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Home Naval

Após repercussão, Brasil rejeita comparação com espionagem dos EUA

Luiz Padilha por Luiz Padilha
05/11/2013 - 19:18
em Naval
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Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo

Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo

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Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo
Ministro da Justiça – José Eduardo Cardozo

Após a repercussão das denúncias de que o Brasil espionou diplomatas estrangeiros, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu nesta terça-feira as ações da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), qualificando-as de legais e rejeitando uma comparação com ações feitas pelos EUA.

“Eu vejo situações completamente diferentes”, disse Cardozo. “O que nós tivemos (por parte dos Estados Unidos) em relação ao Brasil e outros países foi uma violação de sigilo, de regras da Constituição brasileira (…) (foram) violações que afrontam a soberania brasileira.”

Por outro lado, para o ministro, o que o Brasil fez foi “contraespionagem”. “Isso é absolutamente legal, dentro das regras que estão postas.”

“Quando você acha que existem espiões de potências estrangeiras atuando no Brasil, você faz o quê? Você deixa espionarem? Não, você faz a contraespionagem”, afirmou.

Posição ‘desconfortável’ e ‘estranha’

Na segunda-feira, o jornal Folha de S. Paulo revelou que a Abin monitorou diplomatas da Rússia, do Irã e do Iraque entre 2003 e 2004.

Além disso, o órgão também teria monitorado um conjunto de salas alugadas pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília por suspeitar que elas eram usadas como estações de espionagem.

Questionado pela BBC Brasil, o Departamento de Estado em Washington disse que como haviam “indicado antes, todas as nações reúnem informações de inteligência estrangeira”.

Nesta terça-feira, a Folha de S. Paulo também revelou que o Brasil teria espionado agentes do serviço secreto francês para investigar se havia algum envolvimento deles na explosão da base espacial de Alcântara, no Maranhão, ocorrida em 2003. As ações de sabotagem, no entanto, não foram comprovadas.

As denúncias foram destaque nesta terça-feira nas versões eletrônicas dos jornais The New York Times e The Washington Post (EUA), Financial Times (Grã-Bretanha), El País (Espanha), The Moscow Times (Rússia), Clarín (Argentina), entre outros.

Para o The New York Times, a revelação de que o Brasil espionou funcionários de outros países deixa o país em uma situação “desconfortável”, especialmente depois que o governo brasileiro criticou duramente os Estados Unidos por ter sido alvo de espionagem.

O diário, entretanto, classificou as operações da Abin como “modestas” em contraste com as atividades de espionagem no Brasil da Agência de Segurança Nacional americana, a NSA, que vieram à tona em meio a denúncias de um ex-funcionário, Edward Snowden.

As revelações motivaram o cancelamento da visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, que ocorreria em outubro deste ano.

Uma linha semelhante foi adotada pelo The Washington Post. Segundo o jornalista Brian Fung, que mencionou o episódio em seu blog de política e tecnologia, as revelações comprovam que “todo mundo espiona todo mundo” e coloca a presidente Dilma em uma posição “estranha”.

‘Constrangedoras’

Já no Financial Times, em um artigo intitulado Brazil: spying on allies and punishing leakers (“Brasil: espionando aliados e punindo vazadores (de informação)”, em tradução livre) e publicado no blog Beyond Brics, o jornalista Robert Minto classificou as atividades de espionagem por parte do governo brasileiro como “constrangedoras”.

Na avaliação do jornalista, o problema maior está no fato de que o Brasil “vinha tomando as dores” para aparecer publicamente “chocado e violado” após as revelações de que a NSA espionou Dilma e a Petrobras.

Segundo ele, o governo brasileiro vem usando as revelações de que teria sido espionado para justificar a aprovação de leis para obter um maior controle da internet.

“As operações (de espionagem brasileiras) parecem ter sido inspiradas naquelas técnicas datadas da Guerra Fria, como seguir alguém e se esconder atrás de uma coluna assim que o alvo vira de costas. Não se trata, portanto, de uma espionagem de e-mails em massa. Mesmo assim, isso mostra que o Brasil não é servil quando o assunto é proteger seus interesses nacionais”, diz o FT.

FONTE: BBC Brasil

Tags: EspionagemMinistério da JustiçaSegurança Cibernética
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Comentários 3

  1. Daniel says:
    12 anos atrás

    É deprimente ver a imprensa nacional fornecendo subsídios para justificar a espionagem americana no Brasil. Fomos espionados dentro de nosso país por estrangeiros e com intuito de prejudicar nossos interesses e garantir vantagens comerciais, essa estória de combater terrorista é conversa para boi dormir. Aí nossos “patrióticos” agentes e imprensa vazam informações com intenção de desarticular a reação do governo, agindo em proveito de estrangeiros e contra os interesses nacionais.

    Responder
  2. Nelson de Azevedo Neto says:
    12 anos atrás

    Editado – …não posso discordar que o quê foi divulgado (até agora…!) sobre as atividades da ABIN não se equipara ao que a “bisbilhotice” da NSA mundo à fora… Ainda mais se tratando de atividades de contraespionagem e/ou contrainformação operadas dentro do próprio território nacional… Só que é melhor esse ministro da justiça começar a ensaiar boas e novas desculpas… Pois, “algo me diz” que este vazamento é apenas uma primeira dose homeopática… E não duvido que ou pequenas dosagens virão até chegar um momento mais oportuno ( em 2014) para ministrar uma overdose convulsiva… Aí é que eu quero ver esse galo cantar sem desafinar… 😉

    Responder
  3. Wellington Góes says:
    12 anos atrás

    Um coisa não tem nada haver com outra, primeiro porque estamos em solo pátrio, segundo porque dentro do país o monitoramento de funcionários estrangeiros é natural. O que não pode é isso servir de desculpa para que outro país utilize para justificar uma bisbilhotamento por aqui, estes podem fazer isso contra funcionários brasileiros que estiverem por lá, não aqui.

    Até mais!!!

    Responder

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