que são maXo KKKK quero ver se é mesmo…
Ahh sim. o hms gloucester foi botado pra correr daqui em 2010 pelo Uruguai, se bem que Santa Maria ferveu estranhamente com a movimentação de caças BR, depois o governo negou dizendo que era só exercício… que pena né ??
Segundo os especulóglos , a rainha disse sai daí rapidinho que esses caras não podem conhecer a própria força , tem que ficar com complexo de baixa estima, lambe botas e subservos… KKKKKKKKKKKKKKKK.
Afff…
Financiar um potencial inimigo…? Nem russos fariam isso… Dá um tempo…
Será que os ingleses valem tão pouco assim…? Será que são tão covardes…? Não que sejam super humanos, mas… Não foram soldados americanos que expulsaram os argentinos das Falklands… E não me venha com conversa de que os argentinos não estavam bem equipados e bla bla bla… Quem toma as decisões erradas, que sustente a responsabilidade…
ÓOOOOOOOOOOOO, tá ficando agressivo, ressuscitamos o RR , agora sim, pé nos peito, aí tá certo.
Nada a ver , oque tem haver o ** com as calças?
Existe um cenário que muitos deixam de considerar.
Russia e China possuem contensiosos regionais e geopolíticos que poderiam ser arrolados até as Malvinas.
A exemplo do conflito Sirio e Ucraniano que foi originado pelo movimento da europa ocidental em conseguir acesso a um gasoduto que pudesse passar por estes territorios e quebrar o monopolio Russo, China tambem tem contenciosos de mar territorial, com oposição de japão e EUA.
O Movimento agoraq destes na Siria visa fincar o pé e diluir esforços da OTAN e EUA, logico que combatendo o EI, mas será uma reviravolta em favor dos Russos e Chineses. Tal como o que ocorrerá por lá, caso necessario poderão lançar mão de mais uma cartada para enfraquecer aliados da OTAN e EUA, forçando diluição de recursos militares e impondo altos custos, na forma de desequilibrar as Falklands/Malvinas, fornecendo equipamento e infraestrutura aos argentinos.
Rapidamente este cenário poderia se reverter e as tensões aumentarem impondo aos Britanicos uma decisão muito dificil e onerosa, talvez até o seu limite.
Talvez o conflito não venha a se desenrolar, mas mesmo que a composição bombastica de governos populistas arraigados ao poder + armas faceis + inimigo externo venham a romper uma nova luta aberta, na pior das hipoteses em caso de derrota a conta ficaria novamente por conta dos argentinos ou no melhor, caso conseguissem as ilhas, facilmente os direitos de exploração e concessões daquele pre-sal passariam para controle dos Chineses…
Então, vejo com receio deste perigo…geopolitica pode trazer de uma hora para outra conflitos para o Atlantico Sul e seriamos enredados contra a vontade nisto.
Bobagem , a China se concentra na Nova colonização da África, vão sentir saudades dos europeus , levarão uns 100 anos e pronto , macho negros castrados e uma população Han dominando o continente , neste momento América do Sul vira oque foi a China no século 19 , Europakistao , e uma Rússia minúscula apertada entre o grande império Han e uma Europa islâmica!
Mas temos que saudar a coragem do Povo Argentino, é um povo BRAVO. Apesar de Tudo eles PEITARAM bem de Frente o Reino Unido, contra tudo e todos. Estão de parabéns. Da mesma forma que os cubanos peitaram os EUA. Guerra é Guerra.
Peitaram e perderam! E foi absolutamente bem feito! Primeiro poque o pleito deles sobre as ilhas é equivocado. Depois porque a guerra era tentar dar uma sobrevida a uma ditadura genocida.
Perderam por detalhes, a guerra até proximo de seu final…ou mais da metade dela, cada um acreditava que o outro estava ganhando.
As baixas de navios ingleses foram pesadas e num limite que, caso os problemas de fusiveis das bombas fossem solucionados a tempo, a task britanica seria forçada a se afastar mais ao oriente das ilhas e o bloqueio cessaria, permitindo o ressuprimento pelos argentinos e limitando por sua vez o apoio e ressuprimento das tropas britanicas, ameaçando encarniçar o conflito. O proprio Alm Woodward declarou que o nivel de acertos argentinos era insustentavel e que não podiam continuar contando com a sorte das bombas não detonarem. Isto sem falar de 3 a 4 ataques a queima roupa do Ara San Luis que da mesma forma, era dificil para qualquer comandante ingles continuar torcendo para que errassem.
Traduzindo, os Ingleses ganharam porque os argentinos erraram mais, não porque os ingleses estavam necessariamente melhores ( o que de fato eram). mas objetivamente, o sistema antiareo das mais modernas fragatas revelou-se um fiasco, não tinham recursos aew, seus caças harrier eram lentos para interceptação e cobertura e limitados em qtde.
Quem ganhou foi a RFA….pouco se escreve sobre isto…
Realmente Filipe, concordo com seu comentário, em gênero número e grau.
Hoje não vejo como superar os EUA, INGLATERRA, RUSSIA E CHINA e as demais potencias armadas com uma economia interna fraca, sem um empresarios que desejam aplicar ou mesmo correr o risco de perder uma pequena fortuna aplicando em armas e equipamentos para o EB,MB E FB no BRASIL. As que já estão ai já tem que correr atrais de clientes em feiras e apresentações de seus produtos sonhando em ter boas vendas. Não tenho vergonha do meu pais e sim de quem comanda um lindo pais, com um povo forte que é mau administrado de todas as formas. Hoje devemos aproveitar o que já temos como a FRANÇA aproveitando os velhos tangues como transportador de misseis ou foguetes de saturação, ate a ARGENTINA teve este projeto, deixar enferrujando em uma vale sem cobertas os veiculos que ainda podem ser usados é uma absurdo, hoje as batalhas na SIRIA e antigos paises da cortina de ferro ainda estão usando velhos blindados T 54/55. li em uma reportagem que ate blindados T34 foram colocados em combate pois ainda tinha poder de fogo e mecânica perfeita. Caso esteja escrevendo algo errado fico feliz e honrado pela correção dos senhores que sabem muito mais que este humilde leitor.
Desejo uma ótima semana a todos.
saudações tricolor
boa reportagem, sobre brasil já li em vários sites que brasil tem décimo primeiro alguém min corrige sé. eu tive errado parece mais má administração. agora como alguém disse faz uma reportagem sobre se seria realmente fácil invadir o brasil e outra sobre dois países polemicos Irã e Israel
Botar terror na Argentina é fácil quero vê a Inglaterra botar terror é na Rússia.
Não há nenhuma necessidade de “botar terror” na Rússia e os russos não
tem como invadir o Reino Unido como os alemães pretendiam fazer em 1940
e acabaram adiando os planos até abandonarem de vez.
