Tradução de Ricardo Cavalcanti-Schiel
As forças da coalizão liderada pelos Arábia Saudita parecem ter usado uma variante brasileira de munição de fragmentação, proibida internacionalmente, sobre um bairro residencial em Ahma em Sa’da, norte do Iêmen, nesta semana, ferindo pelo menos quatro pessoas e deixando perigosas submunições não detonadas espalhadas pelo chão ao redor, declarou a Anistia Internacional na sexta, 30 de outubro.
A organização entrevistou vários residentes locais, incluindo duas vítimas, o contingente médico que deles tratou, uma testemunha ocular e um ativista local que visitou o lugar do ataque logo após sua ocorrência. Fragmentos não detonados registrados no local do ataque são semelhantes às bombas de fragmentação fabricadas no Brasil. A Arábia Saudita é conhecida por tê-las usado no passado.
“Pelo fato de que os projetis de fragmentação constituem inerentemente arma de ação indiscriminada, sua utilização é proibida pelo direito consuetudinário humanitário internacional. Com efeito, cerca de 100 Estados já proibiram totalmente a sua produção, armazenamento, transferência e utilização, em reconhecimento aos danos únicos e duradouros que produzem”, disse Philip Luther, Director do Programa da Anistia Internacional para o Oriente Médio e África do Norte.
Além de matar e ferir civis por ocasião do seu emprego imediato, muitas submunições não explodem no momento do impacto e continuam a representar risco para a vida de qualquer pessoa que entre em contato com elas mesmo depois de anos. E preciso que a coalizão liderada pela Arábia Saudita cesse de imediato a sua utilização e todos as partes se comprometam publicamente a não mais fazer uso de munição de fragmentação, além de concordarem em aderir à Convenção Global sobre Munição de Fragmentação.
Testemunhos oculares
O ataque foi realizado por volta do meio-dia em 27 de outubro de 2015, em uma área residencial de Ahma, cerca de 10 km ao noroeste de al-Talh, na província de Sahar, próximo à cidade de Sa’da. Ahma está aproximadamente a 40 quilômetros ao sul da fronteira com a Arábia Saudita.
Um ativista local que visitou o lugar algumas horas após o ataque encontrou três submunições não detonadas num raio de cerca de 20m, uma na área de uma fazenda local, outra perto de uma estufa e a terceira ao lado de uma mesquita. O objetivo militar mais próximo conhecido pela Anistia Internacional é um mercado em al-Talh, aproximadamente 10 quilômetros ao sudeste, conhecido pela venda de armas, e que foi alvo de ataques aéreos em pelo menos cinco ocasiões diferentes, desde que a Arábia Saudita começou a campanha de bombardeios em março.
Testemunhas descreveram que, agora, apesar da completa ausência de aeronaves militares, uma série de foguetes cortou o céu e explodiu no ar, seguida por dezenas de explosões sobre o solo. Esses relatos, além dos restos encontrados no chão são consistentes com as características das bombas de fragmentação disparadas por meio de vetores superfície-superfície, usando um sistema de lançamento múltiplo (MLRS).
Salah al-Zar’a, um fazendeiro local de 35 anos, estava na estrada principal, a 50m de distância, quando o ataque ocorreu: “Eu estava na minha moto, indo na direção de Dhahyan com outro amigo, quando eu vi … quatro mísseis caindo … cada um seguiu em uma direção diferente com dois minutos entre cada míssil. Houve quatro explosões no céu, e depois mais 50 explosões quando caíram no chão. Elas caíram sobre um grupo de 30 casas e lojas”.
Saleh al-Mu’awadh, um fazendeiro com 10 filhos e 48 anos de idade, falou com a Anistia Internacional por telefone, da sua cama do hospital de al-Jamhouri na cidade de Sa’da: “Eu estava passando na minha moto na estrada principal, próximo ao local do ataque, quando tudo que senti foram estilhaços. O impacto do ataque afetou plantações a alguns quilómetros de distância do local”.
