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Home Naval

Canadá confirma Type 26 para o Surface Combatant Program após briga na justiça

Luiz Padilha por Luiz Padilha
13/02/2019 - 11:05
em Naval
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Richard Lawrence Photography

Por Jon Rosamond

Uma equipe da indústria liderada pela Lockheed Martin foi selecionada para o projeto final da futura fragata da Royal Canadian Navy (RCN), depois de sobreviver a um desafio legal por um concorrente rival.

Autoridades em Ottawa confirmaram que o Global Combat Ship Type 26 da BAE Systems, será o modelo para o Combatente de Superfície Canadense (CSC), o carro-chefe da frota da RCN durante as décadas de 2030 e 2040.



O estaleiro Irving Shipbuilding – que foi escolhido como construtor de navios de combate do Canadá há alguns anos – deverá cortar o aço para o primeiro dos 15 navios de guerra planejados em seu estaleiro de Halifax, Nova Escócia, no início dos anos 2020.

A equipe da Lockheed Martin / BAE Systems foi escolhida como concorrente preferencial para o projeto do navio em outubro de 2018, superando a rival Alion Science and Technology (que oferecia uma versão da fragata De Zeven Provinciën da marinha holandesa) e a Navantia (com a fragata F-105 da Espanha).

No entanto, os críticos acusaram os chefes de aquisições de estabelecer condições para favorecer o “navio de papel” britânico não comprovado, pois declarações anteriores haviam sugerido que apenas projetos de embarcações que já estavam em serviço seriam consideradas.

Em novembro, Alion pediu ao Tribunal Federal do Canadá para bloquear a decisão, alegando que o Type 26 não conseguiu cumprir a velocidade e outros requisitos da RCN. Isso levou a uma investigação do Canadian International Trade Tribunal, que descartou o caso de Alion em 30 de janeiro.

Em 8 de fevereiro, o governo confirmou sua decisão original e anunciou a concessão de um contrato inicial de US $ 140 milhões a Irving Shipbuilding para personalizar o design do Type 26. A Irving imediatamente concedeu um subcontrato à Lockheed Martin Canada para realizar este trabalho, o que provavelmente levará de três a quatro anos.

Irving pretende completar o último dos seis navios de patrulhamento no Ártico, classe Harry DeWolf, antes de iniciar a construção do primeiro CSC.

O programa CSC visa substituir 12 fragatas da classe Halifax recentemente modernizadas e três destróieres de classe Iroquois já aposentados. Com um orçamento total estimado de até US $ 45 bilhões, é o maior e mais complexo exercício de aquisição já realizado pelo governo canadense.

Fragata HMSC Montreal, classe Halifax

O sistema de gerenciamento de combate CMS 330 da Lockheed Martin está no coração do novo navio. Além da BAE Systems, a equipe vencedora também inclui a CAE (soluções de treinamento); L3 Technologies (gerenciamento de plataformas, comunicações, armazenamento de armas e sistemas de manuseio de torpedos, sensores eletro-ópticos / infravermelhos e portas de hangar) e Ultra Electronics (sistemas de sonar ativo de baixa frequência montados no casco e rebocados).

A MDA supervisionará o projeto e a integração do pacote de guerra eletrônica – incluindo um sistema de aviso e contramedidas a laser para proteger contra ameaças emergentes guiadas por laser – o que a empresa descreve como um “sistema avançado de radar crítico para o sistema de armas integrado do CSC”.

De acordo com um comunicado divulgado pelo Public Services and Procurement Canada, o programa CSC fornecerá a RCN “navios modernos e capazes para monitorar e defender as águas do Canadá, continuar contribuindo com as operações navais internacionais por décadas e despachar rapidamente forças em todo o mundo, a curto prazo.”

Enquanto isso, o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha está adquirindo oito fragatas Type 26 para a Marinha Real enquanto a Austrália está adquirindo nove cascos sob seu programa SEA 5000 (classe Hunter).

Medindo 492 pés da proa à popa e deslocando mais de 8.000 toneladas (carga total), o projeto de linha de base apresenta avançadas capacidades de guerra anti-submarino, um sistema de lançamento vertical MK 41 de 24 células para mísseis de cruzeiro Tomahawk e outras armas de ataque de longo alcance, um silo de 48 células para mísseis de defesa aérea Sea Ceptor e um canhão 5 polegadas. Seu convoo  pode operar helicópteros do tamanho do Chinook CH-47.

FONTE: USNI News

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

COLABOROU: Felipe Maia



Tags: Fragata Type 26Royal Canadian Navy
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Comentários 5

  1. Kemen says:
    6 anos atrás

    Pelo que andei lendo, a escolha contrariou o que era exigido nas prerrogativas da licitação, mas apesar das apelações dos perdedores, a escolha das Type 26 vingou. Na minha opinião, apesar de tudo, o direito de escolha da Marinha canadense é inquestionavel e foi assim decidiu o tribunal federal do Canadá. Ora, quem desconhese o vinculo canadense e britanico, para quem não sabe (e eu não entendi até hoje) a rainha Elizabeth do Reino Unido também é considerada a rainha do Canadá. Quem nas empresas perdedoras decidiu gastar dinheiro participando da concorrencia?

    Responder
  2. Luiz Monteiro says:
    6 anos atrás

    Prezados,

    O programa canadense de obtenção de navios escolta, assim como seu congênere australiano, incluem não só a construção do navios. No contrato estão inclusos a
    modernização e capacitação de estaleiro local, manutenção e atualização de sistemas e sensores durante os 30 anos previstos para sua operação.

    O ideal para a MB seria um contrato nesses moldes, cujo número de navios seja suficiente para, em conjunto com as CCT, atingir o número ideal de 18 escoltas mode para que se cumpra as missões constitucionais atribuídas à MB.

    Grande abraço

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Isso é tudo o que eu desejo para a MB.

      Responder
      • Luiz Monteiro says:
        6 anos atrás

        Eu sei disso, meu amigo. Somos dois.

        Grande abraço

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          6 anos atrás

          Pra vc tb.

          Responder

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