O Reino Unido sempre tem um SSBN no mar com 16 mísseis Tridents e a julgar
pelo pequeno número de grandes cidades russas e centros industriais concentrados
em uma área relativamente pequena este único SSBN é uma boa fonte de dissuasão
em uma muito hipotética guerra.
Gostaria de perguntar aos simpatizantes dos argentinos: Se fosse o Brasil a disputar territórios com uma potência de fora da América do Sul, haveria colaboração e apoio por parte do governo de Buenos Aires? Duvido.
Cassio nao duvide que o Brasil teria o apoio da Argentina, suas duvidas me lembran os antigos generais brasileiros, que nas suas mentes tudos os paises vizinhos poderiam ser os enemigos!!! o verdadeiro enemigo da Sul America, esta la encima, nos EUA que tantos paises lambem suas botas, lembre da Escola das Americas onde se ensinaba tortura,interrogatorio, metodos varios de matar ao enimigo, e logo esses gringos chegaram a nosso paises montados nos Direitos Humanos!!! semvergonhas!!!! estou falando como militar reformado e conheco do tema ………..
a Argentina não teve um projeto de Estado para invadir as Malvinas mas apenas um conluio de generais com a idéia da invasão das ilhas pra tapear o povo frente a um momento de grave crise econômica…lamentável
Mas temos que saudar a coragem do Povo Argentino, é um povo BRAVO. Apesar de Tudo eles PEITARAM bem de Frente o Reino Unido, contra tudo e todos. Estão de parabéns. Da mesma forma que os cubanos peitaram os EUA. Guerra é Guerra.
Peitaram e perderam! E foi absolutamente bem feito! Primeiro poque o pleito deles sobre as ilhas é equivocado. Depois porque a guerra era tentar dar uma sobrevida a uma ditadura genocida.
Perderam por detalhes, a guerra até proximo de seu final…ou mais da metade dela, cada um acreditava que o outro estava ganhando.
As baixas de navios ingleses foram pesadas e num limite que, caso os problemas de fusiveis das bombas fossem solucionados a tempo, a task britanica seria forçada a se afastar mais ao oriente das ilhas e o bloqueio cessaria, permitindo o ressuprimento pelos argentinos e limitando por sua vez o apoio e ressuprimento das tropas britanicas, ameaçando encarniçar o conflito. O proprio Alm Woodward declarou que o nivel de acertos argentinos era insustentavel e que não podiam continuar contando com a sorte das bombas não detonarem. Isto sem falar de 3 a 4 ataques a queima roupa do Ara San Luis que da mesma forma, era dificil para qualquer comandante ingles continuar torcendo para que errassem.
Traduzindo, os Ingleses ganharam porque os argentinos erraram mais, não porque os ingleses estavam necessariamente melhores ( o que de fato eram). mas objetivamente, o sistema antiareo das mais modernas fragatas revelou-se um fiasco, não tinham recursos aew, seus caças harrier eram lentos para interceptação e cobertura e limitados em qtde.
Quem ganhou foi a RFA….pouco se escreve sobre isto…
Realmente Filipe, concordo com seu comentário, em gênero número e grau.
Só haveria uma situação onde poderia haver uma chance para a tomada das Malvinas: A Inglaterra entrando em conflito com um ou mais países dotados de uma marinha de guerra grande e forte o suficiente para manter a RN sobrecarregada.
Atenção a MB não é fraca, só não enfrenta as mesmas ameaças que os demais membros do conselho de segurança da ONU, Os membros do conselho de segurança da ONU estão todos eles envolvidos em guerras e em disputas territoriais (EUA invadiu o Iraque e o Afeganistão, Reino Unido disputa com a Argentina as Malvinas e Ajudou o EUA na invasão do Iraque, França ajudou a invasão da Libia e agora está na Siria, Russia e China ambas na Siria) , O nosso Brasil é pacifico, não têm como ter lugar nessa assembleia, a não ser que o Brasil resolva o contencioso com o Paraguai e a Bolívia, Temos que ter uma Doutrina militar mais rígida, As autoridades não levam a sério assuntos de defesa, Vejamos a nossa ABIN , em comparação com a CIA e MI5 , ou o FSB (Extinto KGB) não é nada, a PF têm mais peso do que a ABIN, temos que dar maior protagonismos as instituições militares, o PROSUB só não chega, é necessário mudar a doutrina. Uma virada de 360º seria Por cobro as aspirações militares dos países da Região, nomeadamente as da Venezuela, Colômbia e Chile.
Hoje não vejo como superar os EUA, INGLATERRA, RUSSIA E CHINA e as demais potencias armadas com uma economia interna fraca, sem um empresarios que desejam aplicar ou mesmo correr o risco de perder uma pequena fortuna aplicando em armas e equipamentos para o EB,MB E FB no BRASIL. As que já estão ai já tem que correr atrais de clientes em feiras e apresentações de seus produtos sonhando em ter boas vendas. Não tenho vergonha do meu pais e sim de quem comanda um lindo pais, com um povo forte que é mau administrado de todas as formas. Hoje devemos aproveitar o que já temos como a FRANÇA aproveitando os velhos tangues como transportador de misseis ou foguetes de saturação, ate a ARGENTINA teve este projeto, deixar enferrujando em uma vale sem cobertas os veiculos que ainda podem ser usados é uma absurdo, hoje as batalhas na SIRIA e antigos paises da cortina de ferro ainda estão usando velhos blindados T 54/55. li em uma reportagem que ate blindados T34 foram colocados em combate pois ainda tinha poder de fogo e mecânica perfeita. Caso esteja escrevendo algo errado fico feliz e honrado pela correção dos senhores que sabem muito mais que este humilde leitor.
Desejo uma ótima semana a todos.
saudações tricolor
boa reportagem, sobre brasil já li em vários sites que brasil tem décimo primeiro alguém min corrige sé. eu tive errado parece mais má administração. agora como alguém disse faz uma reportagem sobre se seria realmente fácil invadir o brasil e outra sobre dois países polemicos Irã e Israel
Nem tanto sonho assim. O grande problema foi que os argentinos não tiveram o timer necessário. Concluiram que passando por uma grave crise econômica e com um governo com baixa popularidade além de ser ilhotas remotas e bem distantes não despertariam o interesses da Inglaterra em reave-las.
Conclusão errada! Pois a tomada militar das ilhas foi capitalizado por Tatcher se tornando assim um trunfo.
Os argentinos tbm não souberam perceber que sua soberania na ilha só não era juridica, já que a metrópole não se importava muito com a região. Tanto que os serviços médicos, transporte e etc eram todos realizados pela Argentina e não pelos ingleses. Nada que conversações amigáveis não pudessem fazer com que as ilhas voltassem ao controle do País por vias pacificas.