Ferimentos causados por estilhaços
De acordo com a equipe médica que atendeu os pacientes, um dos feridos, Abdelaziz Abd Rabbu, um homem de 25 anos, está em um estado crítico, com ferimentos no abdômen e no peito produzidos por estilhaços.
Abdelbari Hussein, de 22 anos, outro civil ferido no ataque, comentou à Anistia Internacional: “Eu estava sentado na minha loja quando o ataque aconteceu. Eu não ouvi avião nenhum, tudo o que eu ouvi foi a explosão”. Ele sofreu ferimentos no abdômen produzidos por estilhaços.
Ainda que o ataque possa ter atingido os Huthi e outros grupos armados que estivessem em meio à população civil, o uso de armas de ação indiscriminada, como as bombas de fragmentação é absolutamente contrário ao direito internacional humanitário e qualquer utilização de bombas de fragmentação constitui uma violação a essas normas.
Bombas de fragmentação proibidas
Bombas e munições de fragmentação contêm de dezenas a centenas de submunições, que são liberadas no ar e se espalham indiscriminadamente sobre uma grande área de várias centenas de metros quadrados. Eles podem ser lançadas de aviões ou, como neste caso, a partir de foguetes superfície-superfície.
Bombas de fragmentação também têm uma alta taxa de insucesso ― ou seja, uma alta porcentagem delas não explodem no momento do impacto, tornando-se na prática minas terrestres que representam uma ameaça para os civis durante anos após seu lançamento. O uso, a produção, venda e transferência de munições de fragmentação é proibida nos termos da Convenção de 2008 sobre as Munições de Fragmentação, que tem quase 100 Estados Partes.
Apesar de o Brasil, o Iêmen, a Arábia Saudita, bem como os demais membros da coalizão liderada por esta última, e que participam no conflito no Iêmen, não serem partes na Convenção, nos termos das regras do direito consuetudinário humanitário internacional, eles não devem usar armas de ação indiscriminadas, que invariavelmente representam uma ameaça aos civis.
O sistema brasileiro ASTROS II
A Anistia Internacional, a Human Rights Watch e a Munition Coalition Cluster documentaram, até a presente data, o uso de quatro tipos de bombas de fragmentação por parte da coalizão liderada pela Arábia Saudita no conflito do Iêmen, incluindo três variantes fabricadas nos EUA.
Esta agora, no entanto, é a primeira suspeita de uso no conflito de munição de fragmentação de fabricação brasileira.
Várias empresas brasileiras produzem bombas de fragmentação. Embora a Anistia Internacional não tenha sido capaz de verificar de forma independente e com absoluta certeza a marca e o modelo das submunições lançadas sobre Ahma, elas se assemelham a um modelo fabricado pela empresa brasileira Avibrás Indústria Aeroespacial SA.
O ASTROS II é um sistema operado por caminhões de lançadores múltiplos (MLRS) fabricados pela Avibrás. ASTROS II pode disparar vários foguetes em rápida sucessão, e três de seus foguetes podem ser equipado com até 65 submunições, com um alcance de até 80 km, dependendo do tipo de foguete. O site da empresa descreve como “capaz de lançar mísseis de longo alcance, projetado como um sistema de armas estratégicas com grande poder de dissuasão”.
De acordo com o Landmine and Cluster Munition Monitor, a Avibrás vendeu esse tipo de armamento para a Arábia Saudita no passado, e a Human Rights Watch documentou a sua utilização pelas forças da Arábia Saudita em Khafji em 1991, “deixando para trás um número significativo de submunições não detonadas”.
“O Brasil precisa imediatamente tornar-se transparente na extensão de suas transferências internacionais de munições de fragmentação proibidas, que remontam há décadas. O Brasil e outros países que continuam permitindo a produção e transferência dessas armas não podem alegar ignorância quanto ao preço que estão impondo sobre os civis no Iêmen e em outros lugares. O Brasil deve parar imediatamente a produção, destruir seus estoques e aderir à Convenção sobre Munições de Fragmentação, sem demora”, disse Átila Roque, diretor-executivo da Anistia Internacional no Brasil.
