Dezoito voos militares teriam partido do país em direção ao arquipélago. Brasileiros apoiam a reivindicação argentina pela soberania da região
A Argentina expressou nesta quarta-feira sua “preocupação” com o Brasil após detectar que foram realizados pelo menos 18 voos militares da Real Força Aérea Britânica entre aeroportos do país e as Ilhas Malvinas nos últimos anos. A informação contradiz o apoio histórico dos brasileiros à reivindicação argentina pela soberania do arquipélago.
A chancelaria argentina disse em comunicado que a Direção Nacional de Controle de Tráfego Aéreo reportou durante 2016 “pelo menos seis voos militares operados pela Real Força Aérea entre aeroportos brasileiros e Monte Agradable” (Mount Pleasant, em inglês), onde está uma base militar britânica nas Malvinas. O governo argentino diz que em 2015 houve 12 voos similares a partir do Brasil.
O governo também manifestou formalmente “preocupação por tal situação” à chancelaria do Brasil e recordou “o compromisso brasileiro de não receber em seus aeroportos e portos aeronaves ou navios britânicos de guerra” dos arquipélagos em disputa, em concordância com a posição adotada pelo Mercosul e pela Unasul.
De acordo com a Argentina, a resposta da chancelaria brasileira foi de que “não tinha conhecimento de tais voos, comprometendo-se a desenvolver as consultas pertinentes ao Ministério da Defesa local”. Foi feita consulta similar à embaixada brasileira em Buenos Aires e a resposta foi similar. Ainda de acordo com a embaixada do Brasil, os voos podem ter se tratado de “questões humanitárias ou de emergências provocadas por problemas técnicos”.
A declaração oficial do governo argentino ocorre um dia após uma rede de notícias local divulgar um suposto documento secreto da chancelaria argentina que registrava voos militares britânicos entre as Malvinas e os aeroportos de Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Em 1982, Argentina e Reino Unido travaram uma guerra pela soberania das ilhas, com saldo de 649 soldados argentinos e 255 britânicos mortos. A relação diplomática foi retomada na década de 1990, mas a negativa inglesa de discutir a soberania das Malvinas, chamadas por eles de Ilhas Falkland, é motivo de questionamentos permanentes dos governos argentinos ante organismos internacionais.
O presidente Mauricio Macri, afirmou, em mensagem de abertura do período ordinário de sessões do Congresso, nesta quarta-feira, que o diálogo “é o caminho para avançar em nossos interesses, incluindo nossa reivindicação legítima pela soberania das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul. O diálogo fortalece nossa posição e nos permite aproximarmo-nos para encontrar uma solução definitiva para este prolongado desacordo”.
FONTE: Veja com conteúdo Estadão
Paulo Moraes, seu raciocínio está absolutamente certo.
Nada melhor do que uma boa motosserra para resolver esse problema da ex-Malvinas…kk. A Argentina levará bons anos para acabar com sua inflação monstro, então é melhor esquecer as ilhas. Uma inflação que a
….do Bolsonaro vem acusando a esquerda de ter produzida…pode ser…acontece que a Direita que desde sempre governou o Brasil entregou em 1985 ao governo civil com uma inflação de 260%, onde naqueles anos, lembro bem, de manhã 1 litro de leite custava tanto e à tarde custava 10 à 15 por cento mais, uma loucura. Os salários também aumentavam mensalmente, mas sempre abaixo desse ritmo.
Auto determinação dos povos… Sendo assim, a Rússia estaria correta em retomar todos os territórios em que tenha, no mínimo, a metade da população descendente. Israel deve entregar a Faixa de Gaza, Cisjordânia, etc, etc. A Escócia tem o direito de continuar na UE. Deve ser feito também referendo com a população norte irlandesa. E como fica Taiwan? Por fim, devemos pensar em consultar se os Estados gaúchos querem continuar fazendo parte do Brasil? Não se pode resolver esta questão só por um critério, subjetividade ou ponto de vista.
A velha esquerda e seus velhos vícios…..
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Primeiramente cumpre lembrar que a movimentação de tropas chinesas, que ingressaram em Hong Kong antes mesmo da devolução do território obedeceu a um acordo assinado por China e Grã-Bretanha ainda nos anos 80, a regulamentar como se daria a transição de soberania. E então chega a minha vez de dizer: Se informe melhor…rs!
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Prosseguindo, é interessante que há quem considere os EUA um “Tigre de Papel”. Ao que tudo indica as atuais lideranças chinesas não compartilham dessa opinião pois em resposta ao aumento de 9% no orçamento de defesa proposto por Trump, que a médio prazo quer restabelecer o quantitativo de 12 NAes na USN, Que coisa não?
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Quanto ao “Marco de pedra”, atestou de forma inequívoca a soberania britânica sobre as ilhas, que sofreu duas tentativas de esbulho por parte dos argentinos (1831 a 1833 e depois por parcos meses em 1982) com resultados trágicos para o governo de Buenos Aires. E cumpre lembrar que caso o Tratado de Tordesilhas fosse comprido à risca, boa parte do Brasil hoje estaria falando Espanhol. Por fim, os argentinos agora estão começando a levantar após 13 anos de reinado de terror dos Kirchners. E só por curiosidade, Portenhos são apenas os habitantes de Buenos Aires e não todos os argentinos….