Mas com um regime sem apoio interno a Argentina vislumbrou no arroubo nacionalista uma saída para sua crise de governança e deu no que deu. Os hermanos subestimaram também os laços que ligam a Inglaterra aos EUA além do contexto da guerra fria. Aonde seria previsível sacrificar um aliado fraco e sem muita importância estratégica do que abrir mão e quebrar a espinha dorsal da OTAN na Europa.
Leandro…..correcao….servicos medicos, transporte e outras coisas logicamente q eram compartilhados com os argentinos, por obvio q era o mais correto dada a proximidade c o continente. Mas o q vc esqueceu de comentar eh q isso era fruto de acordos com os ingleses q tbm pagavam aos argentinos todas estas despesas….enfim, foi um tiro no pe da parte dos argentinnos q hoje poderiam estar usufruindo muito mais de inumeras trocas comerciais e ate participando de eventual descoberta de petroleo e outros minerais na regiao……..Sds
Talvez um “Astute” seja de fato superior a um “Virginia” ,embora os dados
recolhidos do embate entre o HMS Astute e o USS New Mexico em 2012
sejam classificados , seja como for, os britânicos podem se dar ao luxo de
um requerimento de apenas 7 SSNs enquanto a US Navy precisa de 48
então os EUA tiveram que desenvolver um submarino mais barato menor e
menos capaz que o Sea Wolf , dos quais apenas 3 foram construídos e assim
nasceu a classe Virginia .
Para superar várias dificuldades técnicas com o “Astute” os britânicos precisaram
da ajuda dos EUA e mesmo assim vários problemas ainda não foram sanados o
que será uma questão de mais tempo.
Quanto aos SSBNs o texto está correto quando menciona que a ogiva nuclear
é britânica, porém não menciona que os mísseis Tridents encontram-se nos
EUA, no Estado da Georgia e os SSBNs da Royal Navy precisam primeiro fazer
uma viagem até lá para embarcar os mísseis, retornar ao Reino Unido para
colocar as ogivas para só então iniciar a patrulha e no fim desta as ogivas são
retiradas e o SSBN retorna aos EUA para descarregar os mísseis.
Quanto aos navios anfíbios, apenas um dos 2 LPDs encontra-se em serviço,
enquanto o outro permanece “hibernando” e para sair da hibernação não é algo tão
simples, em 2017 o HMS Albion tomará o lugar do HMS Bulwark que passará então
à “hibernação” ou “Extended Readiness”.
Não há nada de tão extraordinário assim quanto aos T-45s, que da forma como estão
possuem apenas 48 silos verticais, enquanto um Arleigh Burke tem o dobro sem mencionar
a maior variedade de mísseis a bordo, o SM-6 está entrando em serviço por exemplo,
mas, ruim mesmo é que apenas 6 foram construídos, quando muito 4 poderão ser utilizados ao mesmo tempo e não contam com o CEC (Cooperative Engagement Capability) considerada uma economia “burra”, talvez no futuro seja instalado !
Os 2 futuros NAes que irão também substituir o atual HMS Ocean deverão dar uma maior capacidade à Royal Navy mas não vejo como eles se aproximam do futuro USS Gerald Ford
quanto ao número de ” tecnologias avançadas “…devo ter perdido alguma coisa.
Também não entendo como a Royal Navy pode estar em “melhor condição que todos os últimos 50 anos “, na verdade os britânicos estão entrincheirados nas Falklands porque sabem que uma eventual retomada seria praticamente impossível com os meios de hoje.
Muito mais barato será aumentar o efetivo das Falklands quando os britânicos perceberem
um rearmamento argentino.
Dalton, acredito q suas informacoes sejam melhores q as minhas, porem, cabe ressaltar q no momento atual a RN tem e dispoe daquilo q julga necessario para seu desempenho e adestramento. Mas convem sempre ressaltar daquela reserva estrategica q vc menciona e nestes casos a capacidade de coloca-los em uso eh enorme e sera fator preponderante c omo o foi em 1982. Logicamente q apos este conflito, os ingleses passaram a ser mais cuidadosos c seus meios e principalmente com a logistica para mante-los. O tempo de reacao para estas eventualidades c certeza serao excepcionais e bota ai a ajuda dos USA………mais uma coisa….colocar mais contingentes nestas ilhas eh um baita desperdicio de armas e homens e custam uma enorme fortuna para mante-los…segundo alguns, hoje este contingente eh superior a 3000 homens, quase tanto qto a populacao das mesmas…….enfim……os argentinos nunca conseguirao tomar estas ilhas na forca, talvez em outras cirscunstancias possam fazer parte de seu desenvolvimento e usufruir tbm dos beneficios. Sds
Celso…
infelizmente a Royal Navy e as forças armadas britânicas
de maneira geral estão muito aquém de suas necessidades
devido aos cortes na defesa nos últimos anos.
Posso citar alguns exemplos como a retirada prematura dos
“harriers” o que ocasionou a retirada do último “porta-harrier” o
HMS Illustrious que estava operando apenas helicópteros e foi
substituído pelo HMS Ocean que encontrava-se em manutenção
e é mais barato de operar.
Retiraram as grandes aeronaves de patrulha Nimrod da RAF até agora
sem substituto e a força de SSNs está em um estado lamentável e o
número de combatentes de superfície, 19, é pequeno para as inúmeras
missões…meia dúzia quando muito estão em seus respectivos teatros de
operações.
A “reserva” que mencionei compreende apenas um único “LPD” pois
como medida de economia apenas um encontra-se em serviço e uns
bons 2 anos são necessários para trazer o outro ao serviço.
Em pelo menos uma ocasião os britânicos tiveram muita dificuldade de
enviar um de seus combatentes de superfície para monitorar o NAe russo
Kuznetsov que passava próximo ao Reino Unido, não que fosse uma ameaça,
apenas que é dever da Royal Navy fazer isso mesmo em tempo de paz e para
piorar as coisas não havia mais nenhum dos Nimrods da RAF também.
Claro que para nós e muitas marinhas ao redor do globo a capacidade da Royal
Navy ainda impressiona, mas, o número de navios é importante também, pois por melhor que seja um T-45 sobre um T-42 ele não pode estar em dois lugares
ao mesmo tempo.
abraços
Dalton , eu já havia lido que os ingleses pediram ajuda dos EUA para superarem problemas técnicos com os ” Astute ” . Só não sabia que os ingleses dependiam da boa vontade dos EUA emprestarem os ” Tridents ” para eles. Será que os ingleses não tem competência ou grana para ter seus próprios mísseis tipo Tridents???
É lógico que é facil atacar a Inglaterra e as Malvinas, valendo-se do fator surpresa, claro!!! Que é muito mais difícil com toda essa tecnologia de espionagem por satélite. Mas Como diria os generais nazistas e argentinos, o difícil não é atacar, o difícil é vencer a Inglaterra!!!
Royal Navy é forte sim, mas não tem todos os melhores navios do mundo como se expõe, o que pesa muito é a sua organização, claro que em relação à America do Sul onde se situam as Malvinas, podem juntar todas as Marinhas que não adiantaria, esta é a realidade.
