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Corveta ‘Barroso’ (V-34) integra a Comissão “IBSAMAR IV”

Luiz Padilha por Luiz Padilha
17/10/2014 - 08:38
em Naval
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Corveta Barroso suspendendo da BNRJ
Corveta Barroso suspendendo da BNRJ

No último dia 7 de outubro, a Corveta Barroso (V-34), suspendeu da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), para realizar a Comissão “IBSAMAR IV”.

O navio, juntamente com meios das Marinhas da África do Sul e da Índia, realizará diversos exercícios no mar, fato que contribuirá para manter um elevado nível de adestramento, além de estreitar laços de amizade entre as Marinhas participantes.

Durante a “IBSAMAR IV”, a Corveta Barroso visitará dois portos, Simon’s Town e Cape Town, ambos na África do Sul.

FONTE: MB

Tags: Corveta Barroso (V 34)IBSAMAR IV
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Comentários 8

  1. Nelson Lima says:
    11 anos atrás

    Sou a favor de se adotar o STRALES de 76mm nas futuras corvetas, com função anti-míssil e liberar o espaço em cima do hangar para lançadores de SAM VLS. O SeaCeptor é tecnicamente perfeito, mas, os ingleses estão de olho na aproximação com a Argentina!

    Responder
  2. Topol says:
    11 anos atrás

    Para os padrões da US Navy e da Royal Navy pode ser que necessitem de escoltas maiores como os Darings, os Arleigh Burke e os Ticonderogas, afinal de contas eles operam praticamente no mundo todo e sua estratégia não é voltada apenas a defesa como a nossa, esses países tem aspirações a enfrentamentos em mares distantes e muitas ilhas e “colônias” longe de seu território para defender, portanto justifica a necessidade de grandes navios de escolta, sendo assim, não pode ser feita uma comparação autentica com o que se espera da nossa esquadra.
    Como disse “…Dalton, dentro de uma estratégia exclusivamente para defesa, ou seja, operando exclusivamente no Atlântico Sul… ” uma escolta formada por corvetas com dentes bem afiados pode sim muito bem cumprir a missão que se espera delas.
    E quanto ao peso que citei eu simplesmente achei que as fragatas Niterói fossem de tonelagem maior, mas mantenho a posição, uma proporção de cinco Fragatas maiores capazes de possibilitar a Marinha participar de operações distantes para 15 corvetas especializadas poderiam muito bem dar conta do recado.

    Responder
  3. Dalton says:
    11 anos atrás

    EMS…

    as marinhas que você mencionou costumam enviar seus navios
    para áreas potencialmente perigosas e em “longas” missões,
    além de formarem importantes alianças como a OTAN por exemplo,
    portanto são devidamente armadas e treinadas.
    Quando operando em águas jurisdicionais em treinamento de baixa
    intensidade, visitas a portos domésticos ou mesmo vizinhos o grau
    de preparação cai sensivelmente a ponto de navios que permanecem
    fornecerem peças e tripulantes para navios que partem em missão.

    Responder
  4. EMS says:
    11 anos atrás

    Até hoje não entendi porque a marinha brasileira não comprou a excelente CB-90 sueca para patrulha dos rios e portos brasileiros. Sendo que ela deixou todos envolvidos nos testes impressionados.
    Vale lembrar que água logo vai valer peso de ouro, haja visto a situação em São Paulo no momento! Risos! Desculpe a brincadeira, mas que tem um fundo de verdade.
    E porque os navios brasileiros sempre são sub-armados em relação a equivalentes estrangeiros.Parece que estão vendo a marinha como uma espécie de guarda costeira.
    Tudo bem que nossos vizinhos não tem grandes marinhas, mas temos que pensar em países com maior força de tais como França, Itália, Alemanha e Reino Unidos e nem vou citar os EUA.

    Responder
  5. Topol says:
    11 anos atrás

    Com 15 corvetas dessa, sendo 7 especializadas para ASW (anti submarino) com sonar rebocado e 6 lançadores de torpedos Alliant Techsystems MK-46 e mais um lançador de foguetes ASROC e um Super Lynx e mais 8 para AAW (anti aérea) com o radar Sampson e os mísseis Sea Viper mais dois canhões Bofors Trinity Mk 3 40mm e um Super Lynx, sendo todas as 15 mantidas com a função ASuW também; para isso estariam armadas com um canhão 76 mm e quatro Exocet MM-40.
    Com uma frota de corvetinhas dessa nossa Marinha estaria bem guarnecida para defesa e para ataque. Vamos ver se esse Aécio aí ganhando não ola mais de perto a situação da Marinha do Brasil.

    Responder
    • Dalton says:
      11 anos atrás

      Não acho que navios de até 3000 toneladas possam substituir
      navios de 6000 toneladas, podem sim, complementa-los.
      Navios de até 3000 toneladas além de não poderem contar
      com o que há de mais moderno em sensores, praticamente
      não possuem espaço para crescimento o que pode ser
      importante já que deverão permanecer em serviço por pelo
      menos 35 anos e normalmente operam no limite de
      estabilidade e peso.

      Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Dalton, dentro de uma estratégia exclusivamente para defesa, ou seja, operando exclusivamente no Atlântico Sul e divididas em funções específicas (AAW / ASuW) e (ASW / ASuW) como mencionei devido justamente ao tamanho do navio para acomodar todos os equipamentos pertinentes aos sistemas de armas, acredito que seria viável confiar nossa futura frota de combatentes de superfície em corvetas de 3000, 4000 toneladas; mas não exclusivamente é claro, teríamos que ter aí pelo menos 5 Fragatas do tamanho das Niterói para as missões em outros mares distantes, longe do Brasil, como é o caso da UNIFIL…
      Mas introduzilas numa proporção de 4 corvetas para cada fragata reduziria as despesas de operação e manteria uma boa capacidade de combate para defesa ao mesmo passo que aumentaria a necessidade de navios de apoio logístico…Nossa defesa avançada deveria ser feita pelos submarinos nucleares, e as corvetas poderiam escoltar o Porta aviões…

      Responder
      • Dalton says:
        11 anos atrás

        Topol…

        As “Niteróis” já deslocam totalmente carregadas cerca de
        4000 toneladas, então, não entendi o que vc quis dizer da
        necessidade de termos 5 fragatas do tamanho das Niteróis
        para complementar “corvetas” de 3000, 4000 toneladas.
        Além do mais estas “corvetas” ou “fragatas leves” não são
        ideais para escoltar um NAe…podem até complementar na
        escolta de um NAe, mas, são necessários navios maiores
        também.
        Hoje vemos uma propagação de navios na faixa de 6000
        toneladas como as FREMM que são consideradas o mínimo
        para se ter eficiência principalmente quando levamos em conta
        as 3 décadas ou mais que tais navios servirão.
        Mas há também navios maiores como os “Darings” e “Horizons”
        que mesmo assim são menores que um Arleigh Burke que aliás
        a própria US Navy os considera “pequenos” para as possíveis
        ameaças futuras.
        Acho desproporcional para cada fragata de +/- 6000 toneladas
        se tenha 4 “corvetas” de +/- 3000 toneladas, melhor ter um maior
        equilíbrio e se possível, até uns poucos navios ainda maiores

        Responder

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