Para dr Leonardo que acha que sabe mas nao sabe. Ilha foram descobertas em pelo ingles Davis pelo menos o que fala fonte mencionada por Voce. Ele descobriu estes Ilhas (para entender o que significa palavra descobrir estou anexando link https://www.sinonimos.com.br/descobrir/ ) como Voce e um MBA deveria saber que quando algem solicita fontes de tua “linha de pensamento da historia paralela do mundo criada por Voce” se coloca exatamente nome, autor, Página da publicacoa de onde tirou tua “invencao satirica da historia alternativa” ou link ou ect. Mas talves vc nunca escrever nenhum trabalho na faculdade e nao sabe disso. Continuando Coroa Anexo as ilhas oficialmente em 1761. Depois de curto episodio Francês e Espanhol em 22 de Janeiro de 1771 as ilhas definitivamente retornam para Coroa. Ate Agora nao existe nem projeto de um pais chamado Argentyna. Entao de onde vem este “inrevogavel” direito da Argentina para admińistrar estas ilhas? So porque tentaram ocupar duas vezes na historia do mundo este teritorio por certca de 15 meses no total? Hitler oucupou quase todo Continental Europu por 5 anos e isso nem deixa Alemanha de cogitar possibilidade de pensa que podem ser donos de Europa. So psicopatas modernos como Putin, Kim Dzong Un ou Macri podem pensar que tem direito alem de qualquer outra nacao. Param com esta demagogia esquerdista que aruinou nosso Brasil e empurou em profunda rececao. Os Falkland’s sao da Britânicos, Fernando de Noronha Brasileiro e Buenos Aires pertence Argentine e assim seja.
Não, trata-se do princípio de autodeterminação de um povo.
Caro Leonardo Rodrigues,
Chego à lastimável e obrigatória conclusão que vc deve estar argumentando com muitos Kelpers por aqui. Sendo assim, eles não precisam de argumentações lógicas para defender a Inglaterra. São mais posições passionais.
Caro Adriano Luchiari o português é uma língua maravilhosa, mas prega peças:
Estava me referindo se, ao desconsiderar as plataformas continentais como Zonas Econômicas Exclusivas, estas deixariam de pertencer as nações das quais fazem parte entre elas o Brasil. Se isto tornar-se verdadeiro, o que duvido, poderiam quaisquer países sem licença, sem outorga, sem necessidade de permissão explorá-las. Não consigo ser mais claro. Sendo assim as Malvinas, Sandwish do sul e Górgia do Sul estão dentro da plataforma continental Argentina reconhecido pela ONU. Se isto é verdadeiro, não é tão fácil quanto parece, é mais um argumento argentino em relação ao arquipélago. Bem como já está virando um diálogo me retiro. abçs
Prezado Leonardo, a improvável usurpação do petróleo na nossa ZEE seria um fato inédito. Não há notícia de que qualquer empresa ou país tenha explorado ou explore plataformas continentais de outros nessas condições. Até “usamericanumalvadu” permitem a exploração pela BP (inglesa), Shell (anglo-holandesa), PEMEX (mexicana) e outras no Golfo do México mediante outorga. Se o seu receio é que usurpem o nosso pré-sal, keep cool, eles não precisam disso.
Meu Deus, já já alguém vai apelar para a lei do usucapião para justificar os direitos da Argentina sobre as Malvinas…
Santa Paciência
não apresentei meu currículo para fundamentar meus textos, mas para me defender de ataques pessoais dos quais estou acostumado devido ao grau de conservadorismo, entreguismo e fascismo existente neste pais.
gostaria de entender se um marco de pedra é mais importante do que reconhecer a independência da Argentina e sua soberania sobre o território portenho? Eu tenho a resposta. Eles sabem a resposta, mas negarão pois não sabem mais caminhar ereto;
Quanto a exploração petrolífera em alto mar, na plataforma continental, referia-me a unilateralidade (usurpação) de um país em cima da territorialidade adscrita de outro. não posso ser mais claro caro forista;
Em especial ao _PP_ que faz jus ao nome. Não invento fatos como a mídia golpista e seus reprodutores trago aqui minha contribuição de Pigafetta sobre as Malvinas e eles não precisavam descobrir algo que já era deles segundo o tratado de Tordesilhas . Pigafetta era um escritor italiano que pagou suas despesas para escrever a viagem de circunavegação de Fernão de Magalhães. Ele não só ouviu os Índios patagões como deu nome a terra que habitavam de Terra do fogo devido as fogueiras acesas nas ilhas. Tanto Selknan (por erro remeti o habitat das ilhas aos tehuelche) quanto Manekenk já habitavam as ilhas do arquipélago malvinense. Podem encontrar como fonte:
A primeira viagem ao redor do mundo – Pigafetta;
A primeira viagem A volta ao mundo – Entrevista com os sobreviventes do navio Victória.- Miguel de Castanhoso.
Se o nobre forista fala do retorno das ingleses somente em 1831 convido-o a colocar no google acadêmico lá aparecerão várias fontes entre elas Islas Malvinas x Falklands Isands -O arquipélago da discórdia (Valério e Hentz, 2013) se refere-se ao ano de 1811 e a retirada da Espanha a fonte segue a mesma.
quanto aos Kelpers são colonos britânicos e estão em desacordo com a proposta das nações unidas para descolonização.
Nossa formação é muito ruim caro amigo, mas estamos aqui para colaborar. Não leciono mais devido as tarefas que desempenho como administrador público, no entanto, estamos as ordens.