Tenho receio que com o passar dos anos e a falta de petróleo no mundo, faça com que alguns intereses se voltem para o nosso pré-sal, que no futuro estara sendo extraido, e nos totalmente impotentes, precisamos abrir os olhos e capacitar devidamente nossas forças armadas que em intereses estratégicos nenhum pais é flor que se cheire.
Botar terror na Argentina é fácil quero vê a Inglaterra botar terror é na Rússia.
Não há nenhuma necessidade de “botar terror” na Rússia e os russos não
tem como invadir o Reino Unido como os alemães pretendiam fazer em 1940
e acabaram adiando os planos até abandonarem de vez.
O Reino Unido sempre tem um SSBN no mar com 16 mísseis Tridents e a julgar
pelo pequeno número de grandes cidades russas e centros industriais concentrados
em uma área relativamente pequena este único SSBN é uma boa fonte de dissuasão
em uma muito hipotética guerra.
Cara , essa do hiper mega sonar ingles com 3000 milhas de alcance eu nao acredito, detectar o ruido dos helices de um navio do outro lado do oceano e uma viagem, kkkkkk
Devem ter evoluido muito desde a guerra das malvinas em 82 quando um velho e desdentado submarino argentino navegou e tocou pavor na armada inglesa durante todo o conflito, nunca foi achado ou destruido.
Alexandre, nem precisou…um destes ultra poderosos subs argentinos (san martin) foi alijado logo de cara, ancorado q estava nas ilhas Georgia………nao deu nem pra comeco. a marinha dos hermanos hoje nem tem um sub operacional e nisso estamos quase iguais…com uma diferenca….de 5 , 1 ainda parece em condicoes de zarpar….rsrsrsrsr Sds
A palavra chave é só uma #envestimento.
Um governo sério honra o seu povo e não escraviça telectualmente e indivisualiza os seus interesses prejudicando toda nação .
Gostaria de perguntar aos simpatizantes dos argentinos: Se fosse o Brasil a disputar territórios com uma potência de fora da América do Sul, haveria colaboração e apoio por parte do governo de Buenos Aires? Duvido.
Cassio nao duvide que o Brasil teria o apoio da Argentina, suas duvidas me lembran os antigos generais brasileiros, que nas suas mentes tudos os paises vizinhos poderiam ser os enemigos!!! o verdadeiro enemigo da Sul America, esta la encima, nos EUA que tantos paises lambem suas botas, lembre da Escola das Americas onde se ensinaba tortura,interrogatorio, metodos varios de matar ao enimigo, e logo esses gringos chegaram a nosso paises montados nos Direitos Humanos!!! semvergonhas!!!! estou falando como militar reformado e conheco do tema ………..
a Argentina não teve um projeto de Estado para invadir as Malvinas mas apenas um conluio de generais com a idéia da invasão das ilhas pra tapear o povo frente a um momento de grave crise econômica…lamentável
Estamos expondo a realidade dos outros e esquecendo a nossa a mesma pergunta poderia ser feita para nós Seria fácil atacar o Brasil ?. Mostrar o nosso povo que as nossas forças armadas não tem condições de defender a nossa soberania os nossos governantes ficam tampando o sol com a peneira mostra uma coisa mais a realidade é outra. Já está passando da hora de o governo expor o problema com os equipamentos que possuímos hoje e não havendo uma modernização rápida corremos o risco de sermos pegos com a calça nas mãos
É verdade, Maurício, mas acontece que temos milhões de analfabetos desdentados, a educação é pífia, a economia se vira com o comércio, só produzimos serviços, nossa indústria pesada depende de máquinas estrangeiras, na medicina então nem é bom falar, a realidade é que não temos necessidade de forças armadas, não temos inimigos, não disputamos territórios e para o governo o reequipamentos das forças armadas não é prioridade, essa é que é a dura realidade, enxugamos gelo, fazemos muito com os parcos recursos que sobram, quase um milagre, não acredito em “Brasil Putência” , pelo andar da carruagem acho que se os Gripen vierem já é muito e serão usados até o osso, não vamos substituí-los antes de 50 anos de uso intenso, enquanto outros países já estarão na dobra espacial.
Só haveria uma situação onde poderia haver uma chance para a tomada das Malvinas: A Inglaterra entrando em conflito com um ou mais países dotados de uma marinha de guerra grande e forte o suficiente para manter a RN sobrecarregada.
Atenção a MB não é fraca, só não enfrenta as mesmas ameaças que os demais membros do conselho de segurança da ONU, Os membros do conselho de segurança da ONU estão todos eles envolvidos em guerras e em disputas territoriais (EUA invadiu o Iraque e o Afeganistão, Reino Unido disputa com a Argentina as Malvinas e Ajudou o EUA na invasão do Iraque, França ajudou a invasão da Libia e agora está na Siria, Russia e China ambas na Siria) , O nosso Brasil é pacifico, não têm como ter lugar nessa assembleia, a não ser que o Brasil resolva o contencioso com o Paraguai e a Bolívia, Temos que ter uma Doutrina militar mais rígida, As autoridades não levam a sério assuntos de defesa, Vejamos a nossa ABIN , em comparação com a CIA e MI5 , ou o FSB (Extinto KGB) não é nada, a PF têm mais peso do que a ABIN, temos que dar maior protagonismos as instituições militares, o PROSUB só não chega, é necessário mudar a doutrina. Uma virada de 360º seria Por cobro as aspirações militares dos países da Região, nomeadamente as da Venezuela, Colômbia e Chile.
A Marinha do Brasil esta defasada, não tem produção de torpedos e misseis em escala. resumindo: é pobre, sucateada, pesada em sua estrutura, burocrática, sonhadora e dependente da aquisição de meios navais estrangeiros (navios de 2º mão), eu como brasileiro me entristeço com esta realidade, infelizmente!!!!!
Se devemos entender que um porta-avião no cais ainda é um porta-avião, então se justifica a marinha ainda ter o São Paulo.
Faltou mencionar o navio de apoio wave Ruler.
Gostaria de ressaltar apenas que muita coisa é apenas promessa e propaganda assim como acontece por exemplo com os russos e lógico americanos. Tudo bem o Queen Elizabeth é um grande porta-aviões, mas se ele será tão bom assim quanto dizem só o tempo dirá pois sem catapultas e com o duvidoso, restrito e problemático F-35B que tem restrições de combustível e armamento assim como o próprio porta-aviões que tem propulsão convencional.
O mesmo pode se dizer dos submarinos Astute que já encalhou no litoral escocês e sofre com problemas de corrosão, peças mais baratas de menor qualidade.
Sem falar nos submarinos com SLBM que já até colidiram com submarinos franceses durante exercícios.
