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Home Naval

Caças e Grupo de Artilharia Antiaérea da FAB realizam exercício no RS

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
03/04/2015 - 09:29
em Naval
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A atividade serviu para analisar o desempenho dos equipamentos e dos pilotos

FAB_01

Com o objetivo de aprimorar a doutrina em missões de adestramento ar-solo, unidades da Força Aérea Brasileira e do Exército participaram do exercício Boca do Monte, em Santa Maria (RS). A operação ocorreu entre os dias 8 e 21 de março e contou com esquadrões de caças A-29 e A-1 da FAB, além de unidades de artilharia antiaérea e do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento.

Foram realizadas missões de ataque, defesa antiaérea, guiamento aéreo avançado, além de controle aéreo avançado, em que alvos no solo são identificados pela tripulação de uma aeronave e é feita a comunicação para outras aeronaves realizarem o ataque. Todos os alvos atacados eram simulados.

FAB_03

O exercício reuniu cerca de 20 aeronaves e 140 militares. “O resultado foi excelente. Especialmente na sedimentação da doutrina”, afirmou o coordenador, Major Aviador Murilo Grassi Salvatti.

Um dos destaques foi a participação do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, também conhecido como PARA-SAR. Os militares participaram de uma Equipe de Controle Aerotático e realizaram missões nas quais são identificados alvos no solo e, em seguida, é feito o guiamento aéreo de aeronaves em espera para o ataque. No cenário de conflito, esse trabalho é fundamental para auxiliar os pilotos na destruição de alvos.

FAB_04

Já na parte da Artilharia Antiaérea, os militares do Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1° GDAAE) e do Núcleo do Terceiro Grupo de Defesa Antiaérea (Nu 3°GDAAE) treinaram missões em que é possível dissuadir, neutralizar ou impedir a utilização do espaço aéreo pelo inimigo sobre pontos de interesse da Aeronáutica. Esses exercícios foram feitos na Seção de Tiro no aeródromo do Estande de Saicã, município de Cacequi (RS).

“Para os pilotos, o treinamento com a antiaérea é importante porque nós podemos identificar as vulnerabilidades da aeronave e, com isso, elevar o nível de segurança durante a operação. Já para a antiaérea, o treinamento ajuda no estudo de diferentes maneiras de compor as unidades de tiro para se opor aos vetores aéreos inimigos”, ressaltou o Major Salvatti.

Avaliação

FAB_02

Durante o exercício Boca do Monte, um grupo de militares analisou o desempenho dos equipamentos e dos militares dos grupos de defesa antiaérea, tendo como base a localização das baterias de lançamento de mísseis. Para isso, foram levados em consideração os diversos tipos de aeronaves e perfis de ataque empregados, além da eficiência dos pilotos em todas as ações executadas.

FONTE E FOTOS: FAB

Tags: A-1A-29 Super TucanoAMXFABForça Aérea Brasileira (FAB)Núcleo do Terceiro Grupo de Defesa Antiaérea (Nu 3°GDAAE)Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1° GDAAE)
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Comentários 14

  1. Bullseye says:
    10 anos atrás

    CARACA MANO! O sistema iron dome é praticamnete um campo de força o Brasil deveria parar todas as transações com o Pantsir e começar urgente a adquirir o iron

    confiram no youtube

    abraços

    Responder
  2. Topol says:
    10 anos atrás

    Sempre achei que o papel principal dos Manpads fosse surpreender helicópteros e aviões de apoio aproximado voando baixo em um cenário de conflito já instalado…Agora pensar em sua utilização a nível estratégico para defesa de ponto realmente é de lascar.

    E quanto a compra do Pantsir, apesar de ser um excelente sistema essa transação está se tornando obscura, cara, demorada além de ser insignificante em termos de quantidade… Não temos nenhuma garantia de que serão fabricadas no Brasil outras dezenas de baterias iguais as originais para que compense o belo acréscimo no valor da encomenda que estamos aceitando pagar justamente devido a bendita “transferencia de tecnologia” ou digamos, uma compra dos direitos de fabricação… Assim como está acontecendo no caso da Helibrás, se fosse para comprar apenas 15 unidades do Caracal compensava ter comprado prontinho lá da França mesmo, sairia bem mais barato, agora vem com planos de 50 unidades, paga o que eu chamo de uma bela FACADA pelos direitos de fabricar o Heli no Brasil com TT e depois desiste, para no meio do caminho, aí F%&@… E o pior é que temos mais uns três contratos em andamento em que estamos aceitando pagar os olhos da cara para ter o direito a TT e fabricação local e se acontecer a mesma coisa, ou seja, não houver uma escala de produção garantida e contínua vocês tem idéia do tamanho do fumo que vamos levar ???

