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Home Ministério da Defesa

Fernando Azevedo: ‘Orçamento das Forças Armadas não condiz com o País’

Ministro afirma que os gastos do Brasil com a Defesa deveriam subir para 2% do PIB – hoje são de 1,4%; ‘Não é suficiente’

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
19/05/2019 - 17:33
em Ministério da Defesa
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Por Tânia Monteiro

BRASÍLIA – O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, afirmou, em entrevista ao Estado, que o orçamento das Forças Armadas “não é condizente com a estatura política-estratégica que o Brasil tem”. Para ele, ter apenas 1,4% do Produto Interno Bruto para a Defesa “não é suficiente”, o que nos coloca em sétimo lugar nesse tipo de investimento na América do Sul. O ideal, observou, seria ter 2% do PIB.



Em relação ao contingenciamento de 44% para as Forças Armadas anunciado pelo governo, o ministro afirmou que “isso não é corte” e disse acreditar que a arrecadação irá melhorar, com a aprovação da reforma da Previdência, pelo Congresso.

Questionado sobre a afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que “nós não podemos fazer frente a ninguém”, o ministro respondeu que “nós não estamos com as Forças Armadas desejáveis, mas com as Forças possíveis” e que não acredita que possam ser impostas derrotas ao País – embora afirme que há “problemas de renovação e de modernização” das frotas. Para o general, “nós estamos em condições” de enfrentar qualquer vizinho. A seguir, os principais pontos da entrevista.

Esse contingenciamento é um golpe nas Forças Armadas?

É uma medida fiscal preventiva. Estamos com praticamente R$ 2 bilhões a menos que no ano anterior, quando o orçamento já era pequeno. Mas eu tenho esperança de que o Congresso aprove a reforma da Previdência, que vai ser um bem econômico para o País e trazer mais receitas, permitindo o descontingenciamento.

E se a verba não voltar?

Estou vendo uma disposição clara para a aprovação da reforma. Temos de esperar as coisas acontecerem.

Há descompasso em relação a que o Brasil precisa?

Existe uma revista especializada em Defesa, do Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri), que aponta que os gastos do Brasil com Defesa, em relação ao Produto Interno Bruto, em 2017, foram de 1,4%. Isso nos colocou em sétimo lugar na América do Sul. Então, eu acho que está abaixo da estatura geopolítica que o Brasil tem, pelo seu tamanho, pela sua faixa de fronteira, pelo mar territorial que tem, pelos 22 mil km² de espaço aéreo que precisam ser vigiados 24 horas. Nós temos de ter o mínimo de poder dissuasório e de presença no País para manter a paz e as necessidades de que o Brasil precisa. Ele realmente não é um orçamento condizente com a estatura político-estratégica que o Brasil tem.

Há uma situação de penúria nas Forças Armadas?

Quando o recurso é insuficiente, só temos duas saídas em relação a programas e projetos: mudar o escopo ou prolongar o prazo. Normalmente nós fazemos as duas coisas. Isso não é bom. A gente vai ficando defasado no tempo e acaba saindo um projeto mais caro do que o inicial. Mas não tem mágica a ser feita.

Este contingenciamento afeta a operacionalidade das Forças?

A curto prazo, neste primeiro semestre, não. Mas, se prolongar, nós vamos ter de fazer um novo planejamento em relação aos compromissos assumidos, em relação ao custeio.

Já houve anos em que se precisou cortar expediente pela metade e dar baixa antecipada. Isso pode se repetir?

Isso já foi há muito tempo, em 2002. Eu não acredito, tenho muita esperança e quase a certeza de que não vai acontecer isso. As Forças já estão acostumadas a esse cenário de contingenciamento e planejamento e sabemos que a equipe econômica (do governo) joga junto com a gente.

O treinamento da tropa vai ser prejudicado?

Agora não, mas vamos ver até que ponto vai isso aí (contingenciamento). Nós temos muita esperança de que a economia volte a arrecadar, após a aprovação da reforma da Previdência, que é fundamental. Estamos confiantes no Congresso.

