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Home Naval

Construção de navios da Marinha em SC desperta interesse no exterior

Luiz Padilha por Luiz Padilha
07/08/2021 - 10:47
em Naval
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Por Dagmara Spautz

O projeto das fragatas da Marinha brasileira no Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí, pelo consórcio Águas Azuis, pode fazer de Santa Catarina um cluster do setor na América Latina.

Recentemente, representantes da Marinha do Chile estiveram em Itajaí para fazer prospecções.

A indústria naval de defesa desponta como alternativa para a construção naval offshore, voltada à exploração de petróleo e gás, que foi dizimada após a crise do petróleo e a Operação Lava Jato.

Arrecadação

A construção das fragatas só deve iniciar em abril de 2022, mas os resultados já aparecem na arrecadação.

O consórcio Águas Azuis, que venceu a concorrência para projetar e produzir as embarcações e é liderado pela alemã Thyssenkrupp, já é o segundo maior arrecadador de ISS do município, atrás apenas de uma empresa da área de tecnologia. Deixou para trás gigantes como a BRF e a APM Terminals, arrendatária do Porto de Itajaí.

FONTE: NSC Total

Tags: Fragata Classe Tamandaré (FCT)ItajaíThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 21

  1. Clovis Pereira da Silva says:
    10 meses atrás

    Parabéns, à todos os envolvidos neste Grande projeto. Brasil tem tudo para produzir tecnologia. Temos mão de obra, Eng. Militares, civis, cientistas e inventores. Se juntar tudo, podemos responder com esse tão sonhado programa naval. Além de que temos, diferentes matérias primas. Tanto na área marítima ou terrestres e aérea. Sucesso à todos. Sou inventor e sonho em colocar em prática meus projetos. Tanto na área privado ou Bélico.

    Responder
  2. Marcelo says:
    10 meses atrás

    Quem vai comprar um produto mais caro (custo Brasil) se pode comprar direto do fabrincante (Thyssenkrupp) por uma preço mais em conta ( barato ) ???

    Responder
    • GILBERT says:
      10 meses atrás

      Até o fim do governo militar se investia em hidroelétricas e a energia era abundante, buscava-se a independência na produção de petróleo para não ficarmos reféns do preço mundial da gasolina. Hoje o Interesse da Petrobras e manter o combustíveis com o preso equiparado ao do dólar para dar rendimentos fabulosos para seus acionistas que na grande maioria são estrangeiros assim como em vez de investir na produção de energia elétrica criam tarifas absurdas para diminuir o consumo em um país onde aumentou a população e a variedade de eletroeletrônicos usados por essa população, o aço que deveria ser mais barato quando produzido no Brasil mas também acompanham o preço do dólar , a carne em geral , os grãos são todos cotados em dólar então, resumidamente só a mão-de-obra brasileira não recebe em dólar.
      Precisamos de um política de crescimento do país que produza mais energia, foque no desenvolvimento industrial do nosso País no comércio exterior invista em novas tecnologias e inovações e no crescimento econômico do povo brasileiro.
      É duro ver países como a Coreia do Sul ter uma economia maior que a do Brasil, pais como esse deveria servir de exemplo para nossos governantes.

      Peço desculpas por ter extrapolado um pouco mas sonho com um País melhor e com uma FFAA entre as 6 maiores do planeta .

      Responder
  3. Colombelli says:
    10 meses atrás

    Lava jato nao dizimou a industria. O que dizimou foi a corrupção.

    Responder
    • Hellen says:
      10 meses atrás

      Essa lava jato era aquela que combatia a corrupcao e tentou criar um fundação de 1,2 bilhao com dinheiro publico (fundo patrimonial privado para gerir a fundação. ) kkkk

      Responder
    • Renan says:
      10 meses atrás

      Vamos olhar um caso público internacional e comparar ao Brasil.
      O cara lá da Toyota que saiu fugido do país. O Japão foi atrás da pessoa não dá empresa. A empresa continua firme e forte.

      Teve algum problema lá na VW, e a empresa continua aí.

      Aqui no Brasil destruímos as grandes construtora. Em vez de pegar as pessoas que cometeram crimes.

      Só no setor de defesa quanto dinheiro investido foi perdido?

      O Brasil deveria pensar em alguma forma de punir as pessoas não suas empresas. Pois as empresas gera riqueza e desenvolvimento.

      Responder
      • Dodô says:
        10 meses atrás

        Exatamente Renan irretocável!