A Anistia Internacional entrou em contato com um executivo sênior da Avibrás, que viu hoje [30 de outubro] as imagens feitas no Iêmen. Ele disse que a forma “se assemelha” ao projeto AVIBRAS e não descartou que seria dela, mas disse que essa probabilidade era baixa por conta do calibre da munição. No entanto, admitiu que a empresa fabricou calibres semelhantes no início dos anos 90, e disse que iria investigar mais.
FONTE: Blog do Nassif
Dentro do Congresso brasileiro um Deputado do PPS -PR , RUBENS BUENO por diversas vezes subiu a Tribuna para Defender a Ideia que nós deveríamos Assinar , ele defende a assinatura do BRASIL , por se declarar Pacifista , ou será ele um ENTREGUISTA ?
E o dindim qe paga as contas e asim qe funciona
Se dependesse de me rasgaria o tratado de não produzir armas nucleares , mais a final das conta ninglém é inocente mesmo sempre foi cada um por se e Deus por todos , a Amazônia só ñ foi invadida ainda pelos EUAs por causa de detemos ainda as bombas cluster que podem causa um grande estrago ao exército hostil se vinherem por terra .
Não mesmo , os EUA não precisam ocupar militarmente a Amazônia e em caso de uma invasão americana essas bombas Cluster não fariam diferença nenhuma …leia mais sobre o assunto
Nao vou escrever sobre o que ou quem, isso nao me interessa….mas voces aqui q aqui comentam tem q entender so uma coisa…..esta municao nao diferencia inimigos de farda ou populacao civil…algo como aqueles bombardeios da segunda grande guerra. Nao sejamos tao moralistas assim e nem tao mal informados sobre o assunto………mas eu nao gostaria q isso viesse em cima da minha familia ou da familia de voces q aqui comentaram acima……detonando ou nao.
PS ja sei q alguns irao comentar….nao tem guerra limpa……….
É possível sim realizar operações militares de maneira precisa e evitando muitos danos colaterais….o Brasil é que não tem essa filosofia operacional e não valoriza a tecnologia de ponta.
Nossa doutrina operacional ainda é da Segunda guerra mundial , estamos atrasadíssimos em relação ao mundo civilizado!
Engraçado é que em nenhum momento esse texto enorme e politicamente correto da Anistia Internacional fala em proibir a venda de qualquer tipo de arma para os EAU, que por acaso foi quem disparou em área civil como de praxe. Não sou a favor de nada que possa tirar vidas inocentes, mas tambêm não me venha fazer de trouxa com esse papinho!
Bem suspeito…. Essa Anistia não exerce essa pressão sobre os EUA, exerce?…. E essa bomba é uma arma que justamente pode ajudar exércitos a enfrentar forças mais poderosas, pelo que sei…. Então a proibição dessas armas só pode favorecer as grandes potências…..
Acho que o Brasil não deve assumir esses tratados que comprometem nosso poder dissuasório, mas que esse tipo de armamento é falho, não tenho duvidas, essas sub munições deveriam explodir quando o sistema as liberam, os efeitos colaterais para a população civil são enormes. Imaginamos a utilização desses meios em território brasileiro, após passado o conflito um monte de brasileiro se explodindo por conta da munições que falharam.
O Brasil deveria ir na contra mão do mundo e aperfeiçoar esses tipo de armamento, tipo uma versão 1.1 melhorada da versão 1.0.
