Washington apresentou a Kiev uma proposta para lhe entregar fragatas descomissionadas da classe Oliver Hazard Perry, comunicou o comandante da Marinha ucraniana, Igor Voronchenko.
“Sim, realmente recebemos uma proposta sobre a entrega de duas fragatas da classe Oliver Hazard Perry, que deixaram de servir na Marinha dos EUA em 2013-2015”, declarou ele à mídia ucraniana.
Atualmente, a Marinha da Ucrânia está considerando o assunto, tendo em conta o estado dos navios e o preço de sua manutenção. Segundo destacou o chefe da entidade naval, a exploração de cada um de tais navios custa aproximadamente US$ 25 milhões (R$ 93,5 milhões) por ano.
Previamente, o portal militar ucraniano mil.in.ua comunicou, citando fontes, que o adido militar americano em Kiev propôs a entrega à Marinha ucraniana de fragatas americanas da classe Oliver Hazard Perry.
As fragatas Oliver Hazard Perry foram construídas a partir de 1970, a última foi retirada do serviço da Marinha dos EUA ainda em 2015. Porém, alguns países continuam utilizando embarcações deste tipo como, por exemplo, a Turquia, a Austrália e o Egito.
No fim de setembro, os Estados Unidos entregaram a Kiev duas lanchas de patrulha, Drummond e Cushing, construídas há três décadas. As “ofertas” de Washington suscitaram opiniões contraditórias entre os ucranianos, com muitos ironizando sobre a entrega de embarcações obsoletas.
FONTE: Sputnik
NA atual situação da MB a força sinceramente deveria aceitar de bom grado umas 4-6 OHPs, desde que recebessem de volta o lançador Mk-13 e a capacidade de disparar o SM-1/2. Caso não se optasse por uma modernização extensa os navios poderiam receber os SSM MM40 em lançadores a meia nau.
20/11 – terça-feira, bnoite, uma pergunta aos senhores que sabem muito mas que eu. Será que as corvetas Inhaúma voltaram algum dia, e, com quantos anos estarem? Não teria sido melhor as terem sido descomissionadas? Com o dinheiro gasto ( ou a ser gasto) não seria preferível comprar alguma corvetas de oportunidade. Fico vendo elas só existem no patrimônio, porém, não podem ser utilizadas.
Essa é a fragata que aparece no jogo Desert Strike?
concordo
19/11 – segunda-feira, bnoite, Padilha, tenho certeza que eles irão aceitar; da mesma maneira que caso ofereçam a MB, nossos almtes. irão aceitar, sou fã das Perry’s, como digo a República democrática da China possui 9 todas operacionais, vejo todos criticando, porém acredito que na MB elas teriam uma sobrevida de de 15 anos, além disso compraríamos barato e desdentada, armando com sensores, radares e armamentos das FCN descomissionadsd, seguindo de 2 Lá Fayettes, que serão descomissionadsd. Teríamos escoltas para aguardar as corvetas.
As La Fayette até são aceitáveis, agora navio que já deveria ter virado lata de cerveja, melhor deixar para os ucranianos!
Não é necessário “ofertar” à marinha brasileira…algumas fragatas após terem sido retiradas de serviço na US Navy
foram declaradas elegíveis para venda …elas ficam na “vitrine” aguardando o interesse ou não e a marinha brasileira optou
por não adquirir nenhuma, mesmo as últimas retiradas em 2015 e seria muito mais caro adquirir agora, mais de 3 anos
depois !
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A validade das últimas fragatas ainda em boas condições está chegando ao fim e diante da maior necessidade da marinha ucraniana, quando comparada com a marinha brasileira…está sendo feito um esforço a mais para promover a venda.
Já foi dito aqui, que a MB não tem interesse nessa fragatas obsoletas e de cara manutenção, são fragatas tão velhas quanto as que temos.
Na verdade algumas das fragatas foram descomissionadas em 2015 com 30 anos ou pouco menos, enquanto a Niterói completou 39 anos e desde então a “Niterói” não apenas completou 42
anos como adernou quando atracada…ou seja algumas das “OHPs” ainda devem estar em melhor forma mesmo passados 3 anos do seu descomissionamento e certamente durariam
outros 10 anos no mínimo como ocorre com a fragata “OHP’ hoje a serviço da marinha do Paquistão que foi adquirida com 30 anos em 2010 e continua ativa.
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A marinha brasileira simplesmente não quer e/ou não tem recursos e/ou terá que se conformar que o número de combatentes de superfície (escoltas) irá novamente diminuir…eram 16 em 2002
passaram a 14 em 2004 , 12 em 2015, 11 em 2016 e a fragata “Defensora” encontra-se indisponível desde 2010 e as duas “Inhaúmas” remanescentes ainda não retornaram ao setor operativo.