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Home Naval

Asa-Fixa no Exército: Conheça mais sobre o projeto de incorporação do C-23 Sherpa

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
11/06/2018 - 20:03
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

O Comando Logístico do Exército Brasileiro aprovou a Diretriz de Iniciação do Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre, na Região Amazônica, cuja finalidade é adquirir, receber e operar seis aeronaves modelo C-23 SHERPA, adquiridas por meio do programa Foreign Military Sales (FMS), do Governo dos Estados Unidos da América.

Nessa apresentação do Comando Logístico, pode-se conhecer mais sobre o projeto do retorno as operações aéreas de asa-fixa na Aviação do Exército (AvEx).




V

FONTE: Comando Logístico (COLOG)



Tags: Aviação do Exército (AvEx)C-23B SherpaComando Logístico (COLOG)DoDExército Brasileiro (EB)Foreign Military Sales (FMS)Modal Aéreo na Logística Militar TerrestreUS ArmyUSAF
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Comentários 12

  1. Marujo says:
    7 anos atrás

    Parece que o projeto do EB são 12 unidades, em duas etapas. Com certeza devem estar pensando sediar no futuro unidades em Campo Grande e Belém do Pará.

    Responder
  2. Juarez says:
    7 anos atrás

    Seis dores de cabeça logística, que com o passar do tempo vão acabar como enfeite de hangar. Como eu já cansei de dizer, baixa escala de produção, customização específica para o US Army de duas dezenas(o que piora mais ainda), e não adianta a argumentação de alguns “ixxxxpicilixxxxtaxxx” do tipo:

    ” Ahh, mas é PT meia”, grandessíssima porcaria, pois, para quem já operou e quem sabe o lado que se aperta um parafuso, motor aí não é problema, o problema é o resto como partes móveis, hidráulica, atuadores , em fim….
    Vai ser o Tracker do EB…..lamentável para uma força que vinha se norteando pelas escolhas racionais e condizentes com sua realidade.
    Venceu o lobby e perdeu a razão.

    Responder
    • Lucas Iglesias says:
      7 anos atrás

      Pois é, mas como ele é “americano” pode vir até com 80 anos de idade, sem peça de reposição e sem instrução que tá bom.

      Responder
  3. Marcelo says:
    7 anos atrás

    Parece que a capacidade do Sherpa caiu como uma luva, pena que não são mais fabricados. O mais próximos hoje creio que são o CASA C-212 e o PZL M28.

    Responder
  4. Wellington Góes says:
    7 anos atrás

    Só acho que são poucas unidades. A gente sabe que estas aeronaves não operarão apenas na Amazônia, então daí o número poderia ser maior, na minha opinião. De 8 a 10 unidades operacionais seriam um número interessante. Com o EB ampliando atuação na fronteira, o que não vai faltar é demanda de apoio aos batalhões fronteiriços.

    Responder
  5. Renato says:
    7 anos atrás

    São 6 aeronaves em condições de voo?

    Vira mais alguma como fonte de peças para reposição?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      Renato,
      Isso foi explicado na matéria anterior que publiquei, serão 6 aeronaves + 2 spare.
      Abs

      Responder
  6. José Damião Hess says:
    7 anos atrás

    Acho que a Embraer poderia fazer um avião deste tipo baseado no Bandeirantes.. claro agora ficam os com os seis Shepard. Porém ficaremos dependentes de manutenções e peças. Acho que existem poucas opções no mercado deste tipo de avião e poderíamos exportar aos moldes do supertucano.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      7 anos atrás

      A Embraer é uma empresa privada e não vai investir nisso se não houver mercado.

      Responder
  7. Tomcat3.7 says:
    7 anos atrás

    Parabéns pela excelente matéria e novamente bem explicativa.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      7 anos atrás

      ????

      Responder
  8. Lucas Iglesias says:
    7 anos atrás

    Como dizia Joel Santana “Tá de brincation with me”?

    Responder

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