Abçs
Só um súdito da rainha pode acreditar que o Reino Unido devolveu Hong Kong – “A Pérola do Oriente”- por cláusulas contratuais… Devolveu porque agora não era como cem anos atrás. Se informe melhor e verás a movimentação de tropas chinesas antes do fim do contrato. Cem anos atrás o Mar do Sul da China jamais poderia ser sequer reivindicado pela própria China. Hoje, como vc mesmo atesta, é uma reivindicação forte, mesmo para os padrões dos EUA. Além disso, que moral os EUA tem para se opor a alguma reivindicação de quem quer que seja? Esse “tigre de papel” não faz medo a ninguém. O problema é que a ótica colonialista quer que o mundo continue tal e qual para sempre e, como todos sabem, isso jamais ocorrerá! Quem não tem argumentos parte para ofensa pessoal. Típico dessa nova direita!
Sou um simples Campones mas o que dr Leonardo escreve para mim e novidade por isso gostaria de aprofundar meu conhecimento. Por gentileza mencione a fonte que informa sobre descobrimento dos Falkland’s por Fernando de Magalhães e outra fonte que menciona retorno dos britanicos para ilhas somente em 1811. O Senhor tao graduado deve ter possibilidade de acessar as fontes destinados aos formados do MBA, porque nós simples mortais, camponeses conhecemos uma historia comum um pouco diferente desta dos estudiosos.
Leonardo, se você me permite responder, qualquer país pode explorar petróleo na nossa plataforma continental, mediante licitação da ANP, desde que a Petrobras abra mão da preferência de explorar determinado campo. A exploração é outorgada pela União sob regime de partilha, onde o explorador deve destinar um percentual do óleo retirado a ela. Ganha quem oferecer o maior percentual, e os royalties sobre a exploração devem ser aplicados em saúde e educação prioritariamente.
Impressionante a capacidade de alguns aqui em estuprar a história para tentar fazer valer os seus pontos de vista. Um deles apresentou seu currículo com extrema minúcia no intuito de fazer valer a sua opinião. E a despeito de ter elaborado um resumo histórico das ilhas em tom professoral omitiu um fato histórico capital (que os britânicos, embora tenham desativado seu assentamento em virtude das despesas com a guerra da independência dos EUA, deixaram ali um marco reivindicando a possa das ilhas, de modo que isso automaticamente tornou os argentinos usurpadores).
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Por seu turno o outro forista foi ainda mais longe na violação da história e declara que a China “teria expulsado os britânicos de Hong Kong” quando na verdade a Grã-Bretanha apenas e tão somente cumpriu o acordo assinado por ambos os países em 1898 que garantiu ao governo de Londres a posse dos territórios por 99 anos, que findaram exatamente no ano de 1997. Prosseguindo no seu teatro de absurdos declarou que a China controla o Mar do Sol da China. Ou falácia visto que as pretensões expansionistas dos chineses vem sendo firmemente contestadas não apenas por outros países da região como é o caso do Vietnã como também pela própria USN, que frequentemente desloca navios e aviões para as proximidades ou mesmo para sobrevoar as ilhas artificiais ilícitamente construídas pelos chineses. Isso sem falar na sua risível insistência de uma invasão brasileira na Ilha da Ascensão que nunca na história foi reclamada pelo Estado brasileiro.
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Para finalizar, a verdade é que ambos os foristas apenas revelaram os velhos vícios da velha esquerda latino-americana EDITADO.
Vamos evitar ataques pessoais. Este comentário eu aprovei, o próximo não será aprovado se continuar a segui essa linha de conduta.
Caro Celso apenas discorri os fatos, sem subjetividade. Deixei para que cada um tomasse o partido que lhe convier. Agora uma questão apenas: Poderiam os americanos ou outro país qualquer, em nossa plataforma continental, explorar petróleo?
Se,1917, um chinês nacionalista falasse para outro chinês entreguista, que em cem anos, eles expulsariam os ingleses de Hong Kong, controlariam o Mar do Sul da China e rivalizariam com as maiores potências do mundo, o entreguista diria exatamente o que o súdito da rainha inglesa HMS Tireless acabou de afirmar acima… É simples assim! O jogo das nações não se mede em gerações, mas em projetos e objetivos. Sinto muito, mas minha intenção é justamente fazer o contraste entre essas duas visões de mundo. Quero apenas revelar o complexo de vira latas, a submissão colonialista e o espírito de “lambe botas” e a subserviência dessa nova direita e os seus reais interesses para o Brasil.
Prezado Leonardo nem ou discorrer sobre historia, afinal a mesma pode e eh sempre feita sob diversas oticas e opinioes em epocas distintas e aluz de algumas paixoes e interesses. Portanto a sua descricao dos fatos pode atender a muitos, mas c certeza nao eh so mais um fato relevante em meioa tantos outros. Qto a plataformas…….bem tenho opiniao um pouco diferente e a persistir este ponto de vista, pressuponho q daqui a alguns anos infelizmente o direito a livre navagacao dos mares do mundo serao repletos de interesses e pedagios sem q ninguem ate o presente momento consegue explorar tecnicamente e ecologicamente seus recurso. Essa balela q alguns paises tentam colocar sobre algo intangivel eh assustadora e neste ponto estou sim a favor dos USA q querem o livre acesso aos oceanos, coisa q ate a China c sua conversa mole tenta bloquear aos seus vizinhos pelo uso de forca e ameacas…..Nao nos esquecamos da Russia q vem tentando ocupar certas areas em descongelmento do oceano artico….ai sim esta o gde perigo. Sds.
_RR_
Algumas características locais, mesmo não havendo registros de Tehuelche nas ilhas, no entanto em suas lendas há menção as ilhas. diz a lenda que o céu (seu Deus) formou o mar chorando por que estava triste. vivia na ilha sagrada (Malvinas) e resolveu então fazer a luz e criar o mundo. Esta lenda foi escrita por Pigafetta que era cronista da expedição de Fernão de Magalhães que com a narrativa dos índios desenhou as ilhas muito próximo do que é hoje as Malvinas e as demais ilhas dop arquipélago.
