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Home Indústria de Defesa

NAe São Paulo (A-12)- Conheça um pouco o nosso Porta Aviões

Luiz Padilha por Luiz Padilha
08/12/2014 - 11:23
em Indústria de Defesa
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NAe-São-Paulo-A-12-1
Visão do convôo do NAe São Paulo (A-12)

Por Luiz Padilha

sao-paulo-seal

exclusivoQuando o presidente Fernando Henrique Cardoso assinou o decreto 2538 de 8 de abril de 1998, autorizando a Marinha a operar novamente aeronaves de asa-fixa embarcadas e orgânicas, o que era um sonho acalentado dentro da MB em poder operar suas próprias aeronaves, se tornou realidade.

Coube ao “Mingão”, nosso saudoso porta aviões NAeL Minas Gerais (A-11), a primazia de voltar a receber e lançar aeronaves de asa fixa novamente, mas dessa vez pertencentes à MB. Apesar das operações estarem evoluindo no Minas Gerais, as operações possuíam algumas restrições devido a idade do navio e nesse período, a MB recebeu a oferta de compra do porta aviões Foch da Marinha francesa.

Construído na França entre 1957 e 1960, o Foch pertence a classe Clemenceau, seu irmão mais velho, já descomissionado e em fase de desmontagem.

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NAe São Paulo se preparando para realizar testes de mar

O NAe São Paulo (A-12) foi adquirido pela Marinha do Brasil em setembro de 2000 pelo valor simbólico de 12 milhões de dólares, e foi recebido pela MB em 15 de novembro desse mesmo ano no porto de Brest, na França, quando ocorreu sua incorporação através da Mostra de Armamento.

Com mais velocidade e podendo transportar o dobro de aeronaves que o antigo NAeL Minas Gerais (A-11), o NAe São Paulo (A-12), aumentou de forma significativa o leque de aeronaves que a MB poderá operar, ampliando sobremaneira seu horizonte.

NAe-São-Paulo-A-12-9
Um Sea King e um AF-1 são usados como mock-up para treinamento da tripulação

Bom, tudo que foi posto acima é algo já bem conhecido da maioria dos nossos leitores assíduos, então, que tal conhecermos um pouco mais sobre o nosso porta aviões? Vamos mostrar agora, um pouco do navio por dentro e algumas particularidades dele. Apenas não poderemos mostrar o COC – Centro de Operações de Combate pois não nos foi autorizado fazer fotos lá, porém, o SICONTA MK IV já se encontra instalado no COC e na Sala do Estado Maior.

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Acima o elevador de vante do navio nos leva para seu hangar, onde as aeronaves durante as operações sofrem suas inspeções e manutenções e ao final das operações, são colocadas no hangar para proteção.

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NAe São Paulo se preparando para a docagem

Uma das fainas mais interessantes com o NAe São Paulo, é a sua docagem no AMRJ. No início haviam muitas duvidas sobre a possibilidade de doca-lo ou não, mas ficou provado que apesar da diferença mínima, ele cabe no dique principal do AMRJ.

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Uma vez docado, seu casco é limpo e o trabalho de preparo do casco se inicia. Como poderá ser observado nas fotos abaixo, o estado atual do casco é excelente, e uma das características pouco conhecidas é que o mesmo possui blindagem anti-torpédica.

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Desde que foi incorporado à MB, o navio recebeu importantes modernizações e uma delas foi importantíssima. Seu sistema de refrigeração, ou URA – Unidade de Refrigeração Autônoma, pois o sistema antigo operando abaixo da linha do Equador, deixava os sistemas eletrônicos do navio sem funcionar adequadamente, pois vários necessitam de refrigeração intensa para um bom funcionamento.

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Novas URAs para o navio

A troca das 4 URAs é muito trabalhosa e para trocar alguma delas é necessário fazer uma “cesariana” no navio, como podemos observar na imagem abaixo. Hoje o NAe São Paulo se encontra com as quatro URAs modernizadas e seus sistemas funcionando normalmente. Antigamente o pessoal que trabalha no CCM – Centro de Controle de Máquinas e nas Caldeiras sofria com o calor. Hoje, a tripulação brinca, dizendo que eles precisam trabalhar de casaco.

