O lançamento, realizado em Norfolk, Virgínia (EUA), testou um sistema de defesa contra ameaças de pequenas lanchas (ameaças assimétricas).
A Marinha americana completou com sucesso os testes de um sistema de defesa usando o míssil Hellfire a partir do LCS USS Detroit (LCS 7) perto da costa de Norfolk, Virginia, de acordo com uma declaração de Comando de Sistemas Navais da Marinha dos EUA.
“Os testes a bordo do USS Detroit foi um marco importante no desenvolvimento de capacidades não só de tais navios – LCS (Littoral Combat Ship), mas para toda a frota”, disse Michael Desmond, comandante do USS Detroit.
Desmond acrescentou que esse sistema de defesa, chamado SSMM (Surface Surface Missile Module) dará “letalidade” para os navios da US Navy contra “as ameaças de pequenos barcos” pelo lançamento vertical do AGM-114L Longbow Hellfire.
Esses mísseis trabalham com o princípio “dispare e esqueça”, e uma vez lançado, procurar automaticamente o seu alvo por meio de frequências de radar sem a intervenção necessária do navio. A Marinha dos EUA havia realizado os primeiros testes deste míssil em meados de Junho de 2015, simulando ataques de lanchas, como as usados pelo Irã.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Tireless…
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o episódio que você citou da “garrafa” foi apenas uma boa “piada” e aparentemente algumas/muitas pessoas acreditaram,
mas o LCS não é uma “porcaria” até porque não existem ainda em quantidade razoável…os 4 primeiros foram reclassificados
como unidades experimentais que não serão enviados em missões e dos outros 5 um ainda nem foi oficialmente comissionado
então será necessário que mais entrem em serviço.
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Veja também os navios que eles deverão substituir…os 11 MCMs por exemplo, originalmente eram 14, são navios de guerra
de minas oceânicos só que não podem atravessar oceanos, precisam ser transportados o que é caro e depende da disponibilidade de navio adequado, são muito lentos o que é ruim para a missão secundária de patrulha e são armados
com apenas duas ponto 50 e possuem tripulações enormes e caras para o tamanho…cerca de 80 pessoas…com certeza a US Navy irá lucrar com 12 LCSs ao invés de 14 MCMs.
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Também os LCSs deverão ocupar o lugar dos 10 PCs no Golfo Pérsico, embarcações de 330 toneladas bem armadas para
seu tamanho, mas, os LCSs serão ainda bem mais armados e deverão operar normalmente com um helicóptero tripulado e
outro não tripulado.
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Também deverão cumprir funções menos gloriosas como combate ao narcotráfico, servir de força opositora em treinamentos,
ajuda humanitária, funções essas que estavam sendo desempenhadas por fragatas da classe “Oliver Perry” que como você
sabe desde a década passada tiveram seu lançador de mísseis retirado.
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Portanto os 28 LCSs, incluso os 4 experimentais darão uma nova vida à US Navy tão logo estejam todos em serviço e até lá
muitos problemas causados principalmente por tripulações inexperientes serão sanados e os módulos de combate ainda precisando de amadurecimento, deverão operar em conjunto com novos meios não tripulados em desenvolvimento hoje.
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abraços
Esses navios são uma bela porcaria. Não é à toa que alguns nos EUA jocosamente os chamam de Leaked Cracked Ships. Recentemente, em um episódio constrangedor um desses navios ao ser batizado a garrafa de espumante usada simplesmente danificou o casco. Imaginem se fosse um RPG ou um Kornet disparado de uma lancha rápida da Guarda Revolucionária Iraniana? Isso reforça a tese de que embora faça formidáveis grande navios de guerra (ex: Os Arleight Burkes, o Zumwalt e os NAes da Classe Nimitz) a indústria norte-americana deixa a desejar quando se trata de navios do porte de Fragata para baixo. O ideal seria cancelar o programa LCS e os navios já construídos serem enviados para a Guarda Costeira ou mesmo vendidos para outras nações via FMS. E para o seu lugar ser selecionado um projeto estrangeiro algo como a Classe Gowind da DCNS, a futura Type 31 da BAe Systems ou algum projeto da Ficantieri para ser produzido sob licença nos EUA.