Caro Adilson não o denegri muito menos o ofendi então de nada valem suas agressões gratuitas. Não sei sua formação, mas tenho duas faculdades de História e Administração, sou especialista em Gestão de Projetos de Investimentos e MBA em investimentos. Tenho formação em Gestão de projetos e processos de trabalho e isto minimamente me mantém coerente na linha que acredito ser a melhor. A única coisa que critico aqui são o viralatismo e o entreguismo que combaterei com toda minha força, no mais, não lhe desejo mal nem critico sua capacidade de síntese e raciocínio.
farei como fazia com meus alunos à época de quando lecionava:
Em 3 de janeiro de 1833 a Argentina foi despojada das ilhas Malvinas. Os Argentinos foram expulsos pela marinha real britânica com anuência dos Estados unidos;
Desde então a Argentina segue buscando a soberania pelas Ilhas Malvinas Sandwish do sul e Georgia do Sul. Este conjunto de 4 ilhas e quase 800 ilhotas encontra-se a 480 km da Argentina e 12.000 km do Reino unido;
Segundo registros as ilhas foram descobertas por Fernão de Magalhães feito em nome da Espanha. Os ingleses somente chegaram por lá em 1592 com John Davis;
A colonização das ilhas começam em 1764 com os Franceses no lado oriental Louis Antoine de Bougainville quando fundou uma base em Port Louis;
Os Britânicos seguem o mesmo caminho e em 1765 montam uma base em Port Egmont;
A Espanha protesta alegando que as ilhas eram um prolongamento da plataforma continental americana (Já no século XVIII) sabia-se desta possibilidade);
Utilizou as bulas Inter coetera de 04 de maio e Dudum Siquedem de 26 de setembro de 1493 que atribuíam de polo a polo as terras americanas a Espanha;
No tratado de Tordesilhas de 07 de julho de 1494 e confirmado em 1506, mesmo com as mudanças, ainda estariam de posse da coroa espanhola;
Em 1766 França e Espanha para evitar um conflito armado fazem um acordo e a Espanha por indenização retoma as Malvinas orientais;
de 1767 à 1774 Espanha e Inglaterra entram em guerra pela unificação das ilhas após um armistício os ingleses saem das ilhas unificando-as ao trono espanhol;
Em 1811 a Espanha se retira das Malvinas para combater as colonias que buscavam independência assim como o fizera o Reino unido em 1774;
A Argentina consegue sua independência em 1816 e em 1825 o reino unido reconhece a independência Argentina e a totalidade de seu território sem reclamar a posse das Malvinas;
Em 1820 a Argentina detém a soberania das ilhas e em 1829 designa Luis Maria Vernet com concessão para explorar o território das ilhas e sua colonização;
Em 1831 três pesqueiros americanos são aprisionados por pescarem ilegalmente em território argentino como retaliação os Estados unidos destroem o porto da saudade (puerto de la soledad);
Em 1833 a fragata HMS Clio comandada pelo capitão inglês John James Onslow atraca nas Malvinas e rendem a guarnição argentina a partir de 1839 os ingleses mandam grupos de escoceses, gauleses e irlandeses para povoarem as ilhas;
Em 1960 a ONU aplica uma resolução contra a colonização (Res. 1.514 de 14 de dezembro de 1960);
Desta forma a Argentina reivindica na ONU a soberania das ilhas ao comitê de descolonização da ONU;
Com isto foi aprovada uma resolução que exigia a negociação sobre as ilhas entre os dois países (Res. 2.065 de 16 de dezembro de 1965);
Em 1973 a ONU preocupada pelo não andamento por parte da Inglaterra unilateralmente não negociar lança mais uma resolução (res. 3.160 de 14 de dezembro de 1973);
!982 Guerra das Malvinas (Erro histórico argentino e ultima tentativa de permanecer no poder do ditador militar Gal. Leopold Galtieri);
Coma declaração do armistício e a condução conjunta do destino dos recursos marítimos e minerais do território das ilhas foi assinado um acordo, uma declaração conjunta (1990 e 19995) de tomada de decisões onde proibia decisões unilaterais sobre os territórios terrestres e marítimos do arquipélago;
Contrariando o acordo o Reino unido começa a exploração de hidrocarbonetos na região;
Em 2007 a Argentina condena a decisão unilateral abalando as relações entre os dois países e
Em 2016 a ONU revisou a solicitação da Argentina sobre sua plataforma continental e reconhece que as 4 grandes ilhas supra mencionadas e suas quase 800 ilhotas pertencem a plataforma marítima argentina, ou seja, são território argentino.
Bem senhores depois de discorrer um pouco sobre o histórico algumas considerações:
Os Kelpers segundo os britânicos e alguns defensores no blog ressaltam que os Kelpers devem escolher a quem pertencer. Bem se isto for prática ressalto que as nações indígenas também poderiam fazer o mesmo e com o agravante de que são os povos originários. Este argumento poderia se alastrar assim como a primavera árabe e fomentada por alguns países com interesses escusos como os yanques, nós perderíamos nosso território. 13% de nossos territórios são reservas indígenas.
Imagine se nossa plataforma costeira fosse questionada e perdêssemos o direito a nossa Zona Econômica Exclusiva? Sabiam que os estados Unidos não são signatários e não concordam com nosso pedido na ONU?
