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Home Internacional

EUA manda recado para China: “Você não vai querer brincar de laser conosco”, após incidente no Pacífico

Luiz Padilha por Luiz Padilha
01/03/2020 - 10:55
em Internacional
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Por Joseph Trevithick

A conta oficial do Instagram da US Navy emitiu um curioso aviso informando as forças armadas chinesas de que não deseja “brincar com laser” no futuro. Isso ocorre um dia depois que surgiram relatos de que um destróier da PLA Navy (Marinha chinesa), havia apontado um raio laser para uma aeronave de patrulha marítima P-8A Poseidon dos EUA que voava no Mar das Filipinas no início deste mês.

Boeing P-8A Poseidon

A US Navy confirmou que o incidente no Mar da China Meridional ocorreu em 17 de fevereiro de 2020 e envolveu um P-8A do Esquadrão de Patrulha 45 (VP-45), com sede na Estação Aérea Naval de Jacksonville, na Flórida.

Destróier Type 052D Hohhot

Esta aeronave em particular foi enviada para Okinawa, no Japão, e estava voando a aproximadamente 380 milhas a oeste de Guam quando encontrou o navio de guerra chinês. A Marinha americana não identificou o navio em seu comunicado de imprensa, mas outros relatórios dizem que provavelmente era o destróier Hohhot (161), um destróier Type 052D classe Luyang III, que é o mais novo da classe.

A Marinha americana informou que ninguém ficou ferido no incidente, mas que estava avaliando o Poseidon quanto a possíveis danos.

A Marinha da China recentemente apontou um laser de maneira insegura e não profissional para o P-8A da US Navy voando no espaço aéreo em águas internacionais”, acrescenta o post da Marinha no Instagram. “Esses atos violam o Código para Encontros Não Planejados no Mar, um acordo multilateral alcançado no Simpósio Naval do Pacífico Ocidental em 2014 para reduzir a chance de um incidente no mar”.

P-8A durante lançamento de sonobóias

É importante lembrar que a Marinha disse que um destróier mirou com laser o P-8A, não um sistema terrestre em um dos postos avançados da ilha na China.

A primeira parte da postagem do Instagram parece uma ameaça implícita, mas não há indicação do que a Marinha pode estar preparada para fazer em resposta a futuros incidentes com laser. O serviço está cada vez mais instalando seus próprios sistemas de armas a laser, incluindo ofuscadores para cegar ou confundir sensores inimigos ou sistemas de orientação ótica, em vários tipos de navios, o que pode levar a “laser tag” no futuro.

Apesar da natureza alegre das publicações nas mídias sociais, esses ataques podem ser potencialmente muito graves. A Marinha disse que o laser empregado neste incidente recente com o P-8A no Mar das Filipinas também não era visível a olho nu e era visto apenas através de um dos sensores da aeronave. Dependendo da potência do laser em questão, ele pode cegar temporariamente a tripulação de uma aeronave ou causar danos permanentes nos olhos, além de causar danos aos sensores ópticos. Mesmo cegueira temporária ou cegueira parcial pode ser muito desorientadora e perigosa para os pilotos.

As forças armadas dos EUA dizem que um laser chinês disparado do posto avançado do país no país de Djibuti, na África Oriental, feriu a tripulação de uma aeronave de carga C-130 da Força Aérea dos EUA durante outro incidente em 2018. Como o post do Instagram indica, os encontros com lasers chineses também se tornam extremamente comuns no mar da China Meridional, muito disputado, e não apenas para os militares dos EUA. As forças armadas australianas relataram ter recebido vários incidentes com laser em várias ocasiões no ano passado. As autoridades australianas disseram que os barcos de pesca chineses, possivelmente membros da milícia marítima quase militar do país, também conhecidos como “Pequenos Homens Azuis”, em vez de navios de guerra como o Hohhot, foram responsáveis.

O Código para Encontros Não Planejados no Mar, ou CUES, que 21 países concordaram em cumprir, incluindo China e Estados Unidos, proíbe expressamente esse tipo de atividade. Infelizmente, não é um tratado juridicamente vinculativo e não existem mecanismos rígidos de aplicação de violações. O Pentágono e o Ministério da Defesa chinês também haviam assinado anteriormente um memorando de entendimento destinado a impedir esse tipo de briga. Infelizmente, a China adotou uma postura cada vez mais agressiva ao afirmar suas reivindicações territoriais expansivas sobre o Mar da China Meridional, que não são reconhecidas internacionalmente, desde que o CUES entrou em vigor em 2014.

