Finalmente, apesar dos recentes esforços em favor do A-330 MRTT, a FAB confirmou sua escolha do KC-767 (versão IAI) como futura aeronave de reabastecimento, adquirindo duas unidades iniciais e, possivelmente, realizando uma opção para uma terceira e enviando seus primeiros efetivos para treinamento. Assim, o Comando Geral de Apoio determinou o início do processo de capacitação operacional para, em primeira instância, 10 pilotos do denominado “Esquadrão Corsário”, que possui base no Galeão, Rio de Janeiro.
Esta fase de treinamento incluirá curso teórico, simulador e 1.500 horas de voo real para a tripulação designada, a um custo estimado de US$ 900.000.
Um dos KC-767 seria convertido em Porto Alegre, nas instalações da TAP M&E, empresa que há muitos anos tem convênios a respeito deste modelo com a IAI.
Fonte: Defensa.com – Javier Bonilla
4 no em Canoas , poderiam ser 2 em Santa Maria, ou o Kc390 operando de lá.
Excelente notícia.
Errei,quis dizer Rio de Janeiro e não em São Paulo
Eu posso esta até exagerando,mais a FAB poderia ao meu poderia possuir 3 esquadrões de KC-767 com 4 aviões cada,totalizando 12 KC-767 distribuídos estrategicamente da seguinte forma:
4 em Canoas junto ao Esquadrão Pampa
4 em Manaus
4 em SP
E os bilhões invvestidos no kc390? Fica onde?
Marcelo,
Tanto o KC-390 como o KC-767 são de classe e alcance diferentes.
O KC-390 é para transporte e REVO tático e seu (raio de missão REVO e de 2.495 km)
O KC-767 é para transporte e REVO estratégicos,e seu alcance 6.385 milhas náuticas(12.200 quilômetros). Portanto o KC-767 pode ficar on-station numa missão REVO por mais tempo que o KC-390.
Portanto,o KC-390 e KC-767 se complementariam nas missões REVO, e os investimentos no Kc-390 não teriam nenhum impacto negativo nessa compra por serem aviões de classes diferentes.Sim completando,em caso de um crise ou guerra civil internacional, que precise resgatar brasileiros o 767 por seu grande alcance e capacidade para 200 passageiros seria o mais indicado para essa missão.
Não se pode esquecer que para as operações de reabastecimento dentro do espaço aéreo nacional, os futuros KC-390 com seu raio de ação para transferência de combustível de 2.495 km, cobrirão praticamente todas as necessidades de reabastecimento aéreo da FAB. E o projeto do KC-390 prevê que qualquer uma das 28 unidades encomendadas poderá ser facilmente convertidas para a missão de reabastecimento aéreo, em caso de necessidade, a FAB poderá ter 28 KC-390 “tankers”…
Creio que os KC-767 se destinem mais para dar suporte em operações internacionais e projeções oceânicas de longo
curso e até mesmo, ser “um reabastecedor do reabastecedor” menor KC-390, então 4 KC-767 estaria de bom tamanho, más 3 também dará conta do recado…
Três é bom más ainda é insuficiente.
Umas 5 unidades para começo de conversa seria o mais ético, no entanto, vamos pensar positivo.
As coisas estão andando.
E um tamppão até os kc390 chegarem. A FAB nem tem tantos aviões para revo tbm….
Seria ou sera em Porto Alegre ???
Eu quero entender de que a escolha do B767 se deve a possibilidade da adaptação da aeronave vir a ser feita na Brasil, assim mais aeronaves poderão ser adquiridas e adaptadas/reformadas no país, nesse caso vemos um esforço no sentido de capacitação tecno-industrial ao Brasil, o que é mais do que válido. Entretanto, porém, toda via, se isto não estiver em mente, eu realmente não entendo do porque a FAB querer insistir numa aeronave usada e de menor capacidade. Espero piamente que o objetivo tecno-industrial seja válido, assim como está sendo para outras aeronaves que estão tendo seus processos de industrialização nacionalizados. Ao que parece a END está mesmo sendo levada a cabo.
Até mais!!! 😉
“Finalmente…”?
Mas este processo de escolha não foi iniciado a coisa de três, quatro anos atrás? Pra mim isso não é muito tempo.
A FAB está correndo atras do atraso para não ficar na rabeira perante em relação a outras forças aéreas da regiao