Sem ideologismos, de que lado enquanto nação, enquanto governo, enquanto Estado deveríamos ficar?
não é ilha de Pascoa que estamos falando e sim das Malvinas que so tinha Pinguins antes de chegar algum navio por la até as ovelhas tão famosa na ilha foi trazido da Europa ..e o Humanos também seja os que falavam espanhol inglês ou francês e os Argentinos que se achavam a mais europeia das nações sul-americanas nunca nem mencionarão indígenas no seu pleito .nem quando eram bolivarianos … alias
Quanto ao nordeste Brasileiros foi Europeu contra Europeu português contra holandês .. o Nos expulsamos diga se os portugueses expulsarão os holandeses .
Correto Flanker, para nós não faz diferença alguma quem seja o “dono” das ilhas…
Correto Satyricon, grato pelas observações. Abraço.
Pergunto para os defensores da posse das ilhas pela Argentina, que argumentam que a presença inglesa é contra os interesses do Brasil enquanto “líder” regional: o que a posse das ilhas pelos ingleses e sua presença no local, muito reforçada desde 1982, troxe de problemas ao Brasil? Qual problema ou incômodo? E o que a posse pela Argentina mudaria alguma coisa anosso favor? Vocês por acaso acreditam que a Argentina é mais nossa “amiga” que os britânicos? A Argentina quer as ilhas mesmo, de verdade? Vai lá, por conta própria, e expulsa os ingleses de uma vez por todas! Já tentou e não conseguiu? Problema deles. Ah, mas e o Mercosul, e mais especificamente, a UNASUL? Duas palhaçadas inúteis que não tem efeito prático algum! Argentinos e ingleses que se entendam….temps muitos outros problemas com que nos preocupar!
Como eu havia dito antes impressionante o teatro do absurdo dos que defendem o risível e equivocado pleito argentino. Logo se vê que são os filhos da “Pátria-educadora” e o seu mau hábito de querer estuprar a história. Apenas isso para tentar justificar o fato que a despeito dos argentinos não possuem qualquer laço com as ilhas (ao contrário dos britânicos, que lá estiveram desde 1765) eles ainda assim teriam direito às mesmas. E como de costume,na incapacidade de justificar os seus, vai lá, pontos de vista apelam para o mesmo palavrório de sempre ou seja, tachar o outro de “entreguista” ou “traidor da pátria”. Agora o mais patético é querer defender que o Brasil invada a Ilha de Ascensão. Talvez isso seja para satisfazer o maior dos delírios esquerdistas, que é ter a IV Frota da USN no nosso litoral visto que essa ilha abriga instalações militares dos EUA.
meus comentários estão retidos.
Não há nenhum comentário retido. Poste outra vez, pois este eu li.
Prezado Adriano,
O tratado de Tordesilhas foi firmado entre Portugal e Espanha, potências hegemônicas dá época mas, nem por isso, reconhecido pelas demais nações européias colonialistas. Se assim fosse, hoje não existiria o Suriname, ex colônia Holandesa, a Guiana, ex colônia Inglesa, e a Guiana Francesa, território francês.
Citei a invasão holandesa para desconstruir o argumento argentino de posse anterior à inglesa, pois ocorreu por curtíssimo período de tempo (a exemplo dá holandesa no Brasil). Obviamente é um despropósito.
A meu ver, a auto-determinação dos povos (kelpers) é o fator preponderante.
Caro HMS ,
Vosso texto é irretocável, e elucida bem a questão. Espero que os demais foristas tenham apreciação pelas informações, assim como eu tive. Obrigado.
Deveria ser inserido no “currículo escolar”, citado por incautos.
HMS_TIRELESS quer que o Brasil fique restrito a sua ZEE, mas não quer que a Inglaterra faça o mesmo… “Faço o que mando, não faça o que faço”. O que esperar de alguém que usa esse avatar… O Atlântico Sul é, deve e pode ser área de influência do Brasil, não há nada que impeça, a não ser entreguistas, “quintas colunas” , Slivérios dos Reis e Calabares que ficam com esse complexo de vira latas tão em moda nestes tempos neoliberais e antinacionais em que vivemos. ouso dizer: que a argentina fique com as Malvinas e nós tomaremos a Ilha de Ascensão! Não hoje, nem amanhã, mas um dia… Esse é o espírito que deve nos mover!
Prezado Rafael Oliveira,
Obrigado pela observação. Retificando, no contexto, informei quem defende e lutou. Não falei que a revolução de 32 foi separatista.
Com relação à opinião autoritária observada em outro comentário, e suas verborrágicas manifestadas, há remédio e humildade para isso. Basta pensar também que não há uma só opinião a respeito do assunto que seja unânime, e nem que seja única. Em nenhum lugar do mundo será, nem mesmo na Argentina e nem mesmo na Inglaterra.
Se as opiniões alheias desiquilibram e causam instabilidade conceitual, cabe contrapor com argumentos generosos e não com pretensas imposições intelectuais pessoais e invasivas.
Satyricon, a invasão holandesa no nordeste e a ocupação das Falklands pelos britânicos nada têm em comum. O nordeste foi retomado pelos portugueses, e está, como estava à época, em território brasileiro, definido desde o Tratado de Tordesilhas. As Falklands, apesar da pequena distância da Argentina, estão em águas internacionais. Paulo Moraes, Hong Kong tornou-se colônia do Império Britânico após a primeira guerra do ópio, por volta de 1840. Nos anos 80, a China e o Reino Unido iniciaram negociações para a devolução de Hong Kong à primeira, em acordo assinado em 1894 definiu-se a data de 1 de julho de 1997 para a China assumir o território. Às 0:00 horas daquele dia, terminava a administração colonial britânica de 156 anos.
