Por Guilherme Wiltgen
A Royal Navy (RN) revelou mais informações sobre o projeto e os recursos do seu novo Escolta, a fragata Type 26 Global Combat Ship (GCS) durante a DSEi 2015 em Londres.
O novo design, que é muito maior do que as das fragatas Type 23 as quais vai substituir, acrescenta capacidades significativas de guerra antissubmarino (ASW) e apresenta um “projeto acusticamente tranquila (que) impede a detecção”, de acordo com um vídeo liberado pela RN. Também vai possuir sistemas de defesa aérea e áreas flexíveis para apoiar uma série de operações.
Durante a DSEi, o First Sea Lord, Almirante George Zambellas, disse que “a Type 26 vai ser a espinha dorsal da Marinha Real, com um design que tem o potencial de atender às necessidades operacionais de uma série de grandes marinhas em todo o mundo”.
A primeira type 26 está programada para entrar em serviço no início da década de 2020, e espera-se que a Royal Navy adquira 13 navios, sendo cinco fragatas de configuração básica e oito configuradas para a guerra antissubmarino.
O navio apresenta uma variedade de espaços abertos para flexibilização de variadas missões, como capacidade de armazenar e lançar barcos infláveis rígidos, transportar container para a ajuda humanitária e missões de socorro, e ainda operar com veículos não tripulados.
Com relação a sua capacidade aérea, a fragata vai possuir um hangar com dimensões para comportar os helicópteros Wildcat HMA2 e Merlin Mk2, sendo que o seu convoo é capaz de operar com helicópteros pesados, até o porte do CH-47 Chinook.
O Ministério da Defesa britânico (MoD) firmou um contrato £ 859 milhões ( aproximadamente US$1.32 Bilhões) com a BAE Systems em fevereiro, para desenvolver a nova fragata, que também participa do Prosuper (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) da Marinha do Brasil, que visa a escolha dos seus futuros navios Escoltas.
FONTE e FOTOS: RN
Mas que são lindas como as nossas da classe niteroi são viu, tevem ser muito boas como todo navio inglês!!!
Mas que são lindas como as nossas da classe niteroi são viu, tevem ser muito boas como todo navio inglês!!!
Caro Guilherme ; as fragatas sul coreanas e as Fremm , se equivalem em termos tecnológicos e poder de fogo ?
Caro Guilherme ; as fragatas sul coreanas e as Fremm , se equivalem em termos tecnológicos e poder de fogo ?
…….essa fragata é belíssima, todavia deve custar uma fortuna…..melhor a Ma
rinha contatar os sul-coreanos ou chineses em relação à prêço e tempo de construção…….
…….essa fragata é belíssima, todavia deve custar uma fortuna…..melhor a Ma
rinha contatar os sul-coreanos ou chineses em relação à prêço e tempo de construção…….
É impressão minha ou retiraram os lançadores verticais a meia nau ?
Esqueci de comentar, nem Chinook nós temos, foram oferecidos peluzamericanusmalvadus a preço de banana, um lote inteiro que poderia estar operacional em poucas semanas, mas não quisemos, aqui as nossas FAs só compram se custar bilhões por poquíssimas unidades, barato eles não querem, fui.
Carlos,
Você viu o estado em que se encontravam estas células do “Delta” que foram oferecidas a “preço de banana”? Pois é, eu conversei com um Cel do EB que participou da avaliação das aeronaves. Como você escreveu além do preço, também ficaríamos com a banana para descascar.
Pode ter certeza de uma coisa, barato bom, nossos militares querem, barato ruim, estão dispensando.
Abs
nos proximos dez anos vai se lucro se as novas corvetas saírem, e se pesar o preço vai de coreana ou chinesa e construindo lá sai mas barato e mas rápido
A U$450 Milhões por navio… se pesar o preço nem corveta sai…
É impressão minha ou retiraram os lançadores verticais a meia nau ?
Com essa escassez de dinheiro não sabemos para onde vai parar a marinha… Também acho um pouco incompetente a direção da marinha nas suas escolhas…
Caso a Mb escolha esse projeto ela vai ser forçada a fazer compras de oportunidade para poder esperar o recebimento das primeiras fragatas a maioria dos nossos navios vão chegar em 2025 com quase 50 anos todos com o bico aperto. Outra opção e´ começar logo a construção das corvetas classe Tamandaré se as decisões não forem tomadas logo corre o risco de nossa Mb se tornar uma guarda costeira.