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Nova URA entrando pela “cesariana” feita no navio para efetuar a troca

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Agora vamos dar uma passada pelo Passadiço do navio, local onde o Comandante do navio passa todas as diretrizes à serem seguidas pela tripulação e pela Torre, onde o Comandante da Aviação coordena toda a movimentação das aeronaves durante as operações aéreas.

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Passadiço do NAe São Paulo

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CCM – Cento de Controle de Máquinas

Esse é um lugar que poucos viram até agora, e o DAN vai mostrar agora, um pouco de como é complexo controlar e movimentar o nosso porta aviões.

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Painel do CCM do NAe São Paulo

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Timão do navio dentro do CCM

Na oportunidade que tivemos, fomos até um dos eixos do navio e pudemos observar a grandeza e a complexidade dos sistemas.

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Um dos eixos do NAe São Paulo acoplado a cx redutora

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Caldeiras

No NAe São Paulo, para poder gerar energia elétrica, lançar e receber aeronaves é necessário utilizar o vapor gerado pelas suas 6 caldeiras La Valle. Todos os navios que possuem caldeiras e trabalham com óleo pesado, tem a mesma aparência.

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Catapultas

O NAe São Paulo possui 2 catapultas Mitchell-Brown BS-5 de 50 metros. Uma de vante e uma lateral. Apesar de possuírem a mesma potência, a de vante pode lançar uma aeronave até 20 toneladas enquanto a catapulta lateral, por uma questão estrutural, lança aeronaves até 15 toneladas (a área do convés angulado não permite 20 toneladas). Para que o navio possa lançar aeronaves até 20t pela catapulta lateral, será necessário uma obra de reforço estrutural no convés angulado.

A catapulta lateral sofreu extensa reforma e está pronta para uso enquanto a catapulta de vante, apesar de ainda possuir um número expressivo de disparos a fazer, terá que passar pela mesma reforma que a lateral, para que ambas, quando o navio retornar ao setor operativo, possam operar ‘full’. ( aprox. 900 disparos cada uma)

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Porta de inspeção da catapulta lateral do NAe São Paulo aberta para verificação da dilatação durante disparos “secos”.

Mesmo com o navio apto a operações, testes com as catapultas antes de uma comissão são necessários, sendo efetuados disparos “secos” (sem peso), para se verificar a dilatação da catapulta e estando tudo dentro dos parâmetros, inicia-se o lançamento com os carros simulando o peso das aeronaves. O acionamento das catapultas é feito por um posto no convôo mas também podem ser feitos pelo comandante da aviação em seu porto na torre.

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Testes da catapulta lateral com o carrinho “Amélia”

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O carro de testes “Amélia” como é carinhosamente chamado, é oriundo do NAel Minas Gerais e com a chegada do NAe São Paulo, um novo personagem foi inserido nos testes, o carro “Brigitte”.

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“Brigitte” sendo lançada durante testes da catapulta lateral

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Aparelho de parada

O aparelho de parada do navio foi totalmente revisado e está pronto para voltar ao trabalho, mas como o retorno do navio ao setor operativo ainda deve levar um bom tempo por causa do PMM – (Programa de Manutenção do Meio), o mesmo terá que sofrer uma inspeção calendárica.

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Aparelho de parada do NAe São Paulo

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Convôo e Sistema de Defesa de Ponto

No convôo do navio é possível observar o novo piso que foi totalmente trocado, pois com o uso da Marine Nationale, o mesmo não se encontrava em boas condições. Hoje ele está pronto para operar por muitos anos.

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Novo piso do convôo do NAe São Paulo

O espelho de pouso do NAe São Paulo não está obsoleto, mas será modernizado durante o PMM – (Programa de Manutenção do Meio).