Não estou aqui desmerecendo a RN, mesmo porque quem dera a marinha brasileira tivesse a capacidade dela, mas comentando que eles também tem seus problemas.
EMS….so um aparte,,,..nossa marinha nao tem a capacidade e nem os meios minimos e necessrios para isso…..nao chegamos nem aos pes da RN e sua industria naval e de armamentos. A verdade nua e crua machuca, mas contra os fatos nao existem argumentos q salvem esta opiniao e os almirantes pixulecos da marinha sabemn dissso. Sds
Celso capascidade nossas forças armadas possuem o que elas não possuem é apoio nossos governantes simplesmente dizem NÃO peguem este dinheirinho e fiquem quietos em seus cantinhos e deixem o graudo do dinheiro para nós roubarmos pois o povo não tem pra onde correr pois se tirarem um ladrão teram de botar outro e este outro e nosso socio QUE VERGONHA e sber que tudo poderia ser resolvido bem facil é só as forças armadas criarem vergonha na cara e botar pressão nos governantes que eles mudam .
É A INGLATERRA É UMA GRANDE POTÊNCIA, mas acho que em um confronto com os russos o cachimbo cai e os ingleses não consegui segurar o rojão não.
Toda derrota tem seus detalhes , kkkkk, um detalhe pode ser o Mussolini , inverno , ou simplesmente não achar que os yankes ficariam de braços cruzados , é detalhes , 20 mortos por 1 , um bloqueio marítimo e um ataque ao coração argentino que não ocorreu mas que já estava na fita , com ajudinha chilena .
A Argentina só têm que desenvolver um submarino nuclear. Basta isso e jogo muda. Devem desenvolver um SSBN com SLBMs de longo alcance e SSN para patrulhar o Atlântico Sul, e mais nada. Essa é a receita, o resto será uma aventura descabida, Uma luta desigual, nunca ninguém venceu uma potência nuclear, A guerra do Vietname foi uma guerra assimétrica, A guerra Irão -Iraque foi a ultima grande guerra clássica, A guerra das Malvinas já tinha um vencedor , mesmo antes dela começar. Mas uma vez temos de entender o nosso SNBR como uma questão de soberania e de sobrevivência. Espero que não haja mais cortes no orçamento do nosso submarino, Um submarino nuclear no Hemisfério Sul dará ao Brasil tudo o que ele precisa para se afirmar como Potência, Saúde , Educação, Comida e Combate a Pobreza e a Corrupção são importantes, mais o PROSUB é ainda mais importante. O PROSUB é a nossa soberania, a única garantia de que continuaremos a ser Brasileiros, hoje e sempre.
Só?????????? Tá bom demais, se for “só” isso, talvez em 200 anos ela consiga, aí a inglaterra e os EUA já terão colônias em outros planetas.
Filipe, so uma coisa….kkkkkkkkkkkkkkkkkk….se e qdo este subnuc navegar e se tornar operacional, estara obsoleto e sera a rainha da base de itaguai. anote ai pra nao esquecer o q esta lendo. Um sub nuclear neste atlantico nao serve para nada a nao ser enfeitar a base e eventualmente desfraldar bandeira no meio da baia da guanabara. Qto a ser potencia nos itens q mencionas…….quisera eu e outros milhoes q algum dia isso se concretize, mas pelo andar da carruagem, mais uma vez arruinaram o pais e de tabela minaram as mais otimistas das expectativas….nao existe almoco de graca…..entendeu ou nao… Sds
Filipe , é mais fácil a Argentina construir bombas atômicas e instalá-las nos mísseis do projeto Condor, do que fabricar um submarino nuclear. Agora a pergunta é : tem a Argentina a coragem para tanto???
Celso o Brasil pelo que eu saiba não tem medo de ninguém, se o sr.tiver isso é problema seu, não coloque nossas forças armadas e nossa Marinha neste seu mundo e no seu achismo. Quanto a real marinha inglesa, está sim tem que ser respeitada, pois possui uma história riquíssima e que não vive de mega produções cinematográficas de Hollywood, vive da realidade, conquistas e verdades.
o Brasil não tem medo de ninguém? É isso que você sabe?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ta sabendo legal.
Pelo que eu ouvi dizer, havia um grande temor em vender armas para o Iraque tendo em vista a possibilidade de uma represália do EI.
Se têm medo do EI, imagine dessa “pequena” esquadra inglesa.
Popeye, aprecio sua coragem e ufanismo…mas errar eh humano e perseverar nesta historia de que tudo podemos eh tolice…nossa pseudo marinha nao pode com nada, nao se iluda, temos bons exemplos nao tao distantes…..o eventual conflito pela pesca da lagosta logo ali em 1962 ou 63, demonstrou cabalmente q nao tinhamos a minima condicao de confrontar um unico cruzados da marinha francesa……..para saber mais pesquise. Outra coisa, seria sempre bom tbm apreciar a ARTE DA GUERRA…otima leitura e sempre presente nas aulas da ESG e outras escolas similares das FAs………..um pais nao se quebra so pela guerra, se quebra tbm por obra de uma pessima administracao e destranbelhamento de sua populacao ignorante q acredita em milagres. Numa situacao de conflito ou guerra, nosso pais esta de joelhos antes mesmo de comecar. Menos ufanismo meu caro, caia na realidade, vc esta longe de ser um heroi, so nos seus sonhos….rsrsrsr Sds
Entre o ufanismo / cegueira ideológica e a realidade, prefiro ficar com a realidade. Algumas pessoas são tão bitoladas pelos discursos dos camaradas que parecem perder a noção total do equilíbrio de forças no mundo. Só existem dois tipos de pessoas sem nenhum medo: Os idiotas e os loucos.
O Brasil sempre vai ajudar a argentina neste caso da ilha, basta ver a historia que nos ajudamentos “secretamente” a argentina com certos armamentos, inclusive um caso de um avião britânico foi deslocado e forçado a pousar em território brasileiro, inclusive não permitimos passagem ou deslocamento dentro do nosso território.
Os britânicos sabem disso e sabe que o brasil protegerá dentro do possível argentina. e não vão cooperar com os britânicos.
o que é uma coisa errada,pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco…
o brasil não deveria tomar algum partido,mas sim manter-se neutro e defender a desmilitarização das malvinas.Se eu fosse um negociador entra a argentina e a inglaterra,eu sugeriria que os paises entrassem em acordo para uma possivel indenpendencia do territorio,que seria desmilitarizado,e se os recursos naturais fossem explorados,seriam divididos por 60% para a inglaterra e 40% para a argentina
Eduardo, seu julgamento esta errado……nossos governantes podem ser safos, mnas nao sao tao burros assim…..tvz dissimuladamente isso possa ocorrer, mas nao vai passar disso……nem nos brasileiros concordariamos em nos envolver em algum conflito para apoiar qualquer ditadura neste contimente. Outra coisa,..nao temos nem pra nos o q dizer para os outros…….Sds
Parabens ao DAN, pela reportagem de alto nivel, que deve ser comparado aos sites estrangeiros de assuntos atualidades militares.