    Os planos traçados tem que ser cumpridos à risca para que haja resultados positivos caso contrário o prejuízo é inteiramente nosso. Há um velho ditado que resume muito bem o caso:

    “Se não aguenta parir, não entra no cio”

    Responder
    • Felipe says:
      10 anos atrás

      Pois é topol, fico pensando se não tem ninguém com poder de decisão para parar essa insanidade do MD. Isso está acontecendo no Pró-SUB, acontecerá com o Pantsir, com o Heli de ataque do EB, com as fragatas do pró sup e com certeza vem mais ai. Um tempo atrás saiu uma noticia que a MB estava estudando a aquisição, via TOT de navios mineiros da Suécia. De quê adianta querer criar empregos de um lado e dar calote nas empresas do outro? De quê adianta pagar o TOT se a industria brasileira não vai absorver nem 50% da produção? Com certeza uma aquisição como o Gripen vai agregar um grau de conhecimentos enorme no país, mas o quanto da produção poderemos absorver? Quantos gripens conseguiremos produzir por ano? Mal conseguimos produzir algumas duzias de guarani, quem dirá o complexo Gripen?

      Responder
  3. pedro says:
    10 anos atrás

    lembrando que o IGLAS é cegueta, os russos só corrigiram isso com o recém lançado VERBA

    Responder
    • Celso says:
      10 anos atrás

      Pedro…..BINGO….eh exatamente isso………a propaganda eh so para o publico….a verdade esta com os usuarios..quem conhece pergunte………..

      Responder
  4. Arc says:
    10 anos atrás

    Vergonhoso dizer que Igla é defesa anti aérea, a maioria dos países sulamericanos tem condições de nos atacar pelos céus sem termos sequer condições de nos defender por terra, Venezuela,Chile, Colombia, todos tem caças capazes disso, e mesmo assim ainda estamos na década de 50. Alguma notícia nova do Pantsir? acredito que devido aos cortes ele deve ficar pro ano que vem…de novo.

    Responder
  5. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Só com o IGLA e os canhões da década de 70 não se defende nada pelo contrario incentiva mais o inimigo a nos atacar.

    Responder
  6. Felipe says:
    10 anos atrás

    Queria saber que dia o MD vai acordar pra vida e desenrolar logo essa aquisição do Pantsir. A receita é simples, sem essas alucinações da END. Compra algumas baterias dePantsir de prateleira, com um pacote de manutenção básica com a Avibrás ou outra que tenha capacidade. Se é para pagar por TOT, que seja do igla, que o Brasil precisa em grande quantidade. Os Russos não estão em condições de superfaturar muito uma compra dessas, até pq a MBDA já está rondando o EB com seu sistema anti aéreo e já demonstraram a intenção de aproximar o BRICS na área militar. Por fim poderia comprar os mi 28 para o EB nesse bolo também. Sem essa conversa fiada de TOT para tudo. Fazendo o arroz com feijão, o caminho seria investir no desenvolvimento do tal Paraná, que ao meu ver deveria se chamar BELO HORIZONTE, por ser mais apropriado. É assim que o Brasil vai para frente…não é metendo os pés pelas mãos.

    Responder
    • Felipe says:
      10 anos atrás

      Além é claro de lotes adicionais do guepard…de preferencia o estoque todo da alemã ha e Bélgica.

      Responder
  7. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Uma coisa que já reparei é que uma força antiaérea influência muito o psicológico das pessoas. É um instrumento que pode nos protejer do que vem “dos céus para nos destruir’. Uma capacidade antiaérea bem treinada temos, mas completa em todos os alcances é coisa que nós já deveríamos ter. É um fator dissuassivo chave.

    Responder
    • Carlos B. Crispim says:
      10 anos atrás

      É verdade, mas no Brasil nunca deram a devida importância, sempre foi tarefa relegada a canhões, que há décadas não conseguem interceptar um caça jato, pura enganação, coisa que no primeiro mundo é tarefa precípua de mísseis. Em que pese esses manpads russos sejam excelentes, parece que estão sendo usados para defesa estratégica, algo absolutamente impensável, a não ser num país extremamente pobre em outros recuros, o que infelizmente é o nosso caso. Não entende como o Brasil tendo uma extensa parceria com Israel, não adquire o Spyder, Iron Dome ou David Sling, ficamos nessa masturbação com os russos para adquirir umas poucas unidades de Pantsir, carííííííííííííssimos, pagando os olhos da cara, praticamente inservíveis na quantidade mínima que estão pensando, é inacreditável.

      Responder
      • FERNANDO says:
        10 anos atrás

        Concordo plenamente com vc.Um país onde tem sua artilharia anti aerea baseada em canhão é de chorar .

        Responder
      • Felipe says:
        10 anos atrás

        A intenção é adquirir a capacidade de produção e produzir lotes adicionais do Pantsir aqui. Mas vão gastar bilhões e bilhões por esse TOT e no fim vão adquirir quantidades irrisórias. Escrevam ai. Essa grana ai, dava pra comprar umas 10 baterias completas de prateleira + manutenção + munição + uns 100 guepards estocados na Alemanha.

        Responder
      • Bráulio Silveira says:
        10 anos atrás

        Carlos Crispim, a resposta está na história. A melhor AAA da 2ªGM era a alemã, que era operada pela Luftwaffe, e não pela Wermarch. Já os aliados tinham a AAA com o Exército. Como foram os aliados que venceram a guerra, sua doutrina prevaleceu.
        Aqui vai um destaque: na criação do Ministério da Aeronáutica havia a previsão de uma Diretoria de Artilharia Antiaérea – que nunca se concretizou.

        Responder

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