Leonardo Rodrigues,
O que está realmente acabando com a Europa é nada menos que a tentativa de segurar um ‘welfare state’ sem ter real capacidade de mante-lo… E é assim pelo simples fato de que a produção de riqueza não é suficiente pra uma população que cresce além das possibilidades de cobertura…
Apenas nos países nórdicos se chegou a um equilíbrio ( bastante delicado ) por esses tempos, e somente conseguido as custas de economias desburocratizadas, calcadas em sistemas jurídicos altamente funcionais e impostos cobrados de forma o mais racional possível sobre quem produz ( o que requer na outra ponta uma máquina estatal o mais enxuta o possível ). Em suma, são economias altamente liberais, na prática…
Já a Argentina, até que tem tudo para ser um modelo ( as leis são bastante enxutas ), mas a sangria do período Kichnner, também tentando o seu “welfare state”, simplesmente solapou a capacidade de investimento do governo em outras áreas essenciais, como infraestrutura…
Inclusive, aquele Vulcan que pousou no Rio tem marcas dos ataques à Porto Stanley e o seu período no Brasil. https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Black_Buck#/media/File:VulcanblackbuckefJM.jpg
Os Argentinos negociaram, lutaram e perderam. Foram usados por uma Junta Militar brutal e estúpida que tratava seu povo com mais crueldade que os britânicos. Até apoiamos eles ao oferecer aviões patrulha e já foi muita coisa.
Se os aviões militares deles não estão atacando o solo argentino não temos nada haver com isso. O ego ferido dos deles não é problema nosso.
Paulo Moraes, São Paulo nunca lutou para se separar do Brasil. A revolução de 32 não foi um movimento separatista.
Impressionante a quantidade de absurdos oriunda da ginástica verbal daqueles que defendem o risível e equivocado pleito argentino sobre ilhas que nunca lhe pertenceram. Atlântico Sul “Mare Nostrum”? Será que isso foi combinado com os outros países que possuem litoral para o aludido oceano assim como com a ONU? Obviamente que a defesa de nossas águas territoriais, assim como de nossa ZEE deve ser objetivo fundamental mas querer apropriar-se do oceano inteiro mostra a comédia do absurdo de alguns. Pior ainda é achar que para os nossos “interesses geopolíticos” seria melhor que as ilhas fossem argentinas. Isso mostra um profundo desconhecimento de história afinal se hoje a ilha abriga os melhores aviões de caça do continente e a maior e melhor base aérea isso é culpa única e exclusiva dos argentinos visto que até 1982 haviam apenas 79 fuzileiros reais a guarnecer as ilhas.
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Prosseguindo na triste comédia do absurdo dos arautos do viralatismo vitimicista latinoamericano vê-se absurdos dos mais inverossímeis. “Povo Ushuaia”? Seria o “povo ushuaia” os pinguins afinal, quando os primeiro exploradores europeus chegaram às ilhas os únicos habitantes das mesmas eram essas aves. A única “ocupação argentina” das ilhas deu-se por meros dois anos, de 1831 a 1833 e se tratava de uma minúscula guarnição que permaneceu escondida em um navio até ser expulsa pelos ingleses, que tomaram posse das mesmas em 1765 tendo inclusive estabelecido um assentamento em Port Egmond onde, a despeito de ter sido desativado ante as despesas com a guerra de independência dos EUA, foi colocado um marco atestando serem as ilhas pertencentes à Coroa Britânica. Como se vê não existe o menor vínculo entre o Estado Argentino e seu povo e as referidas ilhas mas apenas um pleito equivocado usado de forma oportunista por governantes toda vez que precisam desviar o foco para os problemas internos. Foi assim em 1982, quando uma junta militar fascista, genocida, incompetente, corrupta e caricatamente de direita tentou permanecer no poder ante ao desastre na economia e os abusos nos direitos humanos foi assim mais recentemente quando uma governante louca, incompetente, populista, corrupta e esquerdista bolivariana tentou desviar a atenção popular ante o desastre perpetrado na economia e os seus rompantes autoritários, especialmente contra a imprensa.
Leonardo Rodrigues,
Não há qualquer indício de que algum povo tenha de fato habitado essas ilhas antes do estabelecimento de Port Louis pelos franceses em 1764. Apenas formula-se a hipótese de que povos pré-históricos tenham estado por lá a milhares de anos, mas não há qualquer sustentação firme a isso; e mesmo que houvesse, não há como garantir soberania baseado em argumento tão vago…
Quando os britânicos chegaram as Falklands, a Argentina sequer existia como país organizado que é hoje ( era uma confederação de Estados que viviam a bater cabeça; nem sequer tinham uma constituição ), sendo reconhecida como República Argentina apenas depois de 1860… E não havia nada de relevante nas ilhas; até mesmo a pequena guarnição militar deixada pela Confederação Argentina havia se rebelado… Era praticamente uma terra de ninguém quando os ingleses chegaram em 1833…
Seja como for, independente de tudo, os kelpers se constituem em uma comunidade estabelecida naquelas terras a mais de 150 anos… Não podem ser simplesmente removidos…
Os ingleses chegaram primeiro, a Argentina só resta chorar.
Fico pasmo com a capacidade desse Leonardo defecar pelo teclado. Uma lástima.
Essa polêmica não deveria ter ares de paixão inerentes à torcidas de futebol ou de histeria partidária. Deve ser tratada levando em consideração o perfil político de cada nação e as vantagens econômicas e estratégicas das nações envolvidas, quando se tomar posição a respeito.
