Quando o Datena sobrevoou a Base Naval do RJ deu para notar um navio que aparentemente trata-se do venezuelano “Warao”…
aparentemente a “novela” continua…no mais, experiência inesquecível para o Datena !
Dalton, o navio era uma corveta classe Inhaúma, não deu pra saber se era a Jaceguai ou a Júlio de Noronha. O Warao já foi embora pra Venezuela faz muito tempo.
Faria um seguinte
Com um lucro para adquirir novas aeronaves
Cobrava um valor que sustenta toda a logística da operação e manutenção dos equipamentos. Bem como os custos de todos os profissionais envolvidos.
E faria um novo tipo de turismo.
Com o São Paulo servindo de hotel.
E voos de 20 minutos incluso no pacote com os A4.
A longo prazo o lucro compraria novas aeronaves.
Seria um turismo para ricos mas trará muito dinheiro a marinha
Bom, usar uma aeronave militar para fazer voos de 20 minutos para angariar fundos jamais cobriria seus custos, muito pelo contrário. Enfim,tudo envolve custos e manter um navio no mar mesmo como hotel, teria que haver um estudo profundo para ver a viabilidade econômica deste projeto.
Padilha
O Bill27
Acertou, o A4 decola a partir de terra.
Pois será um chamariz para o hotel flutuante.
Não me lembro em qual site vi
Mas se não me engano vi que nos EUA tem uma base que você paga uma tacha e pode voar no f18.
Como vc disse abaixo existem custos, mas um bom engenheiro pode calcular estes custos e a expectativa de público.
Alguém de marketing pode fazer a propaganda e vender os pacotes mundo a fora.
Seria um atrativo internacional.
Muitos no mundo gostariam de se hospedar em um NAE e sobrevoar com uma aeronave de ataque.
Além do translado de helicóptero.
Lógico que o retorno do investimento inicial será após uns 5 anos de operação.
Mas todo negócio tem seu risco.
Este é mais um ou lucra ou tem prejuízo.
Qualquer empresário passa por isso no início dos negócios.
Basta o Brasil formenta a idéia junto a uma parceria Público Privado.
Mesmo modernizada, chamar essa aeronave de ‘supersônica’ – como aparece no gerador de caracteres, chamando o apresentador obeso de ‘supersônico’ – é evidentemente uma licença poética, kkkkkk
Quando o Datena sobrevoou a Base Naval do RJ deu para notar um navio que aparentemente trata-se do venezuelano “Warao”…
aparentemente a “novela” continua…no mais, experiência inesquecível para o Datena !
Dalton, o navio era uma corveta classe Inhaúma, não deu pra saber se era a Jaceguai ou a Júlio de Noronha. O Warao já foi embora pra Venezuela faz muito tempo.
Valeu Padilha. !
Faria um seguinte
Com um lucro para adquirir novas aeronaves
Cobrava um valor que sustenta toda a logística da operação e manutenção dos equipamentos. Bem como os custos de todos os profissionais envolvidos.
E faria um novo tipo de turismo.
Com o São Paulo servindo de hotel.
E voos de 20 minutos incluso no pacote com os A4.
A longo prazo o lucro compraria novas aeronaves.
Seria um turismo para ricos mas trará muito dinheiro a marinha
Apenas 1 pergunta: Como vc faria para ter voos com o A4 no NAe São Paulo?
Acho q ele quis dizer q ao inves de fazer um museu ,poderia fazer um hotel …com o A4 operando da Macega .
Bom, usar uma aeronave militar para fazer voos de 20 minutos para angariar fundos jamais cobriria seus custos, muito pelo contrário. Enfim,tudo envolve custos e manter um navio no mar mesmo como hotel, teria que haver um estudo profundo para ver a viabilidade econômica deste projeto.
Padilha
O Bill27
Acertou, o A4 decola a partir de terra.
Pois será um chamariz para o hotel flutuante.
Não me lembro em qual site vi
Mas se não me engano vi que nos EUA tem uma base que você paga uma tacha e pode voar no f18.
Como vc disse abaixo existem custos, mas um bom engenheiro pode calcular estes custos e a expectativa de público.
Alguém de marketing pode fazer a propaganda e vender os pacotes mundo a fora.
Seria um atrativo internacional.
Muitos no mundo gostariam de se hospedar em um NAE e sobrevoar com uma aeronave de ataque.
Além do translado de helicóptero.
Lógico que o retorno do investimento inicial será após uns 5 anos de operação.
Mas todo negócio tem seu risco.
Este é mais um ou lucra ou tem prejuízo.
Qualquer empresário passa por isso no início dos negócios.
Basta o Brasil formenta a idéia junto a uma parceria Público Privado.
Abraço
Ibagens, Ibagens!
A aeronave decolou ou somente taxiou? Voou com payload maximo ?
Mesmo modernizada, chamar essa aeronave de ‘supersônica’ – como aparece no gerador de caracteres, chamando o apresentador obeso de ‘supersônico’ – é evidentemente uma licença poética, kkkkkk