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06 de Junho – Batimento de quilha da Fragata ‘Jerônimo de Albuquerque’

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/06/2024 - 14:11
em Naval
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A Marinha do Brasil e a Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis estão trabalhando no Programa Fragatas Classe Tamandaré, o PFCT.

Neste ano, dois grandes marcos do Programa serão realizados. O lançamento da primeira Fragata Tamandaré (F 200), em agosto, e o Batimento de Quilha da Fragata Jerônimo de Albuquerque (F 201), amanhã (quinta-feira).

Tocador de vídeo
https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2024/06/FCT-Itajaí.mp4

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Fazer download do arquivo: https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/06/FCT-Itaja%C3%AD.mp4?_=1
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Tags: ATECHEmbraerEMGEPRONFragata Jerônimo de Albuquerque (F 201)Fragata Tamandaré (F 200)Programa Fragatas Classe “Tamandaré” (PFCT)SPE Águas AzuisThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul (tkEBS)
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Comentários 6

  1. Souto says:
    12 meses atrás

    Boa noite me parece que as quatro Tamandaré iniciais estão garantidas.

    2 o segundo lote de fragatas será de nais quatro navios segundo o plano estratégico da MB que estabelece que 8 escoltas serão construídas.

    Responder
    • Paulo Sollo says:
      12 meses atrás

      Não há nada garantido.
      Recente foi divulgado que a mb vai precisar de mais bilhões além do que foi repassado a Emgepron no início do projeto sob a promessa de que o dinheiro seria mantido com rentabilidade no mercado financeiro e cobriria a construção das quatro fragatas. Mas neste ano divulgaram um saldo negativo de 3 bilhões.
      Portanto a mb vai precisar de mais bilhões, sabe-se lá quanto, para tocar a construção das 4 Fragatas até o final. Não há nada garantido, menos ainda um segundo lote.
      Mais uma vez vemos se repetir o mesmo vício de incompetência financeira tradicional na mb que vai fazer este projeto custar o dobro do planejado. E lembrando que a nível de de armamentos, de capacidades de combate, as Fragatas serão fracas, vulneráveis com suas míseras 12 células VLS com um único míssil CAMM perna curta de 25km de alcance, sendo que há versões de 40 e 70 km de alcance, apenas 4 lançadores de mísseis anti navio, sendo que o padrão mundial atual é de 8 a 16 lançadores. Até muitas Corvetas modernas tem mais capacidades de combate.

      Tenho dito que a mb não tem competência para lidar com finanças.
      Por mais inaceitável que seja para eles, se colocar isso na mão de civis competentes na área de administração, finanças e mercado financeiro e tudo muda de figura. Mas obviamente não vão abrir mão disto porque os interesse$ primordiais são a própria manipulação da grana e não o seu uso eficiente.

      Responder
      • FERNANDO VIDAL says:
        12 meses atrás

        Não sei o quanto está ou não garantido a continuidade do programa, mas o certo é que estas “fragatas” reúnem o pior de dois mundos. São pesadas e lentas para uma corveta e muito mal armadas para uma fragata. Neste aspecto, aliás, estas novas fragatas pouco agregam em termos de poder de fogo ao que hoje temos com a classe Niterói, com a vantagem de que as Nierói eram mais rápidas. Além disso, considero impensável que os navios que se pretendem sejam a classe principal de escoltas tenham como principal arma anti-návio um míssil de eficiência ainda incerta como o MANSUP, com apenas os seus 70 km de alcance. Este, por sua importância deveria ser utilizado inicialmente numa classe complementar de Corvetas leves na faixa das 1500 ton., mas jamais nas escoltas que deveram ser nossos principais meios de combate de superfície por um longo tempo.

        Responder
        • André says:
          12 meses atrás

          Fernando, algumas considerações:

          1 a própria ideia de corveta já deveria ser obsoleta devido ao avanço de novas armas e doutrina (como os drones). O Sea Ceptor por exemplo equipará as novas fragatas britânicas Type 26 e 31. Ou seja, do seu ponto de vista estaremos tão mal armadas como as futuras fragatas britânicas.
          2 não compare um navio concebido na Guerra Fria com um navio de última geração. Esse navio inaugura o emprego de VLS (Sea Ceptor) em nosso principal sistema de escolta naval, no qual já estamos bem atrasados.
          3 para um país que não investe em defesa ter um míssil nacional, independente de seu alcance, já é surpreendente!
          4 navios como esses não são constituídos apenas de armas caras mas também de fuzileiros e Grumec que terão lanchas modernas a sua disposição posicionadas na popa.
          5 vamos substituir o emprego de canhão antiaéreo Bofors pelo Sea Snake de última geração de 30 mm. Ele é bem menor do que o canhão anterior citado condizente com as novas doutrinas de maior compactação possível da arma para que possa ser posicionada em lugares altos como acima do hangar de forma a ter um ponto de ataque mais letal e preciso aos meios aéreos.
          6 ele pode receber o MH16 ampliando ainda mais o poder de fogo da fragata já que esse helicóptero tem não apenas a função anti submarino mas também anti superfície com o míssil Penguin, além de outras funções que o meio pode oferecer. Algo que as Niteroi não podem operar!

          Para um país que fez licitação para adquirir 5 fragatas de 5000t ter 4 de 3000t serve pelo menos para substituir o que temos, principalmente as Greenhalgs.

          Responder
  2. André says:
    12 meses atrás

    De repente! Então é por isso que a Tamandaré foi deslocada.

    Responder
  3. Ivan Herrera says:
    12 meses atrás

    Ótimo, tudo correndo em vento e poupa, e que comprem mais duas.

    Responder

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