Ser a favor da Argentina não significa ser da esquerda, como insanamente se é taxado (“uma mentira repetida mil vezes, torna-se verdade” – “Este homem é perigoso. Ela acredita no que fala” – Joseph Goebbels).
Ser a favor da Inglaterra, significa também ser a favor da forma como uma potência toma conta de um território, tal como aconteceu na Criméia, quando a Inglaterra não se manifestou a respeito como se esperava; moralmente, não podem. Se é para respeitar os direitos dos povos, então devem dar liberdade a Escócia de continuar na UE. Quando o Rio e o Nordeste foram invadidos por impérios europeus, surgiram influências culturais, entre outras. É conversa fiada esta história de Kelpers. Perguntar a um povo, de descendência britânica, quem eles querem ser, no mínimo, é tendenciosa ou até fraudulento. A população argentina na ilha teve que se retirar quando a Inglaterra retomou o território. As manipulações, distorções, omissões e mentiras são usadas para “vender até uma passarinho morto para um menino cego”.
Devemos pensar, se formos simpáticos a esta ideia, que os defensores e os que lutaram pela ideia de libertar Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul do resto do Brasil estavam certos? Estes tipos de argumentações usadas para decidir o problema é inútil e vicioso. Há vários e vários exemplos como estes pelo mundo. Por dinheiro, muitos brasileiros no exterior e mesmo aqui estão se vendendo e negando sua origem, sua pátria. A ganância é a alma da corrupção. Que tal perguntar às comunidades amazônicas e indígenas, “protegidas” por ONGS estrangeiras, quem eles querem ser?
A ONU reconheceu que as ilhas estão dentro da extensão marítima do território argentino. Não foi respeitada a decisão e não serviu de nada, pois a questão é outra: militar e econômica, ou seja, as riquezas que podem existir no leito marinho e ponto estratégico das ilhas. A Argentina só teve conhecimento das riquezas muitos anos depois da invasão tirânica da Inglaterra. Agora é tarde demais. Não há como recuperar. Nem a China consegue as ilhas em disputa com o Japão.
Diplomacia ou argumentações serão tudo inúteis neste caso. A Argentina só “retomará” este território se concedesse a exploração de toda riqueza existente lá.
Tendo como exemplo a China, não conseguiu também ter de volta Taiwan, e teve de negociar muito para “ter” Hong Kong de volta. A Argentina teria que permitir base militar, com amplos poderes, e com restrições a acessos semelhantes aos que os EEUU propuseram ao Brasil no caso de Alcântara. Tipo proposta “amiga”.
O Brasil deve tirar vantagens sim, de ambos os lados. Estas questões tarifárias e outas contendas com a Argentina devem ser negociadas nestas ocasiões. Mas, no final, devemos lembrar que somos uma nação líder aqui na América do Sul. Queremos continuar, ou deixaremos esta função para outra nação? O que se espera de um líder?
Kelpers não são o povo originário das Malvinas são os Ushuaias. No nordeste o povo originário são os índios que agora mesmo miscigenados aos negros e brancos são os legítimos representantes brasileiros. Os holandeses atacaram, usurparam o nordeste e nós retomamos. Os ingleses usurparam as Malvinas os Argentinos ainda não retomaram. História é importante no currículo escolar pra evitar os absurdos escritos aqui.
Se os chamados “kelpers” querem continuar cidadãos ingleses o problema é deles , o que não pode e se
sentir um lorde inglês e querer mandar os filhos estudar na Argentina, mande-os para a Inglaterra.Um abraço.
Qual o vínculo histórico e cultural dos kelpers com a Argentina? Qual a ligação ou o direito dos argentinos em reivindicar um território que não é, e nunca foi, oficialmente seu? As ilhas possuem um PIB ao redor de 170 milhões de dólares, para uma população de pouco mais de 3.000 habitantes, o que dá uma renda per capta de mais de US 56.000,00. Possuem um IDH de 0,874, igual a países com Itália e Espanha. Os kelpers são cidadãos britânicos, reconhecidos por Londres. Esses habitantes já disseram que querem continuar britânicos. Sua opinião não conta? As ilhas se situam a mais de 275 milhas náuticas da costa argentina, portanto, fora do mar territorial argentino.
Só para que fique claro o quão absurdo é esse tal “apoio irrestrito” às reivindicações Argentinas, lembro aos “cumpanheiros” que todo o nordeste brasileiro foi domínio holandês por 24 anos. Com base nessa alegação Argentina de domínio anterior ao britânico, por analogia, talvez devêssemos devolver todo o nordeste aos holandeses, não?
Mas… e o povo que vive lá, não conta?
Dois peso, duas medidas?
As ilhas nunca foram Argentinas. Foi apenas um plano da junta militar Argentina para se manter no poder que deu MUITO errado.
Lembrando que no meios desses planos tambem o Uruguai e Sul do Brasil eram alvos.
A chancelaria Brasileira não sabia, mas até eu que sou tonto vi os A330 da RAF escalando no galeão em direção as Malvinas no Flightradar.
Em 1941, os EUA e UK assinaram a Carta do Atlântico, assinada também por todos os países aliados no ano seguinte. Em 1945, 26 países ratificaram tais termos, no que ficou conhecido como declaração das nações unidas. O princípio básico era e continua sendo o direito inalienável à auto-determinação dos povos. Este princípio básico norteia toda a diplomacia mundial desde então.