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Quando da aquisição do navio, a Marinha decidiu não optar pelo sistema de defesa de ponto original (Crotale), e atualmente utiliza 3 lançadores Simbad (míssil Mistral), oriundos do NAel Minas Gerais como pode ser observado nas imagens abaixo.

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Ilha do NAe São Paulo

Esperamos ter saciado a curiosidade de muitos leitores que não tiveram a oportunidade de ir à bordo, e assim mostrar o quão complexo é manter um Porta Aviões.

NAe-São-Paulo-A-12-63No ano que vem, o NAe São Paulo passará por um PMM (Programa de modernização do meio) planejado para durar meados de 2019. Concluída a modernização, o navio poderá operar até 2039, apesar de ter sua retirada anteriormente estipulada para 2029.

A DCNS irá participar do PMM, auxiliando a MB na reforma, que desta vez será integral, ou seja, não mais se reformará equipamentos e sim, todos serão trocados por novos. A reforma prevê:

  • Reforma do interior do navio.
  • Troca de fios e tubulações.
  • Novos sistemas de geração e distribuição de energia.
  • Novos sistemas de propulsão.
  • Restauração dos geradores de vapor.
  • Revitalização da catapulta de vante.
  • Revitalização dos cabos responsáveis por parar as aeronaves.
  • Revitalização dos elevadores, fazendo-os capazes de elevar cargas com mais de 20 toneladas.
  • Modernização do sistema de pouso óptico.
  • Modernização do sistema de controle de avarias do navio.
  • Modernização do sistema de água.
  • Modernização das câmaras frigoríficas.
  • Modificação dos sistemas de ar comprimido.
  • Adoção de um novo sistema de defesa de ponto.
  • Troca dos radares de buscas, integrando eles ao SICONTA Mk. IV.
  • Instalação de um novo sistema de comunicação.

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Tags: NAe São Paulo (A 12)
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Comentários 39

  1. Êxodo Emanuel Dias Brito says:
    6 anos atrás

    Já que o NAe São Paulo A12 foi desativado, o site poderia fazer uma série com as melhores imagens do mesmo.
    Abs

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      6 anos atrás

      Emanuel,
      Quando da baixa do serviço ativo, eu publiquei um post relembrando o NAe São Paulo na MB, com fotos e dados.
      Se der uma busca rápida no DAN, vai encontrar e ver muitas fotos bacanas…
      Abs,

      Responder
  2. Márcio says:
    7 anos atrás

    Poderia usar o São Paulo como Hub para atender aos helicópteros da Petrobrás no pré-sal.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      Havendo a necessidade, sim poderia vir a ser usado nesta função, mas só quem pode determinar essa necessidade é a Petrobras com a ANAC.

      Responder
  3. Wiclefe says:
    8 anos atrás

    Olha eu sou a favor mais pra começar a reforma tem que durar pra caramba dura 1 ou 2 anos pro Sao paulo nao ir la pra Alang igual o Minas Gerais e outra esse reforma tem que ser das boas pra nao morre marinheiro pro que se nao mais 1 anos pra reforma tem que deixa a vida dele util ate 2025 ou 2030 pra gente ter tempo de pensar no proximo porta avioes ou helicoptero pelo menos ele tem que ve um gripen NG decolar e pousar nele mais eu queria um bom sistema educacional primeiro depois uma marinha exercito e força aerea boa pro nosso territorio

    Responder
  4. FLECHA 07 says:
    8 anos atrás

    CONFIRME, O A-12 VAI SER APOSENTADO? PORQUÊ?

    Responder
  5. Julio Cesar says:
    9 anos atrás

    Boa noite Padilha,
    Uma pergunta o brasil já esta produzindo motores nucleares para submarino,não poderia fazer o mesmo para o São Paulo?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Júlio, o Brasil não produz motores nucleares. O que a MB está produzindo é o reator nuclear que irá gerar energia elétrica para o motor elétrico que impulsionará o submarino.

      Veja que são itens bem distintos. Vamos primeiro fazer o submarino funcionar, depois poderemos pensar em dar outro passo.

