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Home Naval

BPC ‘Dixmude’ realiza campanha de homologação para operações embarcadas com o MV-22

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/07/2015 - 09:37
em Naval
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MV-22_Dix_01

Por Guilherme Wiltgen

No dia 05 de julho, ao largo do Djibout, o centre d’expérimentations pratiques et de réception de l’aéronautique navale (CEPA), promoveu a campanha de homologação para operações aéreas embarcadas com a aeronave tiltrotor MV-22 Osprey a bordo do BPC Dixmude (L9015).

MV-22_Dix_04

O objetivo desta certificação é aumentar a interoperabilidade entre as marinhas francesa e norte-americana e, para isso, contou com um MV-22 Osprey do 15th MEU do USMC que está embarcado no USS Essex (LHD 2).

MV-22_Dix_02

Foram realizados diversos pousos e decolagens utilizando o spot 1, sendo também efetuados pelo CEPA, como embarque e desembarque de tropas na aeronave e reabastecimento, comprovando a capacidade dos navios da classe Mistral em operar com este tipo de aeronave.

MV-22_Dix_03

FOTOS: Marine Nationale

Tags: BPC Dixmude (L9015)DCNSMarine NationaleMV-22 OspreyUS NavyUSMCUSS Essex (LHD 2)
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Comentários 9

  1. André Luis says:
    10 anos atrás

    Hora errada pra uma crise econômica aqui………….porque se bem me lembro esse tipo de navio era previsto na END.

    Responder
  2. Leonardo says:
    10 anos atrás

    Americanos estão mostrando os brinquedos para Franceses. Espertos, vão fazer os franceses coçar a mão para comprar umas 20 unidades do V22.
    Sds

    Responder
  3. HMS_TIRELESS says:
    10 anos atrás

    Interessante, e reforça a opinião de que os dois Mistrals que iriam para a Rússia não fariam feio na USN. Pelo contrário…

    Responder
    • Marcelo says:
      10 anos atrás

      penso que poderiam operar na US Navy,mas esta já opera mais de 10 LHDs/LHAs, será que precisam de mais 2?

      Responder
      • Dalton says:
        10 anos atrás

        A US Navy opera 9 LHDs/LHAs, tem mais um em construção a
        ser entregue em fins de 2018 e se tudo sair como está no papel
        em 2024 receberá mais um, totalizando a meta de 11 e a partir daí
        cada LHD que for sendo retirado deverá ser substituído por um
        LHA mantendo o total de 11…se, tudo funcionar como no papel.

        Sem contar que há em construção 2 LPDs de 25000 toneladas
        que serão entregues m 2016 e 2017 e mais um já autorizado
        que deverá ser entregue em 2022 e toda uma nova classe de LSDs
        que já estão na fase de projeto, para substituir os atuais a partir da
        próxima década para atingir a meta de 34 navios anfíbios.

        Como já havia comentado, um Mistral não tem lugar na US Navy,
        não apenas porque não há dinheiro sobrando para adquirir e modificar
        mas também porque não há necessidade dele na doutrina vigente.

        Um LHD/LHA sempre opera em uma formação com outros 2avios,
        um LPD e um LSD e os três assim são capazes de transportar uma unidade
        expedicionária totalizando 2200 integrantes e todo o equipamento além de
        cerca de 30 aeronaves.

        Além do mais um Mistral seria uma dor de cabeça quanto à logística sem
        mencionar que não seria de bom alvitre adquirir um navio tão caro, apesar de
        barato quando comparado à um LHA classe América, mas,que exigiria
        modificações, não construído nos EUA.

        Responder
        • Topol says:
          10 anos atrás

          Dalton

          Seria essa a combinação de um ARG da US Navy ?

          Responder
          • Dalton says:
            10 anos atrás

            Exatamente Topol…os 3 navios formam um ARG
            e um Mistral não seria capaz de substituir um
            LHD/LHA da US Navy.

            Na década passada a US Navy experimentou o conceito do ESG, o Expeditionary Strike Group que
            acrescentava ao ARG um cruzador, um SSN e 2
            outros combatentes de superfície.

            Mas como a US Navy não é bastante grande, tiveram
            que abandonar a ideia depois de algumas missões
            e usar os combatentes e submarinos em missões
            independentes ao invés de mante-los “presos”, inclusive durante toda a fase de treinamento ao ARG.

            Para qualquer entusiasta naval, foi uma pena, a formação era muito bonita.

            Hoje o conceito ESG ainda existe no papel e eventualmente o ARG treina no teatro de operações
            com outros navios, mas, não é a mesma coisa.

            Responder
      • Leonardo says:
        10 anos atrás

        Bonita sua analise Dalton.
        Então não é somente China e Rússia estão aumentando suas forças martímas.
        Tem os próprios americanos, você disse estão aumentando. França, sobrando mistrais.
        E Inglaterra construindo o PA rainha Elizabeth, e India também com 3 PA. Fazendo equibrio no mundo, dando mais paz.
        Sds

        Responder
        • Dalton says:
          10 anos atrás

          Leonardo…

          a US Navy está tentando voltar ao mínimo necessário
          que segundo o USMC deve haver pelo menos 33 navios
          anfíbios para que 30 estejam disponíveis, não todos ao
          mesmo tempo mas ao longo dos vários meses que possa
          durar uma eventual crise enquanto 3 estariam passando
          por manutenções mais complexas.

          A forma como a US Navy utiliza seus navios é muito sacrificante
          e embora já tenham começado a racionalizar as coisas ainda assim muitos navios sempre encontram-se em manutenção
          portanto o “grande” número de navios e submarinos precisa
          ser visto de outra perspectiva.

          E o fato da marinha francesa ter 3 Mistral em serviço não
          significa que há Mistral sobrando…quando muito 2 poderão
          estar disponíveis e não há dinheiro sobrando para absorver
          os 2 Mistral que seriam vendidos aos russos.

          Os 2 ” Rainha Elizabeth” ocuparão o lugar do “Illustrious” que
          já foi retirado de serviço e do HMS Ocean, claro que a capacidade
          deles será muito maior que os 2 navios que citei, mas, apenas
          um estará disponível então também é preciso ver com cautela
          a situação.

          Quanto a Índia, irá demorar algum tempo ainda para terem 3
          NAes, pois ano que vem o Viraat será finalmente retirado e o
          substituto só estará plenamente operacional em +/- 2018 e
          o terceiro NAe que poderá até ser nuclear só daqui uns dez anos
          sendo otimista.

          abraços

          Responder

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