Os kelpers são um povo que habita aquelas ilhas, e seu desejo de auto-determinação, repito, é INALIENÁVEL. Eles escolheram ser britânicos. Que assim seja. Se isto lhes for negado, pode o ser a qualquer povo.
O resto é mimimi esquerdopata corrupto/entreguista.
Eu tô morrendo de rir de ver argentinos no Twitter nos chamando de brazucas traidores rs….. Vamos falar a verdade 99,99999999% dos brasileiros não estão nem ai se as Malvinas/Falklands são argentinas ou britânicas, aliás duvido muito que a maioria dos brasileiros consigam identificar no mapa mundi onde fica as Malvinas/Falklands.
A ilhas Malvinas, pertence à Inglaterra… e não à Argentina.
Os argentinos estão barrando os produtos brasileiros nas fronteiras, enquanto liberam os produtos chineses. Eles não tem nada a reclamar, são amigos da onça.
As Falklands são parte do Reino Unido. Os kelpers já manifestaram sua posição soberana a respeito. Se a distância das ilhas à Inglaterra não impediu que por séculos estes as mantivessem, muito menos hoje, em um mundo conectado on-line e aonde qualquer ponto do planeta não está há mais de 17 horas de voo.
1982 foi a única janela que a argentina teve para capturar a ilha agora esquece …agora tudo que da para eles fazerem é esta birrinha de ficar incomodando seus vizinhos . como se eles tivessem culpa por eles terem se intereçado pelas ilha que sempre estiveram na cara deles só no século XX .
Nossas ilhas oceânicas tão com bandeira verde amarela .. Fernando de Noronha abrolhos atol das rocas trindade martim Vaz . disso
não podemos reclamar desde antes do império o Brasil sempre cuidou da posse destas ilhas .. O Brasil nem os vizinhos do sul tem nada a ver com isso se tivessem la traz ainda quando eram pose da espanha se interecado esta ilha certamente era deles ate pela proximidade ..
Fico pasmo com qualwuer posição que não seja a de apoio irrestrito a nossa vizinha Argentina. O resto é babação de ovo anglo saxônica, desconhece a Argentina antes dos Kirchner e a destruição e a miséria que se tomou conta do povo argentino pelo neoliberal governo de Carlos Menen e esta continuação pífia de Macri. A antiga Europa Americana mendiga graças as ações neoliberais. As ilhas pertenciam ao povo Ushuaia, a França ocupou em 1690 o arquipélago, vendeu-o a Espanha que desistiu dele. Em 1830 ela é ocupada pela Argentina, mas é expulsa pelos britânicos. As Malvinas são argentinas e usarei seus discursos quando da ocupação Chinesa nas ilhas do mar do sul da china, elas estão próximas ao continente. A inglaterra so esteve pela primeira vez na ilha em 1765 com John Byron. Simples assim!
Para os interesses estratégicos do Brasil no Atlântico Sul, é melhor as Malvinas nas mãos argentinas ou britânicas? Ora, o Atlântico Sul é o “mare nostrum” por excelência, pois somos a nação que mais ocupa e explora esse oceano, não de hoje, mas historicamente. Para os nossos interesses a longo prazo, desde épocas anteriores (como, p. ex. no regime militar) as Malvinas devem ficar com a Argentina! Quem não entende isso, não entende os interesses geopolíticos nacionais e se deixa levar por argumentos neocolonialistas. Melhor para o Brasil que as Malvinas fiquem com a Argentina. Obs: Não existem Kelpers. São uns coitados que são subsidiados para morar naquele fim de mundo e justificar a posse inglesa.
Allan Mendes, independente dessa posição quixotesca de apoio imediato a Argentina no caso das Falklands, advindo em muito do ranço ideológico anti imperialista/colonialista, muito comum entre as pessoas politicamente engajadas, tanto em nossa esquerda festiva e irresponsável, que acredita piamente que Lula é honesto, quanto na nossa direita radical acéfala, que acredita que Bolsonaro é mito, e possa a vir a ser a salvação do Brasil, nenhum desses grupos se preocupa em saber qual é a vontade dos Kelpers, se eles querem ser cidadãos argentinos, ou britânicos, ou até, se não preferem ser independentes, a última vez que vi uma reportagem a respeito na imprensa brasileira, se não me engano foi na Gazeta do Povo, os Kelpers eram 100% pró Inglaterra, e entendo que a vontade dos habitantes das ilhas é que deve prevalecer.
As ilhas falkland foram descobertas em 1690 pelos ingleses e nesse tempo todo só estiveram sob comando argentino por um ano, além disso há poucos anos foi realizado um referendo onde mais de 90% dos cidadãos da ilha declararam seu desejo de se manter sob domínio inglês, então por que motivo os argentinos se acham no direito de tomá-las?
Em que pese o governo Macri ser uma agradável surpresa por ter interrompido 13 anos de reinado de terror dos Kirchners, uma verdadeira família mafiosa, infelizmente continua preso a questões que são meros factóides, como é o caso do equivocado pleito que versa sobre essas ilhas. Ademais, e em que pese vergonhosas moções de solidariedade aprovadas em plenárias ideológicas como são o MERCOSUL e principalmente a UNASUL a conclamar que os países integrantes fechem seus portos e aeroportos a embarcações civis e militares britânicas que se dirigem às ilhas, não são de eficácia cogente em nosso país posto não terem sido internalizadas por nossa legislação atribuição essa que é competência exclusive do Congresso Nacional (Art. 49, I, CF/88)
Os ingleses saem la da Europa pra causar aqui na América…temos que nos juntar para dar posse definitiva a argentina. Isso é fato!!!