O cronograma da Type 26 especifica que já em 2016 se inicie a fabricação da primeira embarcação para que em 2020 ela seja incorporada ao quadro da Royal Navy.
Dito isto, nada impede sua compra, se comparada aos outros concorrentes do Prosuper, haja visto que todos demorariam para serem fabricados, não existindo pronta entrega, ainda mais se o for feito no Brasil. Então a necessidade de se comprar algo de oportunidade para dar conta do recado até que elas chegassem é muito relativa, dependendo especificamente da data em que o Prosuper vá sair do papel… O quanto antes, melhor…
Sds.
corrigindo: sendo incorporada em 2022.
Não havia visto sua correção Bardini antes de
escrever.
abs
Na verdade o ano mais provável da incorporação da
primeira T-26 é 2022 ou 2023 quando também será
dada a baixa da primeira T-23.
Mauricio, antes de começar a construção das corvetas classe Tamandaré, é necessário a reforma do Arsenal de Guerra da Marinha, no Rio de Janeiro. Visto que, a construção das mesmas, deverá ficar a cargo da própria Marinha. Parece todavia, que a reforma ficará a cargo da DCNS (França). Parece estranho, você dá o contrato de reforma a um estaleiro francês e logo em seguida um outro contrato para um estaleiro Inglês, construir fragatas nesse estaleiro reformado.
Esqueci de comentar, nem Chinook nós temos, foram oferecidos peluzamericanusmalvadus a preço de banana, um lote inteiro que poderia estar operacional em poucas semanas, mas não quisemos, aqui as nossas FAs só compram se custar bilhões por poquíssimas unidades, barato eles não querem, fui.
Carlos,
Você viu o estado em que se encontravam estas células do “Delta” que foram oferecidas a “preço de banana”? Pois é, eu conversei com um Cel do EB que participou da avaliação das aeronaves. Como você escreveu além do preço, também ficaríamos com a banana para descascar.
Pode ter certeza de uma coisa, barato bom, nossos militares querem, barato ruim, estão dispensando.
Abs
nos proximos dez anos vai se lucro se as novas corvetas saírem, e se pesar o preço vai de coreana ou chinesa e construindo lá sai mas barato e mas rápido
A U$450 Milhões por navio… se pesar o preço nem corveta sai…
Excelente navio também, aliás todos os finalistas do Prosuper tem modelos que satisfazem os requisitos… particularmente acho que a type 26, apesar de muito boa, não teria chances se uma decisão sobre o programa de obtenção de combatentes de superfície fosse formalizada em breve, visto que a MB deseja um projeto já testado e aprovado, coisa que a type 26 não tem.
Talvez o Lobby da Royal Navy possa preencher esse requisito…
As Type 26 foram oferecidas para serem desenvolvidas em conjunto com a MB… Logo, poderiam ter alguns de seus componentes fabricados por estas bandas, além de nossos próprios cascos, claro.
Na minha visão, foi a maior chance perdida, não pela marinha, mas pelo governo/MD e a falta de dinheiro, que é cronica no financiamento de projetos do ramo da defesa. Perdeu-se a chance se ter feito um contrato muito semelhante ao do Gripen NG.
Mas acredito que as Type 26 serão as escolhidas no final dessa novela… A julgar por toda a história e relações entre a MB e a MRB e que o Prosuper não vá sair tão cedo do papel…
Sds.
É a fragata dos meus sonhos , uma pena que o almirantado teime com essa besteira de nacionalizar tudo….
Será a escolhida no PROSUPER no futuro?
é verdade que ela aguenta um chinook?
Um Chinook pode pousar no seu convoo, mas não cabe no hangar…
Sds.
Carlos,
Esse ponto foi assunto em uma conversa que tive com um representante da BAE, no seu stand na Euronaval do ano passado.