Além dos lasers, os aviões militares dos EUA na região também foram no fim de recebimento de ataques de guerra eletrônica e intercepções agressivas ao longo dos anos. Encontros potencialmente perigosos também não se limitaram a aeronaves. Em setembro de 2018, o destróier de classe Tipo 052C Luyang II da Marinha do Exército de Libertação Popular quase colidiu com o destróier de classe Arleigh Burke USS Decatur em um incidente particularmente perigoso no mar.

Este mais recente incidente com laser no Mar das Filipinas ocorre quando a Marinha continua realizando as chamadas Patrulhas de Liberdade de Navegação (FONOPS) perto dos postos avançados das ilhas chinesas na região para contestar as reivindicações territoriais de Pequim. Navios de guerra e aeronaves americanas também têm cumprido missões semelhantes no estreito de Taiwan, cada vez mais tenso. Embora a Marinha possa estar cansada de ‘jogar’ com seus colegas chineses na região, enquanto os Estados Unidos e a China continuarem a desafiar a presença um do outro, parece provável que esse tipo de “laser tag” entre outras coisas, continuará.

FONTE: The War Zone

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

Tags: Boeing P-8A PoseidonDestroyer Type 052DPLA Navy (Peoples Liberation Army Navy)PLAN Hohhot (161)US Navy
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Comentários 9

  1. Marcelo Bolsonaro says:
    2 anos atrás

    Isso de fato aconteceu? Porque é fácil acusar provar já são outros 500. Essas fontes parciais, por acaso todas dos EUA, não podem ser levadas à sério. Fazem parte de uma narrativa para demonizar todos que incomodam os Estados Unidos. A acreditar nessas fontes os USA são apenas mocinhos sempre injustamente atacados, mesmo que depois suas mentiras sejam descobertas.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      2 anos atrás

      Meu caro o P-8 estava em águas internacionais e não em águas territoriais chinesas, portanto a atitude do navio chinês foi temerária e em desrespeito às regras internacionais

      Responder
      • Ricardo says:
        2 anos atrás

        HMS, discutir com alguém que utiliza o sobrenome do inominável não é lá muito produtivo. Gente assim crê em terra plana e outras maluquices. E vive numa espiral de distorção da realidade.

        Responder
  2. Renato says:
    2 anos atrás

    Nessa guerra não existem santos.
    Duas superpotência brigam para dominar o mundo.
    A costa marítima chinesa está recheada de nações pró e contra os chineses.
    Os EUA saem do continente americano para ser mais um intimidar a China.
    Quero ver quando acontecer o contrário.

    Responder
    • Eduardo dos Anjos says:
      2 anos atrás

      Concordo plenamente meu caro, até o momento a atitude da China foi defensiva, como comentou tivemos um episodio semelhante na crise dos misseis de Cuba, nisso quase houve um conflito nuclear, porém os EUA podem plantar misseis na Europa e ninguém pode reclamar, dois pesos duas medidas… de qualquer forma como disse não existem santos e não torço para nenhum dos lados… mas se pegar o mapa, vai ver claramente os EUA cercando a Russia, é possível ver claramente quem é o atacante…

      Responder
  3. HMS TIRELESS says:
    2 anos atrás

    Os Chineses estão movimentando-se de forma agressiva no Pacífico não apenas construindo ilhas artificiais em águas reivindicadas por outros países e invadindo águas territoriais dos vizinhos para pescar ilegalmente como agora ameaçam a segurança da navegação aérea e marítima em águas internacionais.

    Outrossim não custa lembrar que os chineses chutaram o Brasil para fora da Namíbia, e isso ainda durante a “diplomacia dos atabaques” vigente no nosso país de 2003 a 2016.

    Responder
    • Tomcat4.0 says:
      2 anos atrás

      Pois é Tireless, já pescam até em nossas águas e são extremamente agressivos e até jogam seus navios sobre o navio/barco dos outros o que me leva a crer que precisamos, agora mais ainda, de dezenas de navios da classe/tonelagem dos Macaé’s e das Amazonas.

      Responder
    • Junior says:
      2 anos atrás

      “Outrossim não custa lembrar que os chineses chutaram o Brasil para fora da Namíbia” Se informe melhor, a relação da MB com a Marinha da Namíbia foi, é e vai continuar sendo excelente, não fale aquilo que você não sabe. Posso lhe garantir que a MB não foi chutada da Namíbia

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        2 anos atrás

        Meu caro Júnior, acho que é você quem deveria se informar melhor! Os chineses estão na iminência, se é que já não fizeram, de instalar uma base naval em Walvis Bay justamente onde está sediada a missão naval brasileira. E uma das tarefas que os chineses se propuseram a fazer foi justamente o treinamento da marinha local, algo que imaginava-se ser feito pelos Brasileiros

        Responder

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