Abs
Hehehe, acho engraçado que alguns falam mal dos americanos, que exportam guerras, que vivem de desgraça, que vendem armas a deus e o mundo, mas e agora????? Quando é a gente que vende ninguém vem aqui humilde dizer que somos iguaiszinhos (ou piores) que uzamericanusmalvadus, já fomos o terceiro maior produtor mundial de blindados e os vendíamos justamente para ditadores sanguinários (Líbia e Iraque), quantas milhares de pessoas morreram por causa doas nossas armas? A verdade é uma só: somos aproveitadores e oportunistas da pior espécie, vendemos armas a qualquer um que pague, e normalmente nossas indústrias vivem de dinheiro público, mas gostamos de criticar os outros, sempre os outros são culpados de tudo, menos nós, os americanos são maus, são a polícia do mundo, criaram o ISIS, mas nós somos bonzinhos, sempre queremos ajudar o mundo, defendemos a autodeterminação dos povos, somos pacíficos, defendemos o diálogo com terroristas…
O Raciocínio é por ai mesmo…não somos diferentes dos EUA ou qualquer outro grande fornecedor de armas no mercado mundial neste quesito, o risco de uma arma ser mal usada sempre existe mas elas costumam salvar mais vidas do que destruir com excessão desta citada acima !
O BRASIL NÃO DEVERIA EXPORTAR BOMBAS CLUSTER PARA NENHUM PAÍS DO MUNDO.
Esta bem nós não exportaríamos , então os EUA ou outro qualquer ficariam contentíssimos e tomariam o Nosso Lugar , vejam que que a Bomba acompanha o Sistema ASTROS !!
Isso é o que menos importa ! não quero ver armamento brasileiro destruindo vidas civis desta forma …
Se não vendermos, outros o farão, quem a utiliza de maneira inadequada, que deve se responsabilizar pelo seu uso, não quem fornece. O mesmo vale para venda de armas a civis, quem mata, usa para cometer assaltos não é a arma, e sim quem a usa de maneira inadequada! Estes tratados, são feitos para que países como o nosso não tenham este tipo de arma. Imaginem um regimento de Fuzileiros Norte Americanos ou de outro país desembarcando em nossas praias sendo alvejado por centenas de foguetes, equipados com dezenas ou centenas de pequenos artefatos explosivos caindo sobre as suas cabeças. O nosso sistema Astros é uma arma de extremo poder destrutivo e defensivo.
Pessoal, tem algum vídeo brasileiro de teste desse armamento? Com relação à Anistia, a “bronca” dela é com relação a armamentos que podem tornar o terreno perigoso posteriormente, como minas que também são proibidas, qualquer armamento que tenha risco de não explodir “na hora que deve explodir” recebe duras críticas da Anistia. Pelo que pesquisei, o Brasil nunca assinou esse tratado de não comercialização de bombas cluster, justamente por ser um produto bem vendido.
O PIOR QUE NO SITE que eu vi procura ai..
Manual de campanha minas e armadilhas c537, mostra as bombas de fragmentação e como ela funciona e como se usa em conflito, o pior que e muito parecido com que mostra nessa reportagem.. verifiquem
tem um site de manual de campanha mostra as bombas brasileiras desse tipo, pior que o que mostra na apostila MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS.. TEM MODELOS MUITO PARECIDO.
Pessoal, tem algum vídeo brasileiro de teste desse armamento? Com relação à Anistia, a “bronca” dela é com relação a armamentos que podem tornar o terreno perigoso posteriormente, como minas que também são proibidas, qualquer armamento que tenha risco de não explodir “na hora que deve explodir” recebe duras críticas da Anistia. Pelo que pesquisei, o Brasil nunca assinou esse tratado de não comercialização de bombas cluster, justamente por ser um produto bem vendido.
O PIOR QUE NO SITE que eu vi procura ai..
Manual de campanha minas e armadilhas c537, mostra as bombas de fragmentação e como ela funciona e como se usa em conflito, o pior que e muito parecido com que mostra nessa reportagem.. verifiquem
tem um site de manual de campanha mostra as bombas brasileiras desse tipo, pior que o que mostra na apostila MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS.. TEM MODELOS MUITO PARECIDO.