A Type 26 está sendo projetada para poder operar com o Chinook, sem restrições, no seu convoo. O que promove flexibilidade muito grande quando em operações globais com outras Marinhas ou mesmo quando em operação com a própria RAF, que embarca seus Chinook nos navios da RN.
ABS
Apesar do aperto orçamental da MB, essa Fragata é um serio candidato ao PROSUPER. Mas a BAE poderia apostar num design mais furtivo.
Com essa escassez de dinheiro não sabemos para onde vai parar a marinha… Também acho um pouco incompetente a direção da marinha nas suas escolhas…
Caso a Mb escolha esse projeto ela vai ser forçada a fazer compras de oportunidade para poder esperar o recebimento das primeiras fragatas a maioria dos nossos navios vão chegar em 2025 com quase 50 anos todos com o bico aperto. Outra opção e´ começar logo a construção das corvetas classe Tamandaré se as decisões não forem tomadas logo corre o risco de nossa Mb se tornar uma guarda costeira.
O cronograma da Type 26 especifica que já em 2016 se inicie a fabricação da primeira embarcação para que em 2020 ela seja incorporada ao quadro da Royal Navy.
Dito isto, nada impede sua compra, se comparada aos outros concorrentes do Prosuper, haja visto que todos demorariam para serem fabricados, não existindo pronta entrega, ainda mais se o for feito no Brasil. Então a necessidade de se comprar algo de oportunidade para dar conta do recado até que elas chegassem é muito relativa, dependendo especificamente da data em que o Prosuper vá sair do papel… O quanto antes, melhor…
Sds.
corrigindo: sendo incorporada em 2022.
Não havia visto sua correção Bardini antes de
escrever.
abs
Na verdade o ano mais provável da incorporação da
primeira T-26 é 2022 ou 2023 quando também será
dada a baixa da primeira T-23.
Mauricio, antes de começar a construção das corvetas classe Tamandaré, é necessário a reforma do Arsenal de Guerra da Marinha, no Rio de Janeiro. Visto que, a construção das mesmas, deverá ficar a cargo da própria Marinha. Parece todavia, que a reforma ficará a cargo da DCNS (França). Parece estranho, você dá o contrato de reforma a um estaleiro francês e logo em seguida um outro contrato para um estaleiro Inglês, construir fragatas nesse estaleiro reformado.
Excelente navio também, aliás todos os finalistas do Prosuper tem modelos que satisfazem os requisitos… particularmente acho que a type 26, apesar de muito boa, não teria chances se uma decisão sobre o programa de obtenção de combatentes de superfície fosse formalizada em breve, visto que a MB deseja um projeto já testado e aprovado, coisa que a type 26 não tem.
Talvez o Lobby da Royal Navy possa preencher esse requisito…
As Type 26 foram oferecidas para serem desenvolvidas em conjunto com a MB… Logo, poderiam ter alguns de seus componentes fabricados por estas bandas, além de nossos próprios cascos, claro.
Na minha visão, foi a maior chance perdida, não pela marinha, mas pelo governo/MD e a falta de dinheiro, que é cronica no financiamento de projetos do ramo da defesa. Perdeu-se a chance se ter feito um contrato muito semelhante ao do Gripen NG.
Mas acredito que as Type 26 serão as escolhidas no final dessa novela… A julgar por toda a história e relações entre a MB e a MRB e que o Prosuper não vá sair tão cedo do papel…
Sds.
É a fragata dos meus sonhos , uma pena que o almirantado teime com essa besteira de nacionalizar tudo….
Será a escolhida no PROSUPER no futuro?
é verdade que ela aguenta um chinook?
Um Chinook pode pousar no seu convoo, mas não cabe no hangar…
Sds.
Carlos,
Esse ponto foi assunto em uma conversa que tive com um representante da BAE, no seu stand na Euronaval do ano passado.
A Type 26 está sendo projetada para poder operar com o Chinook, sem restrições, no seu convoo. O que promove flexibilidade muito grande quando em operações globais com outras Marinhas ou mesmo quando em operação com a própria RAF, que embarca seus Chinook nos navios da RN.
ABS
Apesar do aperto orçamental da MB, essa Fragata é um serio candidato ao PROSUPER. Mas a BAE poderia apostar num design mais furtivo.