Mas o Brasil hoje não tem caça para proteger o espaço aéreo. Estamos vulneráveis?

A primeira unidade do Gripen a chegar está prevista para 2021. O Brasil está um pouco atrasado nos projetos estratégicos. Mas, vulnerável, não, porque temos os antigos ainda em operação, como os F-5, o AMX, os Supertucanos. Eles estão precisando ser renovados.

Mas a frota hoje não está com idade muito avançada?

O transporte de tropa e de caça são duas coisas estratégicas. Contamos ainda com os Hércules, que há 40 anos estão prestando bons serviços. Estamos com problemas de renovação e de modernização.

O presidente descartou uma intervenção militar na Venezuela com a justificativa de que “não podemos fazer frente a ninguém”. É isso mesmo?

Nenhum país da expressão do Brasil está, de imediato, preparado para uma guerra. Nós estamos aí, normal, igual aos outros países.

Se o País for combater hoje contra qualquer vizinho, qual é a situação?

Nós estamos em condições.

Mas não foi isso que o presidente falou. Ele disse que estamos aquém…

Nós não estamos com as Forças Armadas desejáveis. Mas estamos com as Forças possíveis.

Isso poderia impor uma derrota ao País?

Acredito que não. Mas não tenho uma bola de cristal. Temos as nossas Forças Armadas dentro do que é possível, na parte de dissuasão.

Hoje a composição do orçamento da Defesa é de quase 80% para pessoal. Resta pouco para investimentos?

Não é que seja muito pouco. Mas não é suficiente. O ideal é 2% (do PIB), que é o índice Otan.

FONTE: O Estado de SP



Tags: Exército Brasileiro (EB)Força Aérea Brasileira (FAB)Marinha do BrasilMinistério da Defesa (MD)
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Comentários 20

  1. Cleber says:
    6 anos atrás

    Simples de resolver , quando se quer claro . Vamos lá : Diminui-se o efetivo , acaba-se com as pensões ” gordas ” que os militares possuem , cadê a PEC da defesa ? Parou porque no congresso ? De aumento do PIB para a defesa em investimentos .

    Responder
  2. Carlos Gallani says:
    6 anos atrás

    Sugestão para o orçamento, pra cada 10% de efetivo que for reduzido aumenta o orçamento em 0,15%, se reduzir 40% esse efetivo ocioso chega-se na meta te 2% do PIB! Fazendo uma conta rápida e arredonda considerando um orçamento de 100 bi, hoje sobra 20 vi desvinculado do orçamento, se minha proposta acima fosse implementada:
    Orçamento total: 140 bi
    Orçamento de folha: 48 bi
    Sobra: 92bi
    Claro que é un sonho e existem muitos outra custos envolvidos mas pensem em quantas FREMM, Leopards novos e esquadrões de Gripen poderíamos ter, pode chutar alto se for o seu gosto, SNBR, PA, F-35…. mesmo se a conta fosse em cima de menos 30% ainda seria ótimo!

    Responder
  3. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Tem que aumentar o orçamento e baixar as despesas com o pessoal que consome 75% do mesmo nos EUA não chega nem na metade o gasto do orçamento com os militares se não fizer uma reforma dentro das forças armadas vai ficar essa agonia o resto da vida.

    Responder
  4. Marcelo Monteiro says:
    6 anos atrás

    80% do orçamento sendo gasto com pessoal e o sujeito ainda quer mais dinheiro?! Que cortem na carne!!! Todo mundo tem de fazer sacrifícios!! Ou os militares são os únicos que se sacrificam pelo País? Aumentar o orçamento das FFAA para ficar dando promoções a rodo, pensões vitalícias para familiares e aposentadorias precoces seria um escândalo!!! Que os militares revejam os seus gastos pra depois pedirem mais dinheiro pra sociedade.