      Responder
  6. Manoel says:
    10 anos atrás

    Bom dia Srs. leitores,
    O Brasil deve ‘a todo custo’, construir o nosso porta aviões,
    movido a energia nuclear; bem com estamos construindo o
    submarino.
    Atenciosamente.

    Responder
  7. ROBERTO says:
    10 anos atrás

    Desejo a vocês todos ótimas festas e um 2015 excelente, ma medida do possível, apesar da reeleição….

    Esta matéria é bem interessante mesmo. Dá uma melhor ideia do que temos como belo naves na nossa Marinha. Os comentários são pertinentes, mas o que creio ser mais importante neste site, é a divulgação, sem mesuras, do que existe em nossas forças armadas, sucateadas ou não.

    Partindo de uma boa base de divulgação, V.S.as estão criando a necessária “cultura” para desenvolvimento do interesse e do entendimento desta matéria tão importante, que se chama Defesa Nacional.

    ” Quem não tem acesso por falta de divulgação, não sabe, e se amedronta”.

    Grande abraço e persistam. O País necessita e muito de vocês e de seu trabalho. O “Brasil é verde e amarelo, não tem vermelho, foice e martelo!”

    Responder
  8. Carlos B. Crispim says:
    10 anos atrás

    As melhores fotos até hoje publicadas, coisa de profissional, não aquelas fotos sem graça mostrando o óbvio, essas fotos de hojemereciam um prêmio, nota MILLLLLLLLL!!!! Minha opinião, entretanto, é que ele daria um belo Museu, pena que por vaidade de alguns os contribuintes vão torrar bilhões nessa belonave imprestável, para ser alvo de algum torpedo disparado por engano de algum submarino brasileiro, aí sim ele daria um excelente coral.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      10 anos atrás

      Obrigado!

      Responder
  9. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Concordo com Oseias, estas leituras da economia conservadora me preocupam. A linha de levy é economizar e apostar no capital especulativo. No entanto Dilma e Barbosa no planejamento são desenvolvimentistas e perseguem o pleno emprego, somente o futuro dirá. Vejam bem é uma crítica de quem acredita no governo. Sem politicagem. Mesmo assim ressalto que os investimentos continuam, não há uma grande nação sem uma defesa forte!

    Responder
  10. Bullseye says:
    10 anos atrás

    daltonl

    É eu so vi rapido e procurei postar aqui pra identificar a aeronave, bem só vim perceber depois que se tratara de um LHD após ter examinado direitinho.. É o makin Island, caramba então esse é o CH53, essa sim é uma aeronave de asas rotativas de fuzileiros. pesadão e grande, Projeção de poder foda aí

    Desing imponente sei la, MB tem que ter um olhar especial nessa aeronave ein

    Responder
  11. Oseias says:
    10 anos atrás

    Essa modernização valerá a pena se o gripen naval for de fato comprado. O A-4 serve pra quebrar o galho no curto prazo, mas será preciso um verdadeiro avião de interceptação pra pra sigla AF ter sentido na prática.
    Quanto a estrategia da MB, eu acho ótima. Dentro de 10 anos existe a possibilidade bem grande de se ter quase 10 subs convencionais, um primeiro subnuc operacional, um porta aviões com aeronaves atacando a centenas de quilometros, uma completa gama de armamentos nacionais antinavio.
    Já o Prosuper dificilmente sairá, é dinheiro demais para um unico contrato nesses tempos de Levy na fazenda. É melhor a MB procurar alternativas, talvez comprar um projeto de casco já testado e aprovado e fazer uma fragata com sensores, armamentos e sistemas nacionais. Daria pra rachar o projeto em dezenas de contratos diferentes, chamando menos atenção que um “contratão” e com maior aceitação politica por ser uma “produto nacional”.

    Responder
  12. Celso Reis says:
    10 anos atrás

    Parabéns Luiz Padilha, excelente texto e fotos, O São Paulo só precisava mesmo é de uma atenção séria para reforma, e agora parece que vai sair. Precisamos muito dele, porque um novo PA parece um sonho muito distante.

    Responder
  13. ZorannGCC says:
    10 anos atrás

    Excelentes fotos!

