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Home Naval

Argentina não permite que navio da Guarda Costeira dos EUA atraque no país

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/02/2021 - 10:49
em Naval
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O novo governo de Joe Biden já experimentou seu segundo aborrecimento com o governo argentino em seus primeiros dias de mandato. O primeiro foi o tweet com que a Chancelaria tentou saudar a posse do presidente democrata com um aviso (“A Argentina também espera que não aposte na desunião de nossas nações como na etapa anterior”), rompendo com o mais básico dos principios da diplomacia.

A segunda aconteceu neste final de semana, quando foi confirmado que o navio USCGC Stone da guarda costeira dos Estados Unidos não fará escala definitiva em nenhum porto argentino durante sua primeira viagem ao Cone Sul com o objetivo de fortalecer a cooperação marítima regional no combate ao ilegal pesca nas águas do Atlântico sul.

“Uma avaliação exaustiva das condições encontrou desafios logísticos que impedem a atracação do navio no porto de Mar del Plata”, informou a embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires na última sexta-feira, revertendo a escala que havia sido anunciada em dezembro passado., Como parte do um deployment que incluiu paradas no Brasil, Uruguai e Guiana.

Mas por trás dessa breve informação oficial, como apurou o Infobae de fontes em Washington, há um descontentamento no Pentágono – que já foi relatado a outros escritórios importantes na capital dos Estados Unidos – devido à pouca predisposição demonstrada pelo governo argentino para a missão poder ser realizada.

O USCGC Stone é o maior e mais moderno navio da Guarda Costeira dos Estados Unidos e esta foi sua primeira missão aos Mares do Sul para colaborar em um tema que preocupa muito os países da região, como o avanço da pesca ilegal em seus águas por frotas de vários países, especialmente da China.

Como parte da colaboração habitual em questões de segurança nacional, as autoridades norte-americanas coordenaram as escalas do navio em diferentes países, o que envolve procedimentos facilitadores, troca de informações e outros gestos comuns de camaradagem.

Mas, desde o início, não foi o caso, segundo fontes de Washington. O Palácio de San Martín atrasou a resposta que se esperava na capital dos Estados Unidos antes da partida da missão e finalmente deu a entender que o porto de Mar del Plata poderia ser aproveitado. Imediatamente, os Estados Unidos alertaram que, devido a seus históricos problemas de dragagem, o porto de Mar del Plata não tinha calado de segurança suficiente para atracar um navio do tamanho do USCGC  Stone. Portanto, eles pediram para fazê-lo no porto de Buenos Aires.

USCGC Stone no Rio de Janeiro

Mas em Buenos Aires a resposta foi negativa e eles insistiram que a única possibilidade era Mar del Plata, onde já sabiam que seria impossível. A escala teve que ser abortada e o último porto sul-americano da missão foi Montevidéu.

Em Washington, a descortesia foi considerada uma “ofensa grave”, segundo fontes confirmadas ao Infobae. “Pareceu um gesto ficar bem com seus aliados habituais e os setores mais duros do kirchnerismo, como se houvesse medo de mostrar a foto de um navio com bandeira dos Estados Unidos que atracou no porto a poucas quadras da Casa Rosada”.

Na nova administração democrática, eles não conseguem entender como o governo de Alberto Fernández, por um lado, pede à Casa Branca colaboração nas negociações com o FMI e um encontro pessoal com o novo presidente, ao mesmo tempo em que envia essas mensagens hostis. Um jogo duplo que Donald Trump também sofree e é comum na política externa argentina ao qual Joe Biden agora terá que se acostumar.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Infobae

Tags: Alberto Fernández presidente da ArgentinaUSCGC Stone (WMSL 758)
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Comentários 15

  1. Felipe Salles says:
    1 mês atrás

    Acho que a resposta Argentina deve ter a ver com aquele Tweet da conta da Guarda Costeira americana que dizia que o navio vinha à nossa região para “realizar patrulhas contra a pesca ilegal”. Isso é claramente mentira, uma vez que nenhuma nação minimamente estruturada aceitaria que meios militares de outra nação realizassem a defesa marítima de seu próprio território. Duvido que se desde o início a proposta americana fosse “operacional” alguém os receberia.

    Responder
  2. DANIEL PEQUENO says:
    1 mês atrás

    Já pensou se americanos resolvessem atracar nas Falklands depois da recusa argentina? seria um mês de mimimi argentino!!!!

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 mês atrás

      Deveriam tê-lo feito

      Responder
  3. Fernando says:
    1 mês atrás

    Parabéns a Argentina o que um navio da Guarda costeira dos Estados Unidos tem que vim fazer no Atlântico Sul ele está bem longe da costa dos EUA ou seja bem longe de suas funções.

    Responder
  4. Jefferson says:
    1 mês atrás

    Argentina está destruída como sociedade, inacreditável o que conseguiram fazer com um pais que era razoavelmente sustentável até o início dos anos 70. Hoje a Argentina é um país que tende cada vez mais a pobreza, fato que afetará profundamente aquela sociedade.
    Isso é reflexo do militarismo, das rupturas legais e democráticas, das decisões absurdas e da roubalheira crônica associada com o populismo de direita/esquerda latino-americana.

    Responder
  5. Leonardo says:
    1 mês atrás

    Eles estão perdidos, por acaso? Estão bem longe de casa, melhor voltarem pra lá. Tudo que esses caras arrumaram no cone sul foi conflito e os argentinos estão corretíssimos.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      1 mês atrás

      Não vimos nenhuma correção mas apenas uma decisão que fede à ideologia falida do kirchnerismo….

      Responder
    • Vitor Hugo says:
      1 mês atrás

      Qual conflito eles se meteram?

      Responder
    • Flanker says:
      1 mês atrás

      Conflito com quem? Os argentinos tem o direito de não receber quem quer que seja em seus portos, mas depois não vá pedir penico quando precisar de apoio para suas pretensões internacionais. Os argentinos estão falidos e continuam arrogantes como sempre…

      Responder
  6. Mattos says:
    1 mês atrás

    Argentina da esquerda sendo ridícula. Por isso paga por esta bobagens diplomáticas.

    Responder
  7. Alex says:
    1 mês atrás

    Só se surpreende com esse tipo de desfecho geopolítico quem ainda tá amarrado a (pré)conceitos da época da Guerra Fria, em que tudo era regido por um maniqueísmo que era comum pra época, além de ser uma forma simplificada e exitosa que a grande mídia encontrou pra “educar” a opinião pública

    Responder
  8. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    1 mês atrás

    EUA perdendo o moral no seu quintal kkkkk…O próximo seremos nós se o Biden insistir que o Brasil está destruindo o meio ambiente, sendo que eles e os chineses são os maiores poluidores do mundo.

    Responder
  9. Celso says:
    1 mês atrás

    Pobre Argentina…

    Responder
  10. Bueno says:
    1 mês atrás

    Quando tiver outro sinistro de submarino eles pedem ajuda dos EUA.
    O PPC já ta mandando nas águas da Argentina ?

    Responder
  11. frapal says:
    1 mês atrás

    Mas por que o governo argentino fez isso? Os “americanos” tão amigáveis e fraternais, rsrsrs. Queriam apenas fazer uns exercícios em conjunto….rsrsrs. Aqui no Brasil foram muito bem recebidos e até escoltados quando zarparam rumo ao Sul do continente.

    Responder

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