Quanto a Royal Navy, não resta duvida, que sendo resultado de um país que esteve envolvido em guerras nos ultimos 30 anos, tem o respeito de seu governo e sabe que para manter os seus domínios, precisa ter uma Marinha FORTE, TREINADA e MODERNA, com uma indústria nacional por tras, que produz tudo o que precisa dentro do seu país.
Um grande exemplo, de como ser um país forte e com respeito próprio.
Nem tanto sonho assim. O grande problema foi que os argentinos não tiveram o timer necessário. Concluiram que passando por uma grave crise econômica e com um governo com baixa popularidade além de ser ilhotas remotas e bem distantes não despertariam o interesses da Inglaterra em reave-las.
Conclusão errada! Pois a tomada militar das ilhas foi capitalizado por Tatcher se tornando assim um trunfo.
Os argentinos tbm não souberam perceber que sua soberania na ilha só não era juridica, já que a metrópole não se importava muito com a região. Tanto que os serviços médicos, transporte e etc eram todos realizados pela Argentina e não pelos ingleses. Nada que conversações amigáveis não pudessem fazer com que as ilhas voltassem ao controle do País por vias pacificas.
Mas com um regime sem apoio interno a Argentina vislumbrou no arroubo nacionalista uma saída para sua crise de governança e deu no que deu. Os hermanos subestimaram também os laços que ligam a Inglaterra aos EUA além do contexto da guerra fria. Aonde seria previsível sacrificar um aliado fraco e sem muita importância estratégica do que abrir mão e quebrar a espinha dorsal da OTAN na Europa.
Leandro…..correcao….servicos medicos, transporte e outras coisas logicamente q eram compartilhados com os argentinos, por obvio q era o mais correto dada a proximidade c o continente. Mas o q vc esqueceu de comentar eh q isso era fruto de acordos com os ingleses q tbm pagavam aos argentinos todas estas despesas….enfim, foi um tiro no pe da parte dos argentinnos q hoje poderiam estar usufruindo muito mais de inumeras trocas comerciais e ate participando de eventual descoberta de petroleo e outros minerais na regiao……..Sds
Talvez um “Astute” seja de fato superior a um “Virginia” ,embora os dados
recolhidos do embate entre o HMS Astute e o USS New Mexico em 2012
sejam classificados , seja como for, os britânicos podem se dar ao luxo de
um requerimento de apenas 7 SSNs enquanto a US Navy precisa de 48
então os EUA tiveram que desenvolver um submarino mais barato menor e
menos capaz que o Sea Wolf , dos quais apenas 3 foram construídos e assim
nasceu a classe Virginia .
Para superar várias dificuldades técnicas com o “Astute” os britânicos precisaram
da ajuda dos EUA e mesmo assim vários problemas ainda não foram sanados o
que será uma questão de mais tempo.
Quanto aos SSBNs o texto está correto quando menciona que a ogiva nuclear
é britânica, porém não menciona que os mísseis Tridents encontram-se nos
EUA, no Estado da Georgia e os SSBNs da Royal Navy precisam primeiro fazer
uma viagem até lá para embarcar os mísseis, retornar ao Reino Unido para
colocar as ogivas para só então iniciar a patrulha e no fim desta as ogivas são
retiradas e o SSBN retorna aos EUA para descarregar os mísseis.
Quanto aos navios anfíbios, apenas um dos 2 LPDs encontra-se em serviço,
enquanto o outro permanece “hibernando” e para sair da hibernação não é algo tão
simples, em 2017 o HMS Albion tomará o lugar do HMS Bulwark que passará então
à “hibernação” ou “Extended Readiness”.
Não há nada de tão extraordinário assim quanto aos T-45s, que da forma como estão
possuem apenas 48 silos verticais, enquanto um Arleigh Burke tem o dobro sem mencionar
a maior variedade de mísseis a bordo, o SM-6 está entrando em serviço por exemplo,
mas, ruim mesmo é que apenas 6 foram construídos, quando muito 4 poderão ser utilizados ao mesmo tempo e não contam com o CEC (Cooperative Engagement Capability) considerada uma economia “burra”, talvez no futuro seja instalado !
Os 2 futuros NAes que irão também substituir o atual HMS Ocean deverão dar uma maior capacidade à Royal Navy mas não vejo como eles se aproximam do futuro USS Gerald Ford
quanto ao número de ” tecnologias avançadas “…devo ter perdido alguma coisa.
Também não entendo como a Royal Navy pode estar em “melhor condição que todos os últimos 50 anos “, na verdade os britânicos estão entrincheirados nas Falklands porque sabem que uma eventual retomada seria praticamente impossível com os meios de hoje.
Muito mais barato será aumentar o efetivo das Falklands quando os britânicos perceberem
um rearmamento argentino.
Dalton, acredito q suas informacoes sejam melhores q as minhas, porem, cabe ressaltar q no momento atual a RN tem e dispoe daquilo q julga necessario para seu desempenho e adestramento. Mas convem sempre ressaltar daquela reserva estrategica q vc menciona e nestes casos a capacidade de coloca-los em uso eh enorme e sera fator preponderante c omo o foi em 1982. Logicamente q apos este conflito, os ingleses passaram a ser mais cuidadosos c seus meios e principalmente com a logistica para mante-los. O tempo de reacao para estas eventualidades c certeza serao excepcionais e bota ai a ajuda dos USA………mais uma coisa….colocar mais contingentes nestas ilhas eh um baita desperdicio de armas e homens e custam uma enorme fortuna para mante-los…segundo alguns, hoje este contingente eh superior a 3000 homens, quase tanto qto a populacao das mesmas…….enfim……os argentinos nunca conseguirao tomar estas ilhas na forca, talvez em outras cirscunstancias possam fazer parte de seu desenvolvimento e usufruir tbm dos beneficios. Sds
Celso…
infelizmente a Royal Navy e as forças armadas britânicas
de maneira geral estão muito aquém de suas necessidades
devido aos cortes na defesa nos últimos anos.
Posso citar alguns exemplos como a retirada prematura dos
“harriers” o que ocasionou a retirada do último “porta-harrier” o
HMS Illustrious que estava operando apenas helicópteros e foi
substituído pelo HMS Ocean que encontrava-se em manutenção
e é mais barato de operar.
Retiraram as grandes aeronaves de patrulha Nimrod da RAF até agora
sem substituto e a força de SSNs está em um estado lamentável e o
número de combatentes de superfície, 19, é pequeno para as inúmeras
missões…meia dúzia quando muito estão em seus respectivos teatros de
operações.
A “reserva” que mencionei compreende apenas um único “LPD” pois
como medida de economia apenas um encontra-se em serviço e uns
bons 2 anos são necessários para trazer o outro ao serviço.