O emgraçado é que tentão nos desarmar de todas as formas primeiro dificultando ao maximo o direito de um cidadão de bem possuir uma arma,depois fizeram o Brasil acinar um tratado que nos proibe de termos armas nuclearea agora querem que o Brasil pare de construir uma arma que impõe uma certa disuazão sem falar que tambem são contra o Brasil possuir subs nucleares um dia perguntei a um sabio porque homens escravizarão outros homens ele me respondeu por que tinhão mais poder belico BRASIL RASGUEM TODOS ESTES TRATADOS POIS NOS QUEREM FRACOS PARA NOS ESCRAVIZAR e quanto a este Deputado ele não é um pacifista ele é um traidor mesmo.
Dentro do Congresso brasileiro um Deputado do PPS -PR , RUBENS BUENO por diversas vezes subiu a Tribuna para Defender a Ideia que nós deveríamos Assinar , ele defende a assinatura do BRASIL , por se declarar Pacifista , ou será ele um ENTREGUISTA ?
O brasil deveria também investir pesado na fabricação dos Astros2 e 3 não só como Artilharia para conter o avanço do inimigo, mas como defesas anti-aéreas e instalar os Astros2 e 3 em cada base aérea no brasil todo. ja que temos os maconheiros dos bolivianos no ameaçando atoa aí!
O Brasil tem TODO o direito de fabricar armas de fragmentação como defesa, instalando-as nos foguetes dos Astros2 SIM. Pois o Astros2 serve como artilharia no avanço das tropas terrestres, na contra-ofençiva de tropas terrestres do inimigo no avanço até a capital da nação e na defesa de nosso litoral.
Sim mas não tem o direito de fornecer para gente irresponsável matar civis!
O emgraçado é que tentão nos desarmar de todas as formas primeiro dificultando ao maximo o direito de um cidadão de bem possuir uma arma,depois fizeram o Brasil acinar um tratado que nos proibe de termos armas nuclearea agora querem que o Brasil pare de construir uma arma que impõe uma certa disuazão sem falar que tambem são contra o Brasil possuir subs nucleares um dia perguntei a um sabio porque homens escravizarão outros homens ele me respondeu por que tinhão mais poder belico BRASIL RASGUEM TODOS ESTES TRATADOS POIS NOS QUEREM FRACOS PARA NOS ESCRAVIZAR e quanto a este Deputado ele não é um pacifista ele é um traidor mesmo.
na verdade,deveriam fazer pressão nos eua,que fomentam a guerra em muitos países.Com ou sem essas bombas,durante muitos anos,eles mataram inocentes a rodo.Portanto,não importa o tipo de arma empregada,e sim,na forma que é empregada e sem a devida preocupação de quem esta ao redor,dos efeitos colaterais!Um grande exemplo atualmente,hospital alvejado por eles,com toda a tecnologia que eles falam ter para evitar esse tipo de coisa
O brasil deveria também investir pesado na fabricação dos Astros2 e 3 não só como Artilharia para conter o avanço do inimigo, mas como defesas anti-aéreas e instalar os Astros2 e 3 em cada base aérea no brasil todo. ja que temos os maconheiros dos bolivianos no ameaçando atoa aí!
O Brasil tem TODO o direito de fabricar armas de fragmentação como defesa, instalando-as nos foguetes dos Astros2 SIM. Pois o Astros2 serve como artilharia no avanço das tropas terrestres, na contra-ofençiva de tropas terrestres do inimigo no avanço até a capital da nação e na defesa de nosso litoral.
Sim mas não tem o direito de fornecer para gente irresponsável matar civis!
na verdade,deveriam fazer pressão nos eua,que fomentam a guerra em muitos países.Com ou sem essas bombas,durante muitos anos,eles mataram inocentes a rodo.Portanto,não importa o tipo de arma empregada,e sim,na forma que é empregada e sem a devida preocupação de quem esta ao redor,dos efeitos colaterais!Um grande exemplo atualmente,hospital alvejado por eles,com toda a tecnologia que eles falam ter para evitar esse tipo de coisa
correção ; onde estar escrito inferio quiz dizer ; superio .
