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Home História

MALVINAS – O dia que vimos começar uma guerra

Luiz Padilha por Luiz Padilha
15/04/2014 - 18:10
em História, Literatura
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Malvinas

lançamento

Dia 21 de abril de 1982. “Nesta data aconteceu a incrível história ocorrida no céu de uma cidade – Ponta Grossa, Paraná, que viu dois aviões em perseguição – como gato e rato – começando a Guerra das Malvinas/Falklands.

O avião fujão era um Boeing 707, argentino, adaptado para espionagem e na interceptação, um caça inglês Sea Harrier. Os dois voaram sobre nossas cabeças dentro do território brasileiro, cometendo uma infração internacional e sem o conhecimento de nossas autoridades.”

“Quando o abandonei, rumava para oeste” – Tenente Simon Hargreaves, piloto do Sea Harrier, afirmando indiretamente para a mídia, que o Boeing 707 que perseguia sob o oceano, se dirigiu para o continente, invadindo o espaço aéreo brasileiro.

Editora Lewi – editoralewi@gmail.com

O livro pode ser encontrado na livraria Cultura SP – Custo R$ 25,00

Tags: ArgentinaBoeing 707FalklandsGuerra das MalvinasInglaterraMalvinasSea Harrier
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Comentários 13

  1. Afonso says:
    7 anos atrás

    He… he… he…
    Adorei todas as opiniões e aceito todas elas. Então, fica claro que qualquer das possibilidades são válidas (só faltou a sugestão de que eram ETs, pois sem consenso de todos, já podem até ser considerados como UFOs). Brincadeira, tá pessoal.
    Porém, a verdade só aparecerá quando os ingleses abrirem os segredos dessa guerra.
    O bom disso tudo, é ver a participação sadia e educada de todos.
    Ao Luiz Ernesto Wanke, parabéns pela obra. Aos editores do site, obrigado pelo espaço. E mais um abraço a todos os leitores.

    Responder
  2. LUIZ ERNESTO WANKE says:
    7 anos atrás

    Errata: quis dizer centro sul do Paraná.

    Responder
  3. LUIZ ERNESTO WANKE says:
    7 anos atrás

    Olha, vocês que conhecem o assunto muito me honra com suas opiniões… No meu livro eu apenas conto o que vi… Aconteceu realmente essa interceptação no dia e horário que passaram por Ponta Grossa. As dois aviões saíram do horizonte leste e se dirigiram para o oeste em rota convergente. Estavam tão altos que não se viam as silhuetas. (altitude de 25.000 a 40.000 pés). A armada britânica omitiu a localização do encontro. Quando ao alcance do Sea Harrie asseguro que estava equipado com tanques suplementares (pg.69 do livro). Naqueles tempos (1982) só existia o Cindacta I cujo alcance não atingiam o centro sul do Brasil. Enfim, para julgar com mais
    certeza, peço que leiam inteiramente minha história.

    Responder
  4. Terra Brasilis says:
    7 anos atrás

    As vezes gostamos de acreditar em teorias de conspiração, mas fatos são indiscutíveis e realmente sea harrier inglês atrás de 707 em Ponta Grossa, deve ser alguma aventura do James Bond…

    Responder
  5. Braulio Silveira says:
    7 anos atrás

    Afonso, mesmo com essa configuração a aeronave consumiria um combustível tremendo para a decolagem; se já estivesse em PAC, ainda assim teria feito ao corrida ao encontro do 707 argentino, portanto, põe mais combustível aí. Não conheço o Sea Harrier mas nessa configuração o armamento seria canhão.
    Isso me evoca há algum tempo um incidente envolvendo os F-86 Sabre da FAB, no caso a Fuerza Aerea Boliviana. Eles estavam em manobras e fizeram razantes sobre cidades bolivianas próximo a fronteira com o Brasil. Como as manobras não devem ter sido divulgadas e as pessoas desconheciam as aeronaves de sua força aérea, descreveram as aeronaves como sendo brasileiras (!) só porque sob as asas haviam as iniciais FAB.
    21 Abr 1982, poderia bem ser o deslocamento de F-5E do 1º 14 GAv ou dos AT-26 dos 1º e 3º GAv para a BASC, pois no dia seguinte comemora-se o dia da Aviação de Caça, hipótese mais plausível do que uma FT britânica, dirigindo-se a uma zona de conflito, violar a neutralidade de um país ao se aproximar do continente e ficar ao alcance da aviação do país oponente (nem que seja de sua aviação de reconhecimento).

    Responder
  6. alexandre farias says:
    7 anos atrás

    Não é surpresa nenhuma afinal naquela ocasião tinha 2 porta aviões Británicos descendo o atlãntico e o 707 Argentino estava a antecipar a posição da esquadra Britâ nica . E assim foi interceptado por um SEA Herrier que decolou de um dos porta aviões, e o piloto do 707 sabiamente fugiu para o continente já que se permanecesse em aguas internacionais seria abatido .Mas sobre o espaço aéreo brasileiro os ingleses não iriam se arriscar a abatelo , não por medo de retaliação militar mas sim por perda de legitimidade e apoio politico perante a comunidade internacional..

    Responder
  7. Afonso says:
    7 anos atrás

    Pessoal, não entendo muito do assunto, mas quanto a ser mito ou não, tenho minhas dúvidas.
    Segundo consta, o raio de ação do Sea Harrier, sem tanques externos, seria de 550 Km. Com quatro tanques adicionais, o alcance seria de 3.300 Km (raio de ação de 1.650 Km).
    Uma FT, operando a 250 milhas náuticas da costa (+ ou – 463 Km e portanto, fora de nosso mar territorial) poderia lançar a aeronave, que alcançaria a cidade de Ponta Grossa tranquilamente.
    Abraços.

    Responder
    • Nelson Lima says:
      7 anos atrás

      Muito bem! E com nenhum submarino Oberon nosso na cola da Esquadra Britânica?

      Responder
  8. (Des) Ordem E (m) Progresso says:
    7 anos atrás

    Prezados senhores:
    Se vocês colocarem a esquadra britânica navegando dentro do mar territorial do Brasil, vai ver que dá para um Sea Harrier deles “passear” pelo estado do Paraná .
    Esta é a parte que não foi contada?

    Responder
  9. Nelson Lima says:
    7 anos atrás

    No final da Guerra o CINDACTA funcionou perfeitamente sobre o mar interceptando os bombardeiros Vulcan e conduzindo a aeronave para o Rio de Janeiro. O Harrier não possui autonomia pra adentrar tantos quilômetros distante do litoral. E a partir de que base??

    Responder
  10. (Des) Ordem E (m) Progresso says:
    7 anos atrás

    As estorias sempre se repetem e ficamos sempre assistimos as autoridades falando que não precisamos de defesa, por que o Brasil é um pais de “paz”… Olha aí…

    Encontramos mais uma evidencia, a muito tempo que sabemos da ausência de vigilância do nosso espaço territorial.
    Não tem verbas, não tem equipamentos, não tem pessoal capacitado, não tem vontade de ter… O dinheiro foi para outras coisas…

    Responder
  11. wolfpack says:
    7 anos atrás

    O lenda dificil de acreditar, um sea harrier sobre ponta grossa, nem com Revo, e mais ajuda marciana. Nem é primeiro de anril, por favor!

    Responder
    • RobertoCR says:
      7 anos atrás

      Eu estou com você nessa.
      Ponta Grossa fica a uns 100km de Curitiba, indo em direção ao interior do estado. E Curitiba é bem longe do litoral. Daí até a região das Malvinas… nem pensar.

      Responder

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