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Home Naval

Alte. Cunha: AMRJ será fundamental para a construção e manutenção de meios da Marinha

Luiz Padilha por Luiz Padilha
19/08/2022 - 10:51
em Naval
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Por Luiz Padilha e Carolina Ambinder

O Diretor Geral do Material da Marinha (DGMM), Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, proferiu uma palestra durante a Navalshore 2022, onde pontuou os projetos da Marinha do Brasil.

O Alte. Cunha enfatizou que o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro deverá receber adequações para construir em “breve” o Navio Patrulha de 500 toneladas e “futuramente”, o Navio de Patrulha Oceânico de 1.800/2.000 toneladas.

Ouça abaixo o Alte. Cunha falando sobre o AMRJ e demais programas da Marinha do Brasil.

https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/08/AMRJ.mp3 https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/08/AMRJ-1.mp3

Perguntado se o futuro Navio de Patrulha Oceânico seria baseado em um projeto da Marinha do Brasil ou em um Navio de Propriedade Intelectual de Proponente (NAPIP), o Alte. Cunha respondeu:

https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Alte-Cunha.mp4

Em seguida, perguntamos como o Programa Fragata Tamandaré está influenciando a Marinha do Brasil como instituição. Ouça abaixo a resposta:

https://www.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2022/08/carol-1.mp3

Tags: AE José Augusto Vieira da Cunha de MenezesAMRJDiretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM)Marinha do Brasil
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Comentários 10

  1. Cesar Santos says:
    3 anos atrás

    Padilha, boa tarde. Alguns anos atrás, quando adquirimos os classe Amazonas, houve um boato que a marinha receberia o projeto para futura produção dessa classe de patrulha. Sabe me dizer se procede essa informação? Se sim, seria interessante, a produção local com componentes nacionais. A não ser que tenha alguma cláusula inglesa que obrigue comprar o recheio deles e torne inviável (aqui pontuo as vezes questão de preço, pois na minha concepção os materiais ingleses são de qualidade impar, e a marinha sempre operou); As forças ultimamente tem voltado atras em informações que soltam em determinadas ocasiões (alguns ex: Fragata Tamandaré, lembro que quando anunciaram bem atras falaram em 127 m, houve critica que eram menores que as Niterói, pouco depois surgiu algo sobre 117 “novas criticas, mas justificaram o tamanho menor com o deslocamento, e por fim 107 m, FAB Gripen com produção local “agora não mais” nesse caso o valor que seria pago a mais o que será feito? Ou virou desconto?);

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      A realidade não é essa. Teriamos que pagar royalties do mesmo jeito. A classe Amazonas foi uma compra de oportunidade. Onavio é excelente, mas não tem algumas coisas que a Marinha gostaria que tivesse e não é possível colocar sem que haja a perda de alguma funcionalidade. A fragata tamandaré vai ser do tamanho adequado. Mais do que os 107mts, já vamos para fragatas pesadas e para isso NÂO HÁ DINHEIRO.

      Quem disse que o Gripen não será fabricado no Brasil? Apenas os biplaces não serão mais fabricados aqui, mas os monoplaces serão sim.

      Enfim, filtre muito tudo o que sai por ai.

      Responder
  2. Fabio says:
    3 anos atrás

    Padilha amigo alguma info sobre os navios caça minas suecos classe Koster?

    2-Parabens ao DAN pelo trabalho impecavel.

    obrigado.
    abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Todos nós queremos, só falta o $$$$$$

      Responder
      • Koprowski says:
        3 anos atrás

        Realmente…se pensarmos todo o dinheiro roubado neste país, o que foi gasto para sermos sede das Olimpíadas e Copa, no passado recente, no Fundo Eleitoral, apenas como alguns exemplos, é infinitamente lamentável, pois poderíamos ter forças armadas melhor equipadas, mais saúde, educação, segurança e infraestrutura…

        Responder
  3. Fabio says:
    3 anos atrás

    Boa tarde Padilha sobre aviação naval não
    se falou sobre os aviões KC-2 Trader sera que ainda virão para macega?

    obrigado.
    abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Essas aeronaves não virão mais para a Marinha.

      Responder
      • Ericwolff says:
        3 anos atrás

        Foram revendidas?

        Responder
  4. ADM says:
    3 anos atrás

    Há 15 anos atrás os Coreanos propuseram arrendar parte do AMRJ e construir as KDX-II para o PROSUPER, poderíamos ceder para construir os NP 500. O que existe hoje de mão-de-obra e equipamentos no AMRJ não dá conta, suou para terminar o P-72 Maracanã e vai suar muito para terminar o P-73 Mangaratiba, com previsão para Dez/24.

    Responder
  5. Oseias says:
    3 anos atrás

    Parabéns DAN por nos trazer essas informações e por postar os audios e videos.

    Responder

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