    Mas é tolice moderniza-lo. Não tem dinheiro. Essa modernização vai se arrastar por uma decada com os constantes contigenciamentos. Isso sem contar que este navio nao opera, não vai a lugar nenhum a uns 8 anos!!

    Interessante a MB. Aposenta as Inhauma com 20 anos de uso por falta de verbas para PMG e pretende gastar uma fortuna para modernizar um navio que ela não usa.

    Sinceramente eu não concordo. Desde sua incorporação, o A-12 pouco fez para se manter a doutrina de aviação de caça embarcada. Ou por falta dos A-4 que nunca estavam disponíveis, ou por falta do A-12 com seus incontáveis problemas. Quando tinhamos o A-12 operando, não tinhamos A-4, agora teremos os A-4 modernizados e o A-12 parado. Ridículo pra dizer o mínimo. Isto é falta de planejamento. Vários navios na MB se preparando pra baixa sem substitutos.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      ZorannGCC,

      “Desde sua incorporação, o A-12 pouco fez para se manter a doutrina de aviação de caça embarcada. Ou por falta dos A-4 que nunca estavam disponíveis, ou por falta do A-12 com seus incontáveis problemas.” e “Isso sem contar que este navio nao opera, não vai a lugar nenhum a uns 8 anos!!”
      Vamos aos fatos:
      – 2001: Catrapo I (52 pousos enganchados e catapultagens),
      – 2002: URUEX I/ARAEX VI (69 toques e arremetidas, 31 enganches e 33 catapultagens de aeronaves Super Etendard e Turbo Tracker argentinas, fora as do AF-1)
      – 2002: TEMPEREX-I/02 (105 catapultagens e 106 enganches)
      – 2003: ASPIRANTEX 03, TROPICALEX 03 e CATRAPO
      – 2004: PASSEX-Ronald Reagan, CATRAPO III/HELITRAPO III e ESQUADREX 04,
      – 2005: Acidente
      – 2005 a 2011: PMG
      – 2011: QRPB, HELITRAPO I, visita a Santos.
      Abs

      Responder
  14. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria! como sempre o DAN sai na frente.

    Responder
  15. Bullseye says:
    10 anos atrás

    https://www.youtube.com/watch?v=-4ZtJYGXcFI

    Alguém por favor, me digam que helicóptero é este que pousa no CVN 77 ?
    Eu tenho que saber. Alguém ?

    Responder
    • daltonl says:
      10 anos atrás

      Por que você acha que é o CVN 77 ? O link do vídeo mostra um
      nr 8 na parte dianteira do convoo e não se trata de um NAe e sim
      de um LHD, o USS Makin Island, a menos que você tenha visto
      outro vídeo e postou por engano um outro link.
      Se o vídeo é o correto então é possível ver CH-46s e o último
      a pousar é um CH-53E.
      Espero que tenha ajudado.

      Responder
  16. KLEBER CSERNIK says:
    10 anos atrás

    muito boa a matéria ,parabens

    Responder
  17. Norberto says:
    10 anos atrás

    Olhando as imagens cheguei a conclusão que sim,o NAE merece reforma e com essa reforma o Brasil ganha em aprendizado para quem sabe desenvolver um dia seu próprio NAE. Parabéns Marinha e empresas que atuarão nessa reforma.

    Responder
  18. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Acho muito legal o A-12!!! É uma pena ele ficar docado por tanto tempo e não termos outro pra operacional nesse período. Mas vai ficar show com essa reforma plena!!

    Responder
  19. Bráulio Silveira says:
    10 anos atrás

    Parabéns ao DAN pela qualidade da matéria!

    Responder
  20. Marcos Rothers says:
    10 anos atrás

    Eu achei muito bem conservado, depois do PMM vai ficar igual novo.Vale a pena ir ver de perto eu ainda vou tentar ver ele de perto algum dia, talvez depois do PMM, porque moro em SP

    Responder
  21. _RR_ says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria!