    Responder
  5. Agnelo says:
    6 anos atrás

    Nossas FFAA poderiam estar melhores? Sim.
    Mas dentro do quadro de ameaças e possibilidades, temos boa capacidade dissuasória.
    FFAA apara atacar alguém tem de ter uma superioridade muito grande e aumento significativo de poder em relação a dissuasão.
    Para nossa política de defesa e o q a Constituição prevê, não estamos mal.
    A grande sensibilidade hj é na nossa Armada e Caças.
    O planejamento está feito. Falta os recursos.
    Vamos torcer para q o desgoverno do PT seja logo superado.

    Responder
  6. IBIZ says:
    6 anos atrás

    De que adianta aumentar o orçamento para as forças armadas se entre 70% à 80% é engolida por gastos com pessoal (com destaque as super pensões eternas de familiares de militares e os benefícios ao alto escalão do oficialato!)? Sem falar na fraca gestão de recursos e a falta de melhor planejamento nos gastos. E a Previdência? Todo mundo sabe que é uma reforma necessária assim como sabe que não é a solução magica que vai sozinha e do dia pra noite melhorar a economia e que essa reforma apresentada pelo governo tá anos luz de ser o que precisamos pós exclui o maior peso na previdência que são o alto escalão do funcionalismo público (judiciário e oficialato) e não toca nos problemas referentes a receitas (REFIS infinitos para grandes empresas por exemplo!). Li em uma reportagem, acho que na BBC Brasil, a opinião de um economista que diz que o debate sobre a previdência está mais desequilibrada que a própria.

    Responder
  7. Vovozao says:
    6 anos atrás

    20/05/19 – segunda-feira, bdia, nosso ministro da defesa demonstrou seu lado político, não falando abertamente como somos carentes; então vejamos vc da guerra do Vietnã, Iraque; obuseiros na mesma situação dos cc, comprados/doados de ocasião; caças AMX, década de 80, F5, comprados de ocasião, aviões de transporte dos anos 80, fragatas com mais de 35 anos, desatualizadas para nossos dias, corvetas algumas com mais de 50 anos (classe marinheiros), então no português clássico mais de 80 0/0 das nossas forças armadas são sucatas, alguns aficionados dirão que eu estou extrapolando, mais quem olha seriamente Vera tudo isto. Única coisa que possuímos realmente é um grande contingente.

    Responder
  8. oseias says:
    6 anos atrás

    É triste tudo que está acontecendo em nosso país. Mas não é culpa desse governo, nem dos outros passados. Isso vem desde os anos 80 estamos apanhando. Nos anos 70 e 80 a China era uma enorme favela milenar por sinal. E nós com nossa arrogância que não nos permite enxergar o obvio, que somos quebrados, socialmente. Isso nos levou ao caos econômico e politicoDemos um salto de galinha no governo Lula, apenas porque a China faminta por tutdo, comprava tudo. Só foi ela reduzir o apetite que os vendedores de comodites quebraram novamente. Será que um dia seremos uma grande nação de verdade, ou vamos nos contentar com migalhas? fico triste, pois a historia conta que toda grande nação passou por uma grande mazela. Vide os paises europeus que passaram pelas grande guerras e o mesmo com Korea, Japão. Não quero que isso aconteça em nosso país. Mas acho que só assim iremos para frente. Triste fim

    Responder
  9. Hércules says:
    6 anos atrás

    Corta na carne!
    Aposentadoria após 40 anos de serviço com o teto da previdência e e pensão só para viúvas e filhos menores de 21 anos. Não dá pra ser uma potência que só brinca de formaturas e serimonias e dar vida boa pra que se aposenta aos 43 anos de idade. Não dá pra ter os dois. Ou brincam e Gastão tudo com salários de que pouco fez, a não ser fazer cerimônia e formatura e querer sair na foto como herói… Não são.
    Corta na carne! Ainda apoiaram um candidato na base do oportunismo de sempre.
    Vamos sair do século XVIII e amadurecer.