Vamos ser sinceros.
Já está mais do que na hora dos fabricantes brasileiros botarem aquele sistema de auto destruição nas bomblets. Uma pilha em cada uma delas não vai encarecer tanto o produto final, vai evitar danos colaterais E encheção de saco por parte da Anistia Internacional depois.
Todos os outros fabricantes já estão implementando esse sistema, mas aqui não se fala nisso.
Essa bomba é antiga.
A quentão de usar bombas, mísseis de alto poder de destruição é pra quer?E como estão sendo usadas ,contra quêm ? Claro que a responsavéis de dispara um artefatos dessa magnetude têm que ter responsabilidades como fazem os Russos na Síria , devem ser usadas contra evertuais inimigo ,o fato de sivis serem atigido demostra que ñ ouve uma inteligência para que fosse empregadas este tipo de ação.
E por falta de cultura de certo povo de ñ conhecer o poderio de fogo mílitar de sua nação é que deixão o povo vuneravel de proteção antecipadas , ex; abrigo subterranos ,escudos anti-mísseis em fim como fazem Israel contra a Palestina defedendo o seu povo , sei que o poderio de fogo é inferio de Israel e demais eventos , só que disse que uma nação bem preparada terá o poder de se defende ou atacar .
correção ; onde estar escrito inferio quiz dizer ; superio .
Engraçado é que em nenhum momento esse texto enorme e politicamente correto da Anistia Internacional fala em proibir a venda de qualquer tipo de arma para os EAU, que por acaso foi quem disparou em área civil como de praxe. Não sou a favor de nada que possa tirar vidas inocentes, mas tambêm não me venha fazer de trouxa com esse papinho!
Vamos ser sinceros.
Já está mais do que na hora dos fabricantes brasileiros botarem aquele sistema de auto destruição nas bomblets. Uma pilha em cada uma delas não vai encarecer tanto o produto final, vai evitar danos colaterais E encheção de saco por parte da Anistia Internacional depois.
Todos os outros fabricantes já estão implementando esse sistema, mas aqui não se fala nisso.
Essa bomba é antiga.
E o dindim qe paga as contas e asim qe funciona
Nao vou escrever sobre o que ou quem, isso nao me interessa….mas voces aqui q aqui comentam tem q entender so uma coisa…..esta municao nao diferencia inimigos de farda ou populacao civil…algo como aqueles bombardeios da segunda grande guerra. Nao sejamos tao moralistas assim e nem tao mal informados sobre o assunto………mas eu nao gostaria q isso viesse em cima da minha familia ou da familia de voces q aqui comentaram acima……detonando ou nao.
PS ja sei q alguns irao comentar….nao tem guerra limpa……….
É possível sim realizar operações militares de maneira precisa e evitando muitos danos colaterais….o Brasil é que não tem essa filosofia operacional e não valoriza a tecnologia de ponta.
Nossa doutrina operacional ainda é da Segunda guerra mundial , estamos atrasadíssimos em relação ao mundo civilizado!
Se dependesse de me rasgaria o tratado de não produzir armas nucleares , mais a final das conta ninglém é inocente mesmo sempre foi cada um por se e Deus por todos , a Amazônia só ñ foi invadida ainda pelos EUAs por causa de detemos ainda as bombas cluster que podem causa um grande estrago ao exército hostil se vinherem por terra .
Não mesmo , os EUA não precisam ocupar militarmente a Amazônia e em caso de uma invasão americana essas bombas Cluster não fariam diferença nenhuma …leia mais sobre o assunto
A quentão de usar bombas, mísseis de alto poder de destruição é pra quer?E como estão sendo usadas ,contra quêm ? Claro que a responsavéis de dispara um artefatos dessa magnetude têm que ter responsabilidades como fazem os Russos na Síria , devem ser usadas contra evertuais inimigo ,o fato de sivis serem atigido demostra que ñ ouve uma inteligência para que fosse empregadas este tipo de ação.