Em pelo menos uma ocasião os britânicos tiveram muita dificuldade de
enviar um de seus combatentes de superfície para monitorar o NAe russo
Kuznetsov que passava próximo ao Reino Unido, não que fosse uma ameaça,
apenas que é dever da Royal Navy fazer isso mesmo em tempo de paz e para
piorar as coisas não havia mais nenhum dos Nimrods da RAF também.
Claro que para nós e muitas marinhas ao redor do globo a capacidade da Royal
Navy ainda impressiona, mas, o número de navios é importante também, pois por melhor que seja um T-45 sobre um T-42 ele não pode estar em dois lugares
ao mesmo tempo.
abraços
Dalton , eu já havia lido que os ingleses pediram ajuda dos EUA para superarem problemas técnicos com os ” Astute ” . Só não sabia que os ingleses dependiam da boa vontade dos EUA emprestarem os ” Tridents ” para eles. Será que os ingleses não tem competência ou grana para ter seus próprios mísseis tipo Tridents???
É lógico que é facil atacar a Inglaterra e as Malvinas, valendo-se do fator surpresa, claro!!! Que é muito mais difícil com toda essa tecnologia de espionagem por satélite. Mas Como diria os generais nazistas e argentinos, o difícil não é atacar, o difícil é vencer a Inglaterra!!!
Royal Navy é forte sim, mas não tem todos os melhores navios do mundo como se expõe, o que pesa muito é a sua organização, claro que em relação à America do Sul onde se situam as Malvinas, podem juntar todas as Marinhas que não adiantaria, esta é a realidade.
Tenho receio que com o passar dos anos e a falta de petróleo no mundo, faça com que alguns intereses se voltem para o nosso pré-sal, que no futuro estara sendo extraido, e nos totalmente impotentes, precisamos abrir os olhos e capacitar devidamente nossas forças armadas que em intereses estratégicos nenhum pais é flor que se cheire.
Cara , essa do hiper mega sonar ingles com 3000 milhas de alcance eu nao acredito, detectar o ruido dos helices de um navio do outro lado do oceano e uma viagem, kkkkkk
Devem ter evoluido muito desde a guerra das malvinas em 82 quando um velho e desdentado submarino argentino navegou e tocou pavor na armada inglesa durante todo o conflito, nunca foi achado ou destruido.
Alexandre, nem precisou…um destes ultra poderosos subs argentinos (san martin) foi alijado logo de cara, ancorado q estava nas ilhas Georgia………nao deu nem pra comeco. a marinha dos hermanos hoje nem tem um sub operacional e nisso estamos quase iguais…com uma diferenca….de 5 , 1 ainda parece em condicoes de zarpar….rsrsrsrsr Sds
A palavra chave é só uma #envestimento.
Um governo sério honra o seu povo e não escraviça telectualmente e indivisualiza os seus interesses prejudicando toda nação .
A realidade doi, mas nao ha jeito para resolver esta questao…a negacao do uso desta rota maritima e do atlantico sul esta sob controle da Inglaterra e dos USA…vide a ilha de assuncao….qto a isso nao tem jeito mesmo………a realidade eh nua e crua. So nos resta viver de ufanismo …rsrsrsr menos ruim q estamos ainda em harmonia com os USA e os ingleses…rsrsrsrsr…quem tem, tem medo…..rsrsrsrr Sds
Estamos expondo a realidade dos outros e esquecendo a nossa a mesma pergunta poderia ser feita para nós Seria fácil atacar o Brasil ?. Mostrar o nosso povo que as nossas forças armadas não tem condições de defender a nossa soberania os nossos governantes ficam tampando o sol com a peneira mostra uma coisa mais a realidade é outra. Já está passando da hora de o governo expor o problema com os equipamentos que possuímos hoje e não havendo uma modernização rápida corremos o risco de sermos pegos com a calça nas mãos
É verdade, Maurício, mas acontece que temos milhões de analfabetos desdentados, a educação é pífia, a economia se vira com o comércio, só produzimos serviços, nossa indústria pesada depende de máquinas estrangeiras, na medicina então nem é bom falar, a realidade é que não temos necessidade de forças armadas, não temos inimigos, não disputamos territórios e para o governo o reequipamentos das forças armadas não é prioridade, essa é que é a dura realidade, enxugamos gelo, fazemos muito com os parcos recursos que sobram, quase um milagre, não acredito em “Brasil Putência” , pelo andar da carruagem acho que se os Gripen vierem já é muito e serão usados até o osso, não vamos substituí-los antes de 50 anos de uso intenso, enquanto outros países já estarão na dobra espacial.
A Marinha do Brasil esta defasada, não tem produção de torpedos e misseis em escala. resumindo: é pobre, sucateada, pesada em sua estrutura, burocrática, sonhadora e dependente da aquisição de meios navais estrangeiros (navios de 2º mão), eu como brasileiro me entristeço com esta realidade, infelizmente!!!!!
Se devemos entender que um porta-avião no cais ainda é um porta-avião, então se justifica a marinha ainda ter o São Paulo.
Faltou mencionar o navio de apoio wave Ruler.
Gostaria de ressaltar apenas que muita coisa é apenas promessa e propaganda assim como acontece por exemplo com os russos e lógico americanos. Tudo bem o Queen Elizabeth é um grande porta-aviões, mas se ele será tão bom assim quanto dizem só o tempo dirá pois sem catapultas e com o duvidoso, restrito e problemático F-35B que tem restrições de combustível e armamento assim como o próprio porta-aviões que tem propulsão convencional.
O mesmo pode se dizer dos submarinos Astute que já encalhou no litoral escocês e sofre com problemas de corrosão, peças mais baratas de menor qualidade.
Sem falar nos submarinos com SLBM que já até colidiram com submarinos franceses durante exercícios.
Não estou aqui desmerecendo a RN, mesmo porque quem dera a marinha brasileira tivesse a capacidade dela, mas comentando que eles também tem seus problemas.
EMS….so um aparte,,,..nossa marinha nao tem a capacidade e nem os meios minimos e necessrios para isso…..nao chegamos nem aos pes da RN e sua industria naval e de armamentos. A verdade nua e crua machuca, mas contra os fatos nao existem argumentos q salvem esta opiniao e os almirantes pixulecos da marinha sabemn dissso. Sds
Celso capascidade nossas forças armadas possuem o que elas não possuem é apoio nossos governantes simplesmente dizem NÃO peguem este dinheirinho e fiquem quietos em seus cantinhos e deixem o graudo do dinheiro para nós roubarmos pois o povo não tem pra onde correr pois se tirarem um ladrão teram de botar outro e este outro e nosso socio QUE VERGONHA e sber que tudo poderia ser resolvido bem facil é só as forças armadas criarem vergonha na cara e botar pressão nos governantes que eles mudam .