    Responder
  10. Wfigueiredo. says:
    6 anos atrás

    Antes, um comentário assim eu discordava. Dureza concordar agora.

    Responder
    • Carlos Gallani says:
      6 anos atrás

      Duro é votar em um candidato que carrega a bandeira das FA no peito mas quando vc olha com calma as FA são a cara do Brasil que NÃO deu certo, a única coisa que me consola é que antes incompetência que corrupção, só não ponho minha mão no fogo!
      Concluindo, assim como em nosso governo paquidérmico, tem que cortar o efetivo das FA urgentemente, pelo menos 1/3 do exército, 1/2 da marinha e 1/2 da aeronáutica, só pra começar, sem dó nem piedade!

      Responder
      • IBIZ says:
        6 anos atrás

        Como assim não tem corrupção nesse governo? Tá acompanhando os noticiários não?

        Responder
        • Marcelo Monteiro says:
          6 anos atrás

          Cite os casos de corrupção aí? Vamos lá. Tá querendo jogar todo mundo no mesmo saco pra livrar a cara dos seus bandidos de estimação? Aqueles que foram defenestrados do poder pela população na última eleição? Essa estratégia não cola mais, rapaz!!!! Acorda!!!

          Responder
          • IBIZ says:
            6 anos atrás

            Só duas palavras: Queiroz e milicia! Daí pode pesquisar; e só uma dica, procure fora da bolha bolsolavista se quiser realmente acordar!

            Responder
            • Guilherme Wiltgen says:
              6 anos atrás

              Ibiz e Marcelo,
              Favor terminar com a discussão política, o DAN não é o espaço apropriado para isso.
              Conto com a colaboração dos dois.
              Obrigado!

              Responder
              • IBIZ says:
                6 anos atrás

                Ok! Desculpe-me.

                Responder
                • Guilherme Wiltgen says:
                  6 anos atrás

                  ????

                  Responder
  11. Carlos Gallani says:
    6 anos atrás

    Acharia ótimo subir para 2% do PIB mas pelo que vejo das nossas FA, a única coisa que vai acontecer é subir o gasto de pessoal de 80% pra 90%!
    Não tem dinheiro que de conta com esse modelo de gestão, com 2% os navios velhos continuarão enferrujando no porto, os blindados continuarão defasados gerações, e as aeronaves prefiro nem comentar pra não dar desgosto, 80 MIL ATIVOS VOANDO EM QUE?
    OITENTA MIL!!!
    Ou olhamos como países de orçamento semelhante é FA modernas fazem ou ficaremos sempre assim, tem sempre um sujeito para falar da dimensão continental do Brasil e justificar o tamanho do pessoal das forças… segue a marinha sonhando com corvetas (4!!!), o exército sonhando com refugos, a aeronáutica com caças para contar nos dedos e está bom demais para nossos incontáveis almirantes, generais e brigadeiros que não abrem mão dos seus jantares de gala em uniformes bem engomados, paus e pedras não faltarão!

    Responder
    • Reginaldo says:
      6 anos atrás

      Acho que 1,4% do PIB é sim muito condizente com que o Brasil precisa para suas forças armadas, até porque diferente de membros da OTAN, nosso país não se envolve em guerras a muito tempo… O que precisa ser feito é uma reestruturação dentro das próprias F.A.s, não faz o menor sentido gastar 80% com pessoal sendo que é sabido que temos um efetivo gigantesco pra pouco ou inadequado material… Sem reformas, qual será a garantia de que haverá uma melhora na qualidade se elevar o investimento?
      Acho ainda que as F.A.s poderiam repensar muitas coisas, por exemplo o Exercito, que poderia estudar o fim do serviço militar obrigatório e tem ainda o aumento do tempo de serviço que está sendo discutido na reforma da previdência.

      Responder
      • Marcelo Monteiro says:
        6 anos atrás

        Assino embaixo!!!

        Responder

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