E por falta de cultura de certo povo de ñ conhecer o poderio de fogo mílitar de sua nação é que deixão o povo vuneravel de proteção antecipadas , ex; abrigo subterranos ,escudos anti-mísseis em fim como fazem Israel contra a Palestina defedendo o seu povo , sei que o poderio de fogo é inferio de Israel e demais eventos , só que disse que uma nação bem preparada terá o poder de se defende ou atacar .
Hehehe, acho engraçado que alguns falam mal dos americanos, que exportam guerras, que vivem de desgraça, que vendem armas a deus e o mundo, mas e agora????? Quando é a gente que vende ninguém vem aqui humilde dizer que somos iguaiszinhos (ou piores) que uzamericanusmalvadus, já fomos o terceiro maior produtor mundial de blindados e os vendíamos justamente para ditadores sanguinários (Líbia e Iraque), quantas milhares de pessoas morreram por causa doas nossas armas? A verdade é uma só: somos aproveitadores e oportunistas da pior espécie, vendemos armas a qualquer um que pague, e normalmente nossas indústrias vivem de dinheiro público, mas gostamos de criticar os outros, sempre os outros são culpados de tudo, menos nós, os americanos são maus, são a polícia do mundo, criaram o ISIS, mas nós somos bonzinhos, sempre queremos ajudar o mundo, defendemos a autodeterminação dos povos, somos pacíficos, defendemos o diálogo com terroristas…
O Raciocínio é por ai mesmo…não somos diferentes dos EUA ou qualquer outro grande fornecedor de armas no mercado mundial neste quesito, o risco de uma arma ser mal usada sempre existe mas elas costumam salvar mais vidas do que destruir com excessão desta citada acima !
O BRASIL NÃO DEVERIA EXPORTAR BOMBAS CLUSTER PARA NENHUM PAÍS DO MUNDO.
Esta bem nós não exportaríamos , então os EUA ou outro qualquer ficariam contentíssimos e tomariam o Nosso Lugar , vejam que que a Bomba acompanha o Sistema ASTROS !!
Isso é o que menos importa ! não quero ver armamento brasileiro destruindo vidas civis desta forma …
Se não vendermos, outros o farão, quem a utiliza de maneira inadequada, que deve se responsabilizar pelo seu uso, não quem fornece. O mesmo vale para venda de armas a civis, quem mata, usa para cometer assaltos não é a arma, e sim quem a usa de maneira inadequada! Estes tratados, são feitos para que países como o nosso não tenham este tipo de arma. Imaginem um regimento de Fuzileiros Norte Americanos ou de outro país desembarcando em nossas praias sendo alvejado por centenas de foguetes, equipados com dezenas ou centenas de pequenos artefatos explosivos caindo sobre as suas cabeças. O nosso sistema Astros é uma arma de extremo poder destrutivo e defensivo.
Israel mata um monte com armas dos EUA, a avibras não tem culpa de nada.
Acho que o Brasil não deve assumir esses tratados que comprometem nosso poder dissuasório, mas que esse tipo de armamento é falho, não tenho duvidas, essas sub munições deveriam explodir quando o sistema as liberam, os efeitos colaterais para a população civil são enormes. Imaginamos a utilização desses meios em território brasileiro, após passado o conflito um monte de brasileiro se explodindo por conta da munições que falharam.
O Brasil deveria ir na contra mão do mundo e aperfeiçoar esses tipo de armamento, tipo uma versão 1.1 melhorada da versão 1.0.