        Responder
      • Hellen says:
        10 meses atrás

        Lá foi perseguição politica, tirou a Renault e a Nissan da falência e criou o terceiro maior grupo automobilístico do mundo : aliança Renault,Nissan e Mitsubishi e isso desagradou muita gente e também atraiu o interresse de mundo gente nessas empresas que passaram a dar lucros anuais estrastofericos $$$ !!!

        https://www.google.com/amp/s/www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/01/02/tudo-sobre-carlos-ghosn-ex-ceo-de-renault-e-nissan-que-fugiu-do-japao.amp.htm

        Responder
        • Johan says:
          10 meses atrás

          Nisso concordo, o cara tirou a empresa da beira da falência e fizeram isso com ele. É bom para mostrar que países desenvolvidos não são esse mar de rosas que apregoam, tem muita sujeira, inclusive, para impedir que países como o Brasil, não saiam da lama.

          Responder
      • Oseias says:
        10 meses atrás

        Caro Renan, mas a Lava Jato não foi atrás das pessoas??? Os exemplos citados por você são empresas privadas que fazem negócios em sua maioria com o setor privado. No caso das construtoras eles tinham negócios com o governo brasileiro, sendo assim você acha correto continuar pagando obras superfaturadas? E ainda mais, onde fica a livre concorrência de mercado em um ambiente corrupto onde essas empreiteiras venciam licitações por meio de propina? Quem vai indenizar as empresas que participaram de forma honesta desse certames? Uma coisa é uma coisas, outra coisa é outro coisa.

        Responder
    • Johan says:
      10 meses atrás

      No Brasil, a grande maioria da população, não sabe mais distinguir e acha que corrupção é algo do cotidiano e até que é algo certo.

      Responder
  4. Alexandre says:
    10 meses atrás

    Isso aí é uma corveta e não uma fragata, a MB é quem inventou de chamar esta embarcação de ”fragata”.

    Fragata mesmo é a Meko A200 da mesma empresa desta corveta que é a Meko A100.

    Responder
    • Dodo says:
      10 meses atrás

      Alexandre, e mto grande e bem armada para ser uma classe de corveta, pelo menos nos padrões sul americanos de corvetas. Tambem há de se recordar que esse padrão de classificação está cada vez mais complexo, já que novas tecnologias e projetos permitem muito mais com mto menos, então a numeclatura acaba ficando defasada, tal como as antigas classificações de atigamente ( contratorpederio, encouraçado, etc…)

      Responder
    • solipsi rai says:
      10 meses atrás

      amiguinho., esta ai e só para defesa de costa , depois viram as ( meko – 400 full).

      Responder
      • Pedro says:
        10 meses atrás

        A400??? Daí você caiu da cama e acordou…

        Responder
        • solipsi rai says:
          10 meses atrás

          não amiguinho..!! e que sou bem informado mesmo!

          Responder
          • Juarez Martinez de Castro says:
            10 meses atrás

            Quando tu acordar do torpor alucinógeno, para de fumar coisa estragada. Faz mal a saúde mental.

            Responder
            • solipsi rai says:
              10 meses atrás

              o “JUMA “vc deve refazer seu tratamento mental no sanatório em franco da rocha.

              Responder
    • Cavalli says:
      10 meses atrás

      Qual a tonelagem da Fragata Classe Niterói?
      R: 3.800

      Qual a tonelagem da Fragata Classe Tamandaré?
      R: 3.455

      Ou seja, 345 T a menos, diferença insignificante para classificar um navio disso ou daquilo.

      O importante é o armamento e a tecnologia empregada.

      Que venham as outras duas.

      Responder
      • Dodô says:
        10 meses atrás

        Exato cavalli, essa diminuição de peso também tem relação com novas tecs e materiais usados atualmente que não existiam em 1970/80 quando as classes Niterói estavam sendo produzidas. Como você bem disse o importante são as capacidades e os armamentos do navio, não seu tamanho/tonelagem, esse tipo de pensamento parece os dos teóricos navais do séc 20 defendendo os encouracados gigantes que acabaram sendo superados por submarinos e aviacao naval

        Responder
  5. Felicio says:
    10 meses atrás

    Não se deixem enganar, o Chile tem uma indústria naval bem desenvolvida. Esses representantes só deviam estar observando o que poderia ser replicado do programa tamandaré no Chile.

    Responder

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