Por Isabela Nóbrega e Viviane Oliveira
Brasília (DF), 18/05/2022 – Representantes do Ministério da Defesa participam, nos dias 19 e 20 de maio, da 2ª edição da SC Expo Defense – Feira de Tecnologias e de Produtos de Defesa, na Base Aérea de Florianópolis, em Santa Catarina. O evento reforça a importância do desenvolvimento do setor de Defesa, que, além dos quesitos tecnológicos e produtivos das Forças Armadas, assegura a soberania do País.
No estande do Ministério da Defesa, os participantes poderão conhecer mais sobre as ações da Pasta em prol da indústria nacional de defesa brasileira, por intermédio da Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD). Na ocasião, Marinha, Exército e Aeronáutica apresentarão seus projetos estratégicos, com destaque para o papel da Base Industrial de Defesa (BID).
A Força Naval irá expor embarcações e aeronaves, bem como protótipos da Fragata Classe Tamandaré, um dos projetos navais mais modernos e com elevado poder de combate. Apresentará, também, maquete do primeiro Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro (SN-BR), “Álvaro Alberto”. O SN-BR integra o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que dotará a indústria brasileira de defesa com tecnologia nuclear de ponta. O PROSUB abrange, ainda, outros quatro submarinos convencionais brasileiros.
Os visitantes conhecerão as viaturas blindadas Guarani e os novos armamentos do sistema ASTROS 2020, projetos da Força Terrestre. O Guarani é equipado com sistemas de armas, de comando e controle, e de comunicações, permitindo a atuação em amplo espectro nos conflitos. Cerca de 90% dos componentes utilizados em sua fabricação são de origem nacional. Já o ASTROS 2020 é um projeto para fabricação de lançadores múltiplos de foguetes de longo alcance e elevada precisão.
A apresentação da Força Aérea Brasileira (FAB) inclui o KC-390 Millennium, a maior aeronave militar já produzida no Brasil, com capacidade para transportar tropas e carga, reabastecer outras aeronaves em voo, realizar evacuação aeromédica, lançar paraquedistas e combater incêndios. Além disso, os visitantes poderão visitar uma réplica em tamanho real do novo caça multimissão F-39 Gripen, usado em ações de defesa aérea, ataque e reconhecimento.
Os interessados terão, ainda, a oportunidade de tirar dúvidas sobre o Sistema de Cadastramento de Produtos e Empresas de Defesa (SISCAPED), que é o sistema de gestão do processo de credenciamento de Empresas de Defesa (ED) e de Empresas Estratégicas de Defesa (EED) e, também, da classificação de Produtos de Defesa (PRODE) e de Produtos Estratégicos de Defesa (PED).
A 2ª SC Expo Defense é coordenada pelo Comitê da Indústria de Defesa (COMDEFESA), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) e com o Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER). A programação da feira inclui rodadas de negócios e simpósios, para discutir desafios do segmento e oportunidades de negócios em nível nacional e internacional. O evento reúne profissionais do segmento, autoridades civis e militares, representantes governamentais e academia.
FONTE E FOTOS: MD
Quem é o idiota que vende o filé mignon brasileiro?
Setor elétrico no mercado de capitais é a meca do dinheiro.
O governo está vendendo justamente tudo o que existe de melhor: vale, Petrobras, eletrobras etc…o lucro é vendido, o passivo fica com o Estado.
Percebem a loucura disso?
Direita = esquerda…talvez nesse quesito seja até pior.
Você venderia uma eletrobras??? O negócio é maquina de dinheiro.
O lucro fica com quem? Com os políticos de estimação? Vale já foi vendida há décadas. Você já teve lidou com alguém que trabalha em um desses verdadeiros cabides de emprego de apadrinhados? Roubam até computadores quando chegam novos e colocam os velhos de casa no lugar.
Ok defesa
Vendendo a eletrobras estao vendendo nossas usinas nucleares
Podi isso arnaldo
?
Esse papo furado de direita esquerda so enrola o povo ai e morde e assopra um quer matar deu pai outro quer matar sua mae
Vender usina nuclear e lesa patria .
O que o EB acha sobre isso .
Nao tem relação alguma eletrobras com as usinas nucleares. Nada.
E não tem mesmo. O rapaz ali está misturando alhos com bugalhos.
Separou-se a vinculação das usinas nucleares da Eletrobras. As usinas nucleares não estão inclusas na venda. Caso contrário a venda não caberia na Constituição.
Da mesma forma, para se poder privatizar a gestão dos aeroportos, teve de se criar uma empresa estatal específica de controle aéreo. Antes, tanto a gestão dos serviços aeroportuários, quanto o serviço de controle de tráfico aéreo eram da Infraero. Como esse segundo serviço constitucionalmente é exclusividade do Estado, criou-se essa empresa pública para gerir essa parte e privatizou-se apenas os primeiros serviços.
No entanto, em questão da tal “soberania nacional”, não seria absurdo algum se tivessem incluído as usinas nucleares na privatização. Não seria o primeiro nem o último caso. EUA, França, Japão… todos com usinas nucleares privadas.