Abs
O Brasil deve continuar fora deste acordo , mas não deveríamos vender este tipo de coisa para qualquer país…
Antonio, a Arabia Saudita não é “qualquer país” …
Vc entendeu , a Arabia Saudita é um regime nem um pouco amigável aos valores ocidentais e são capazes de fazer atrocidade com este tipo de bomba .
Nada de vender bombas Cluster para Arabia Saudita , Coreia do Norte ou ditaduras africanas!
Acho que o Brasil pode não exportar essas bombas, mas, para sua proteção, deve ter em seus estoques próprios…..
Bem suspeito…. Essa Anistia não exerce essa pressão sobre os EUA, exerce?…. E essa bomba é uma arma que justamente pode ajudar exércitos a enfrentar forças mais poderosas, pelo que sei…. Então a proibição dessas armas só pode favorecer as grandes potências…..
Éééé…. Russos usando aos montes na Síria, manda a Anistia ir falar com eles para receberem uma resposta bem firme do Putin!! E avisem tbm, que o Brasil não faz parte dos países que assinaram o tratado, junto com EUA e Russia por exemplo… Não vemos pressão sobre eles né!
Os organismos internacionais de sempre fazendo pressão sobre a indústria de defesa nacional.
“Suspeita”, “parece”, “se assemelha”, e outros termos que mostram a falácia da Anistia Internacional.
Onde está a pressão sobre os fabricantes americanos?
ahan….pq então essa tal anistia sabe lá das quantas não vão lá e mandam os países nuclearmente armados se desarmarem??? os eua usaram bombas nucleares sim no iraque,só que pequenos misseis táticos com cargas nucleares,ou como acham que acabaram com a grande guarda iraquiana??? (não falo do exército convencional iraquiano) bando de hipócritas !!!!!
Se fosse usada corretamente, não teria danos colaterais assim!
Como seria seu uso correto? O bombardeio da população civil, durante uma guerra, é tática comum, que visa causar terror e desespero. Alemanha fez isso, Inglaterra fez isso, EUA fez isso, e esses são os que me lembro agora.
Qual seria o uso correto de uma bomba de fragmentação?
Israel mata um monte com armas dos EUA, a avibras não tem culpa de nada.
O Brasil deve continuar fora deste acordo , mas não deveríamos vender este tipo de coisa para qualquer país…
Antonio, a Arabia Saudita não é “qualquer país” …
Vc entendeu , a Arabia Saudita é um regime nem um pouco amigável aos valores ocidentais e são capazes de fazer atrocidade com este tipo de bomba .
Nada de vender bombas Cluster para Arabia Saudita , Coreia do Norte ou ditaduras africanas!
Acho que o Brasil pode não exportar essas bombas, mas, para sua proteção, deve ter em seus estoques próprios…..
Éééé…. Russos usando aos montes na Síria, manda a Anistia ir falar com eles para receberem uma resposta bem firme do Putin!! E avisem tbm, que o Brasil não faz parte dos países que assinaram o tratado, junto com EUA e Russia por exemplo… Não vemos pressão sobre eles né!
Os organismos internacionais de sempre fazendo pressão sobre a indústria de defesa nacional.
“Suspeita”, “parece”, “se assemelha”, e outros termos que mostram a falácia da Anistia Internacional.
Onde está a pressão sobre os fabricantes americanos?
ahan….pq então essa tal anistia sabe lá das quantas não vão lá e mandam os países nuclearmente armados se desarmarem??? os eua usaram bombas nucleares sim no iraque,só que pequenos misseis táticos com cargas nucleares,ou como acham que acabaram com a grande guarda iraquiana??? (não falo do exército convencional iraquiano) bando de hipócritas !!!!!
Se fosse usada corretamente, não teria danos colaterais assim!
Como seria seu uso correto? O bombardeio da população civil, durante uma guerra, é tática comum, que visa causar terror e desespero. Alemanha fez isso, Inglaterra fez isso, EUA fez isso, e esses são os que me lembro agora.
Qual seria o uso correto de uma bomba de fragmentação?