    Responder
  22. Fred says:
    10 anos atrás

    Impressionante a complexidade de um navio como este, matéria realmente muito oportuna, com excelentes fotos! Parabéns aos autores…

    Responder
  23. Aurélio says:
    10 anos atrás

    No link abaixo podemos ver o São Paulo operando suas aeronaves.

    https://www.youtube.com/watch?v=uRSFXzmpo8Y

    Responder
  24. germano says:
    10 anos atrás

    Excelente materia

    Responder
  25. Lindenberg B. Aguiar says:
    10 anos atrás

    Excelente matéria ! Muito obrigado !

    Responder
  26. Bullseye says:
    10 anos atrás

    Eu não pude ir né pessoal do DAN. fica para próxima(risos)

    Espero ler a noticia de que a MB COMPROU um novo porta aviões para uma nova frota qualquer dia desses…

    Responder
  27. Maxtedy says:
    10 anos atrás

    É pena que o grande conjunto da sociedade brasileira ainda não demonstre o devido interesse nessas e em outras informações congêneres, pois seria bem mais fácil implantar e consolidar uma cultura de respeito e promoção das nossas Forças Armadas.
    Não se trata aqui obviamente, de promover uma cultura armamentista injustificada e ou desnecessária, mas de incentivarmos uma cultura de prontidão. Difundir-se a convicção de que o Estado Brasileiro tem condições proteger e defender bem os seus filhos quando necessário
    for. Temos que acabar com essa tolice de que desenvolver, produzir, fabricar, comprar, manter, formar, etc, armas e equipamentos e pessoal de defesa e segurança são gastos públicos e passar a vê-los como investimentos em nós mesmos, em nossas famílias, em nossa liberdade e nosso futuro, em nossas vidas por assim dizer.
    Fiscalizar e controlar os gastos sempre! – Deixar de investir e prestar contas ao povo nunca!

    Responder
  28. FRL says:
    10 anos atrás

    Parabéns pela reportagem, enriquecida pelas excelentes fotografias. Mais uma vez o DAN se supera!

    Não obstante críticas construtivas serem estimuladas em um país que quer ser democrático, o que se deseja que continue neste espaço de livres pensadores, quem sabe agora as críticas destrutivas, que nada acrescentam (como aquela chacota injusta de chamar o A-12 de “Opalão), cessem, dando lugar ao debate sadio de aproveitar os meios que se tem com eficiência, de respeitar o esforço que a MB realiza ao manter a doutrina duramente desenvolvida, de reconhecer o potencial da nave e os seus pontos positivos (muitos) e, principalmente, de sugerir idéias para melhorá-lo (por meio da dotação de equipamentos e armamentos no estado da arte) e melhor empregá-lo ().

    Responder
  29. filipe says:
    10 anos atrás

    Sem o SP não haverá CVF-BR , por isso ele é um elemento fundamental para a estruturação da MB, pelo menos até 2039 a MB ja estará com o SEA-GRIPEN e fortalecida com novos vectores de combate.

    Responder
  30. Rafa says:
    10 anos atrás

    Aquelas fotos do Centro de Controle Maquinas e das Caldeiras da calafrio só de olhar, tipico projeto dos anos 40/50 apesar da incorporação somente na dec. 60.

    Responder
  31. Afonso says:
    10 anos atrás

    Outra excelente matéria. Parabéns!
    E obrigado. Matou muitas curiosidades quanto a este navio.
    Abraços.

    Responder
  32. Vitor says:
    10 anos atrás

    Sou a favor desta manutenção do “São Paulo”…
    … Desde que….
    1º Navegar pelo menos 4 meses por ano, pleno operacional
    2º De forma segura para que não morra mais ninguém
    3º Se desenvolva um caça naval puro sangue, tipo sea Gripen F.
    Um abraço!

    Responder
    • Carlos B. Crispim says:
      10 anos atrás

      Então vc será contra, pois nenhuma resposta é verdadeira, a não ser o Gripen naval, mas isso é conversa para daqui a 30 anos, até lá os EUA já inventaram a dobra espacial.

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