É A INGLATERRA É UMA GRANDE POTÊNCIA, mas acho que em um confronto com os russos o cachimbo cai e os ingleses não consegui segurar o rojão não.
Toda derrota tem seus detalhes , kkkkk, um detalhe pode ser o Mussolini , inverno , ou simplesmente não achar que os yankes ficariam de braços cruzados , é detalhes , 20 mortos por 1 , um bloqueio marítimo e um ataque ao coração argentino que não ocorreu mas que já estava na fita , com ajudinha chilena .
A Argentina só têm que desenvolver um submarino nuclear. Basta isso e jogo muda. Devem desenvolver um SSBN com SLBMs de longo alcance e SSN para patrulhar o Atlântico Sul, e mais nada. Essa é a receita, o resto será uma aventura descabida, Uma luta desigual, nunca ninguém venceu uma potência nuclear, A guerra do Vietname foi uma guerra assimétrica, A guerra Irão -Iraque foi a ultima grande guerra clássica, A guerra das Malvinas já tinha um vencedor , mesmo antes dela começar. Mas uma vez temos de entender o nosso SNBR como uma questão de soberania e de sobrevivência. Espero que não haja mais cortes no orçamento do nosso submarino, Um submarino nuclear no Hemisfério Sul dará ao Brasil tudo o que ele precisa para se afirmar como Potência, Saúde , Educação, Comida e Combate a Pobreza e a Corrupção são importantes, mais o PROSUB é ainda mais importante. O PROSUB é a nossa soberania, a única garantia de que continuaremos a ser Brasileiros, hoje e sempre.
Só?????????? Tá bom demais, se for “só” isso, talvez em 200 anos ela consiga, aí a inglaterra e os EUA já terão colônias em outros planetas.
Filipe, so uma coisa….kkkkkkkkkkkkkkkkkk….se e qdo este subnuc navegar e se tornar operacional, estara obsoleto e sera a rainha da base de itaguai. anote ai pra nao esquecer o q esta lendo. Um sub nuclear neste atlantico nao serve para nada a nao ser enfeitar a base e eventualmente desfraldar bandeira no meio da baia da guanabara. Qto a ser potencia nos itens q mencionas…….quisera eu e outros milhoes q algum dia isso se concretize, mas pelo andar da carruagem, mais uma vez arruinaram o pais e de tabela minaram as mais otimistas das expectativas….nao existe almoco de graca…..entendeu ou nao… Sds
Filipe , é mais fácil a Argentina construir bombas atômicas e instalá-las nos mísseis do projeto Condor, do que fabricar um submarino nuclear. Agora a pergunta é : tem a Argentina a coragem para tanto???
Celso o Brasil pelo que eu saiba não tem medo de ninguém, se o sr.tiver isso é problema seu, não coloque nossas forças armadas e nossa Marinha neste seu mundo e no seu achismo. Quanto a real marinha inglesa, está sim tem que ser respeitada, pois possui uma história riquíssima e que não vive de mega produções cinematográficas de Hollywood, vive da realidade, conquistas e verdades.
o Brasil não tem medo de ninguém? É isso que você sabe?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ta sabendo legal.
Pelo que eu ouvi dizer, havia um grande temor em vender armas para o Iraque tendo em vista a possibilidade de uma represália do EI.
Se têm medo do EI, imagine dessa “pequena” esquadra inglesa.
Popeye, aprecio sua coragem e ufanismo…mas errar eh humano e perseverar nesta historia de que tudo podemos eh tolice…nossa pseudo marinha nao pode com nada, nao se iluda, temos bons exemplos nao tao distantes…..o eventual conflito pela pesca da lagosta logo ali em 1962 ou 63, demonstrou cabalmente q nao tinhamos a minima condicao de confrontar um unico cruzados da marinha francesa……..para saber mais pesquise. Outra coisa, seria sempre bom tbm apreciar a ARTE DA GUERRA…otima leitura e sempre presente nas aulas da ESG e outras escolas similares das FAs………..um pais nao se quebra so pela guerra, se quebra tbm por obra de uma pessima administracao e destranbelhamento de sua populacao ignorante q acredita em milagres. Numa situacao de conflito ou guerra, nosso pais esta de joelhos antes mesmo de comecar. Menos ufanismo meu caro, caia na realidade, vc esta longe de ser um heroi, so nos seus sonhos….rsrsrsr Sds
Entre o ufanismo / cegueira ideológica e a realidade, prefiro ficar com a realidade. Algumas pessoas são tão bitoladas pelos discursos dos camaradas que parecem perder a noção total do equilíbrio de forças no mundo. Só existem dois tipos de pessoas sem nenhum medo: Os idiotas e os loucos.
O Brasil sempre vai ajudar a argentina neste caso da ilha, basta ver a historia que nos ajudamentos “secretamente” a argentina com certos armamentos, inclusive um caso de um avião britânico foi deslocado e forçado a pousar em território brasileiro, inclusive não permitimos passagem ou deslocamento dentro do nosso território.
Os britânicos sabem disso e sabe que o brasil protegerá dentro do possível argentina. e não vão cooperar com os britânicos.
o que é uma coisa errada,pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco…
o brasil não deveria tomar algum partido,mas sim manter-se neutro e defender a desmilitarização das malvinas.Se eu fosse um negociador entra a argentina e a inglaterra,eu sugeriria que os paises entrassem em acordo para uma possivel indenpendencia do territorio,que seria desmilitarizado,e se os recursos naturais fossem explorados,seriam divididos por 60% para a inglaterra e 40% para a argentina
Eduardo, seu julgamento esta errado……nossos governantes podem ser safos, mnas nao sao tao burros assim…..tvz dissimuladamente isso possa ocorrer, mas nao vai passar disso……nem nos brasileiros concordariamos em nos envolver em algum conflito para apoiar qualquer ditadura neste contimente. Outra coisa,..nao temos nem pra nos o q dizer para os outros…….Sds
Parabens ao DAN, pela reportagem de alto nivel, que deve ser comparado aos sites estrangeiros de assuntos atualidades militares.
Quanto a Royal Navy, não resta duvida, que sendo resultado de um país que esteve envolvido em guerras nos ultimos 30 anos, tem o respeito de seu governo e sabe que para manter os seus domínios, precisa ter uma Marinha FORTE, TREINADA e MODERNA, com uma indústria nacional por tras, que produz tudo o que precisa dentro do seu país.
Um grande exemplo, de como ser um país forte e com respeito próprio.
A realidade doi, mas nao ha jeito para resolver esta questao…a negacao do uso desta rota maritima e do atlantico sul esta sob controle da Inglaterra e dos USA…vide a ilha de assuncao….qto a isso nao tem jeito mesmo………a realidade eh nua e crua. So nos resta viver de ufanismo …rsrsrsr menos ruim q estamos ainda em harmonia com os USA e os ingleses…rsrsrsrsr…quem tem, tem medo…..rsrsrsrr Sds